Maria Lúcia Alves
- Nascida a 5 de setembro de 1885 - Antonina, PR, Brasil
- Falecida a 24 de agosto de 1973 - Curitiba, PR, Brasil, com a idade de 87 anos
- Nascida a 5 de setembro de 1885 - Antonina, PR, Brasil
- Falecida a 24 de agosto de 1973 - Curitiba, PR, Brasil, com a idade de 87 anos
Pais
- Lúcio Soares Fernandes 1873-1929
- Vergilia Maria Fernandes 1866-1933
- Lúcio Soares Fernandes 1873-1929
- Vergilia Maria Fernandes 1866-1933
Casamento(s) e filho(s)
- Casada a 8 de junho de 1907, Antonina, PR, com Domingos Pedro De Souza 1886-1966 tiveram
- Adelina (Mana) Alves de Ramos 1908-2010
- Alcides Alves de Souza 1910-2018
- Pedro Alves De Souza 1911-1988
- Anna Theotonia De Souza Araujo 1914-2011
- Maria Lúcia Souza dos Santos 1916-2006
- Marcília De Souza 1917-1940
- Izalia Alves Cordeiro 1919-2017
- Eufrásia de Souza Caligalin 1920
- Augusta De Souza Grabovski 1921-1947
- Domingos De Souza 1923-2014
- Donazir De Souza Ferreira da Silva 1925-2010
- Bercebias (Mercedes) De Souza 1927
- Marinho Pedro De Souza 1930-2009
- Lourdes De Souza 1933-2016
- Casada a 8 de junho de 1907, Antonina, PR, com Domingos Pedro De Souza 1886-1966 tiveram
- Adelina (Mana) Alves de Ramos 1908-2010
- Alcides Alves de Souza 1910-2018
- Pedro Alves De Souza 1911-1988
- Anna Theotonia De Souza Araujo 1914-2011
- Maria Lúcia Souza dos Santos 1916-2006
- Marcília De Souza 1917-1940
- Izalia Alves Cordeiro 1919-2017
- Eufrásia de Souza Caligalin 1920
- Augusta De Souza Grabovski 1921-1947
- Domingos De Souza 1923-2014
- Donazir De Souza Ferreira da Silva 1925-2010
- Bercebias (Mercedes) De Souza 1927
- Marinho Pedro De Souza 1930-2009
- Lourdes De Souza 1933-2016
Irmãos
- Arminda Fernandes 1878-
- Maria Lúcia Alves 1885-1973
- Francisco Fernandes 1897-
- Francisca Jacintha (Soares) Fernandes 1897-1935
- Januário (Soares) Fernandes 1902-
- Maximiana Fernandes 1907-1984
- Arminda Fernandes 1878-
- Maria Lúcia Alves 1885-1973
- Francisco Fernandes 1897-
- Francisca Jacintha (Soares) Fernandes 1897-1935
- Januário (Soares) Fernandes 1902-
- Maximiana Fernandes 1907-1984
Meios irmãos e meias irmãs
Pelo lado de Vergilia Maria Fernandes 1866-1933 - com João Tavares do Rosário 1847-1922
- Edmundo Fernandes Alves 1888-1890
Pelo lado de Vergilia Maria Fernandes 1866-1933 |
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Notas
Notas individuais
É filha de João Tavares do Rosário com Vergilia Maria Fernandes Alves
Está sepultada no Cemitério São Manoel de Antonina.
Casamento de Domingos Pedro de Souza e Maria Lucia Alves, Livro 4, de outubro de 1905 a outubro de 1910, página 97, casamento 20, imagem 101, de Antonina, realizado em 8 de junho de 1907, no seguinte teor:
Aos oito dias do mês de Junho de mil novecentos e sete nesta cidade de Antonina, em a sala das audiências, ao meio dia, onde foi ainda o cidadão Ludgero Ribeiro de Souza 2º suplente substituto do Doutor Juiz de Direito e no impedimento do mesmo Juiz, comigo escrivão de seu cargo, abaixo assinado e as testemunhas Antonio Laurinio Ribeiro por parte do contraente e por parte da contraente Manoel Antonio Fernandes, receberam-se em matrimônio Domingos Pedro de Souza e Maria Lucia Alves, e que ele com vinte e um anos de idade, filho natural de Constança Ribeiro da Motta, ela contraente com vinte e dois anos filha natural de Virgilia Maria Tavares, todos naturais e residentes neste município. Pelos contraentes foi declarado que não são parentes em grau proibido pela lei e nenhum impedimento havia que embaraçasse seu casamento. Depois fez a leitura do artigo 7º e seus parágrafos do Dec. nº 18 de 24 de janeiro de 1890. Assina abaixo contraente por não saber ler nem escrever o cidadão Clemente Ribeiro de Souza, e pelo mesmo motivo assina abaixo da contraente o cidadão Marcello Veiga. Do que para constar fiz este termo que será assinado por todos. Eu Mariano Teixeira da Costa, escrivão o escrevi. (assinaturas de) Ludgero Ribeiro de Souza, Clemente Ribeiro de Souza, Marcello da Veiga, Antonio Laurinio Ribeiro com 40 quarenta anos de idade, solteiro, lavrador, residente neste município, Manoel Antonio Fernandes com trinta e três anos de idade, solteiro, lavrador, residindo neste município, Mariano Teixeira da Costa.
Ao lado está averbado o seguinte texto: Domingos Pedro de Souza faleceu ontem nesta cidade, conforme consta do termo nº 3323, às folhas 192 do Livro 22, do Registro de Óbitos deste Cartório. Dou fé, Antonina, 2 de Agosto de 1966, Eu Maria Leticia de Barros e Lelea Souza, oficial.
Certidão de Óbito, Curitiba, Livro 61 de junho de 1973 a abril de 1974, folha 70 verso, termo 1151, imagem 104, no seguinte inteiro teor:
Em vinte e quatro de agosto de mil novecentos e setenta e três nesta cidade em cartório compareceu Albino Trochmann e exibindo atestado de óbito firmado pelo Dr. César K. Martim, dando como causa da morte insuficiência cardíaca crônica, caquexia, declarou que no dia vinte e quatro de agosto de 1973, às 4 horas, em domicílio desta cidade faleceu Maria Lucia de Souza, do sexo feminino, de cor branca, profissão do lar, natural deste Estado, domiciliado e residente nesta cidade, filha de Vergilia Maria Saivá, com 88 anos de idade, estado civil viúva de Domingos Pedro de Souza de cujo matrimonio deixou os filhos Domingos, Marinho, Pedro, Eufrásia, Mercedes, Donazil, Ana, Izalia, Alcides, Adelina, Lourdes e Maria. O sepultamento no cemitério de Antonina, neste Estado. Que não deixou testamento e nem bens. Eu, Lourdes R. Silveira, oficial do Registro Civil, escrevi e assino. Assinaturas de Lourdes R. Silveira e Albino Trochmann
A Igreja de Bom Jesus do Saivá foi construída pelo Capitão-Mór Manoel José Alves, que faleceu em 1837 e está sepultado na soleira da igreja. Ele prometeu esta igreja em virtude da cura de sua esposa. Vergilia Maria tem o sobrenome original de Tavares, e depois consta o sobrenome de sua mãe, no caso, Fernandes. Ela fazia parte da Irmandade da Igreja de Bom Jesus do Saivá, uma igreja dos nobres de Antonina. Por isso, Maria Lúcia escolheu como era costume na época, o sobrenome Alves, em homenagem ao Manoel José Alves.
O Capitão-mór Manoel José Alves, nascido em 1762 na freguesia de São Salvador da Fonte Boa em Portugal, era carpinteiro da ribeira e armador que enriqueceu com um estaleiro naval que estabeleceu em Paranaguá. Nele construía embarcações de dois mastros denominadas sumacas de média tonelagem utilizadas como navios negreiros. Como era rico, também estava ligado à política e à milícia onde galgou os postos desde Sargento-mor até Capitão-mor e ocupou elevados cargos no governo de Paranaguá e de Antonina. Quando a esposa, Dona Serafina Rodrigues Ferreira alcançou a graça de ser curada de uma enfermidade, ele mandou construir a Igreja como agradecimento ao Senhor Bom Jesus. A Igreja do Bom Jesus do Saivá é um caso historicamente atípico, pois na maioria das vezes era constituída uma irmandade que se reunia no altar lateral de outra igreja até que conseguirem dinheiro para construírem a igreja sede da irmandade. O Capitão-mór Manoel José Alves, patrocinador da construção, havia falecido em 1837, deixando donativos para as obras da igreja, assim como fizera em testamento o Juiz de Órfãos Capitão Pereira do Amaral em 1831 e posteriormente Benigno Pinheiro Lima. Apesar dessas doações as obras ficaram inacabadas e a irmandade foi constituída em 1866 com o intuito de concluí-las. A igreja funcionou regularmente entre 1866 a 1900 comemorando no mês de agosto a festa do Senhor Bom Jesus do Saivá. Após 1900 a irmandade entrou em decadência e não havia fundos suficientes para a manutenção do templo até que foi fechado para o uso público na década de 1910, quando ocorreu o desmoronamento parcial da fachada. Em 1970, o prefeito municipal e a SEEC/CPC deram início ao processo de tombamento e iniciaram as obras de restauro em 1972, concluídas em 1976, quando a igreja foi reinaugurada no dia 28 de julho com uma grande festa.
-- MERGED NOTE ------------
É filha de João Tavares do Rosário com Vergilia Maria Fernandes Alves
Está sepultada no Cemitério São Manoel de Antonina.
Casamento de Domingos Pedro de Souza e Maria Lucia Alves, Livro 4, de outubro de 1905 a outubro de 1910, página 97, casamento 20, imagem 101, de Antonina, realizado em 8 de junho de 1907, no seguinte teor:
Aos oito dias do mês de Junho de mil novecentos e sete nesta cidade de Antonina, em a sala das audiências, ao meio dia, onde foi ainda o cidadão Ludgero Ribeiro de Souza 2º suplente substituto do Doutor Juiz de Direito e no impedimento do mesmo Juiz, comigo escrivão de seu cargo, abaixo assinado e as testemunhas Antonio Laurinio Ribeiro por parte do contraente e por parte da contraente Manoel Antonio Fernandes, receberam-se em matrimônio Domingos Pedro de Souza e Maria Lucia Alves, e que ele com vinte e um anos de idade, filho natural de Constança Ribeiro da Motta, ela contraente com vinte e dois anos filha natural de Virgilia Maria Tavares, todos naturais e residentes neste município. Pelos contraentes foi declarado que não são parentes em grau proibido pela lei e nenhum impedimento havia que embaraçasse seu casamento. Depois fez a leitura do artigo 7º e seus parágrafos do Dec. nº 18 de 24 de janeiro de 1890. Assina abaixo contraente por não saber ler nem escrever o cidadão Clemente Ribeiro de Souza, e pelo mesmo motivo assina abaixo da contraente o cidadão Marcello Veiga. Do que para constar fiz este termo que será assinado por todos. Eu Mariano Teixeira da Costa, escrivão o escrevi. (assinaturas de) Ludgero Ribeiro de Souza, Clemente Ribeiro de Souza, Marcello da Veiga, Antonio Laurinio Ribeiro com 40 quarenta anos de idade, solteiro, lavrador, residente neste município, Manoel Antonio Fernandes com trinta e três anos de idade, solteiro, lavrador, residindo neste município, Mariano Teixeira da Costa.
Ao lado está averbado o seguinte texto: Domingos Pedro de Souza faleceu ontem nesta cidade, conforme consta do termo nº 3323, às folhas 192 do Livro 22, do Registro de Óbitos deste Cartório. Dou fé, Antonina, 2 de Agosto de 1966, Eu Maria Leticia de Barros e Lelea Souza, oficial.
Certidão de Óbito, Curitiba, Livro 61 de junho de 1973 a abril de 1974, folha 70 verso, termo 1151, imagem 104, no seguinte inteiro teor:
Em vinte e quatro de agosto de mil novecentos e setenta e três nesta cidade em cartório compareceu Albino Trochmann e exibindo atestado de óbito firmado pelo Dr. César K. Martim, dando como causa da morte insuficiência cardíaca crônica, caquexia, declarou que no dia vinte e quatro de agosto de 1973, às 4 horas, em domicílio desta cidade faleceu Maria Lucia de Souza, do sexo feminino, de cor branca, profissão do lar, natural deste Estado, domiciliado e residente nesta cidade, filha de Vergilia Maria Saivá, com 88 anos de idade, estado civil viúva de Domingos Pedro de Souza de cujo matrimonio deixou os filhos Domingos, Marinho, Pedro, Eufrásia, Mercedes, Donazil, Ana, Izalia, Alcides, Adelina, Lourdes e Maria. O sepultamento no cemitério de Antonina, neste Estado. Que não deixou testamento e nem bens. Eu, Lourdes R. Silveira, oficial do Registro Civil, escrevi e assino. Assinaturas de Lourdes R. Silveira e Albino Trochmann
A Igreja de Bom Jesus do Saivá foi construída pelo Capitão-Mór Manoel José Alves, que faleceu em 1837 e está sepultado na soleira da igreja. Ele prometeu esta igreja em virtude da cura de sua esposa. Vergilia Maria tem o sobrenome original de Tavares, e depois consta o sobrenome de sua mãe, no caso, Fernandes. Ela fazia parte da Irmandade da Igreja de Bom Jesus do Saivá, uma igreja dos nobres de Antonina. Por isso, Maria Lúcia escolheu como era costume na época, o sobrenome Alves, em homenagem ao Manoel José Alves.
O Capitão-mór Manoel José Alves, nascido em 1762 na freguesia de São Salvador da Fonte Boa em Portugal, era carpinteiro da ribeira e armador que enriqueceu com um estaleiro naval que estabeleceu em Paranaguá. Nele construía embarcações de dois mastros denominadas sumacas de média tonelagem utilizadas como navios negreiros. Como era rico, também estava ligado à política e à milícia onde galgou os postos desde Sargento-mor até Capitão-mor e ocupou elevados cargos no governo de Paranaguá e de Antonina. Quando a esposa, Dona Serafina Rodrigues Ferreira alcançou a graça de ser curada de uma enfermidade, ele mandou construir a Igreja como agradecimento ao Senhor Bom Jesus. A Igreja do Bom Jesus do Saivá é um caso historicamente atípico, pois na maioria das vezes era constituída uma irmandade que se reunia no altar lateral de outra igreja até que conseguirem dinheiro para construírem a igreja sede da irmandade. O Capitão-mór Manoel José Alves, patrocinador da construção, havia falecido em 1837, deixando donativos para as obras da igreja, assim como fizera em testamento o Juiz de Órfãos Capitão Pereira do Amaral em 1831 e posteriormente Benigno Pinheiro Lima. Apesar dessas doações as obras ficaram inacabadas e a irmandade foi constituída em 1866 com o intuito de concluí-las. A igreja funcionou regularmente entre 1866 a 1900 comemorando no mês de agosto a festa do Senhor Bom Jesus do Saivá. Após 1900 a irmandade entrou em decadência e não havia fundos suficientes para a manutenção do templo até que foi fechado para o uso público na década de 1910, quando ocorreu o desmoronamento parcial da fachada. Em 1970, o prefeito municipal e a SEEC/CPC deram início ao processo de tombamento e iniciaram as obras de restauro em 1972, concluídas em 1976, quando a igreja foi reinaugurada no dia 28 de julho com uma grande festa.
-- MERGED NOTE ------------
É filha de João Tavares do Rosário com Vergilia Maria Fernandes Alves
Está sepultada no Cemitério São Manoel de Antonina.
Casamento de Domingos Pedro de Souza e Maria Lucia Alves, Livro 4, de outubro de 1905 a outubro de 1910, página 97, casamento 20, imagem 101, de Antonina, realizado em 8 de junho de 1907, no seguinte teor:
Aos oito dias do mês de Junho de mil novecentos e sete nesta cidade de Antonina, em a sala das audiências, ao meio dia, onde foi ainda o cidadão Ludgero Ribeiro de Souza 2º suplente substituto do Doutor Juiz de Direito e no impedimento do mesmo Juiz, comigo escrivão de seu cargo, abaixo assinado e as testemunhas Antonio Laurinio Ribeiro por parte do contraente e por parte da contraente Manoel Antonio Fernandes, receberam-se em matrimônio Domingos Pedro de Souza e Maria Lucia Alves, e que ele com vinte e um anos de idade, filho natural de Constança Ribeiro da Motta, ela contraente com vinte e dois anos filha natural de Virgilia Maria Tavares, todos naturais e residentes neste município. Pelos contraentes foi declarado que não são parentes em grau proibido pela lei e nenhum impedimento havia que embaraçasse seu casamento. Depois fez a leitura do artigo 7º e seus parágrafos do Dec. nº 18 de 24 de janeiro de 1890. Assina abaixo contraente por não saber ler nem escrever o cidadão Clemente Ribeiro de Souza, e pelo mesmo motivo assina abaixo da contraente o cidadão Marcello Veiga. Do que para constar fiz este termo que será assinado por todos. Eu Mariano Teixeira da Costa, escrivão o escrevi. (assinaturas de) Ludgero Ribeiro de Souza, Clemente Ribeiro de Souza, Marcello da Veiga, Antonio Laurinio Ribeiro com 40 quarenta anos de idade, solteiro, lavrador, residente neste município, Manoel Antonio Fernandes com trinta e três anos de idade, solteiro, lavrador, residindo neste município, Mariano Teixeira da Costa.
Ao lado está averbado o seguinte texto: Domingos Pedro de Souza faleceu ontem nesta cidade, conforme consta do termo nº 3323, às folhas 192 do Livro 22, do Registro de Óbitos deste Cartório. Dou fé, Antonina, 2 de Agosto de 1966, Eu Maria Leticia de Barros e Lelea Souza, oficial.
Certidão de Óbito, Curitiba, Livro 61 de junho de 1973 a abril de 1974, folha 70 verso, termo 1151, imagem 104, no seguinte inteiro teor:
Em vinte e quatro de agosto de mil novecentos e setenta e três nesta cidade em cartório compareceu Albino Trochmann e exibindo atestado de óbito firmado pelo Dr. César K. Martim, dando como causa da morte insuficiência cardíaca crônica, caquexia, declarou que no dia vinte e quatro de agosto de 1973, às 4 horas, em domicílio desta cidade faleceu Maria Lucia de Souza, do sexo feminino, de cor branca, profissão do lar, natural deste Estado, domiciliado e residente nesta cidade, filha de Vergilia Maria Saivá, com 88 anos de idade, estado civil viúva de Domingos Pedro de Souza de cujo matrimonio deixou os filhos Domingos, Marinho, Pedro, Eufrásia, Mercedes, Donazil, Ana, Izalia, Alcides, Adelina, Lourdes e Maria. O sepultamento no cemitério de Antonina, neste Estado. Que não deixou testamento e nem bens. Eu, Lourdes R. Silveira, oficial do Registro Civil, escrevi e assino. Assinaturas de Lourdes R. Silveira e Albino Trochmann
A Igreja de Bom Jesus do Saivá foi construída pelo Capitão-Mór Manoel José Alves, que faleceu em 1837 e está sepultado na soleira da igreja. Ele prometeu esta igreja em virtude da cura de sua esposa. Vergilia Maria tem o sobrenome original de Tavares, e depois consta o sobrenome de sua mãe, no caso, Fernandes. Ela fazia parte da Irmandade da Igreja de Bom Jesus do Saivá, uma igreja dos nobres de Antonina. Por isso, Maria Lúcia escolheu como era costume na época, o sobrenome Alves, em homenagem ao Manoel José Alves.
O Capitão-mór Manoel José Alves, nascido em 1762 na freguesia de São Salvador da Fonte Boa em Portugal, era carpinteiro da ribeira e armador que enriqueceu com um estaleiro naval que estabeleceu em Paranaguá. Nele construía embarcações de dois mastros denominadas sumacas de média tonelagem utilizadas como navios negreiros. Como era rico, também estava ligado à política e à milícia onde galgou os postos desde Sargento-mor até Capitão-mor e ocupou elevados cargos no governo de Paranaguá e de Antonina. Quando a esposa, Dona Serafina Rodrigues Ferreira alcançou a graça de ser curada de uma enfermidade, ele mandou construir a Igreja como agradecimento ao Senhor Bom Jesus. A Igreja do Bom Jesus do Saivá é um caso historicamente atípico, pois na maioria das vezes era constituída uma irmandade que se reunia no altar lateral de outra igreja até que conseguirem dinheiro para construírem a igreja sede da irmandade. O Capitão-mór Manoel José Alves, patrocinador da construção, havia falecido em 1837, deixando donativos para as obras da igreja, assim como fizera em testamento o Juiz de Órfãos Capitão Pereira do Amaral em 1831 e posteriormente Benigno Pinheiro Lima. Apesar dessas doações as obras ficaram inacabadas e a irmandade foi constituída em 1866 com o intuito de concluí-las. A igreja funcionou regularmente entre 1866 a 1900 comemorando no mês de agosto a festa do Senhor Bom Jesus do Saivá. Após 1900 a irmandade entrou em decadência e não havia fundos suficientes para a manutenção do templo até que foi fechado para o uso público na década de 1910, quando ocorreu o desmoronamento parcial da fachada. Em 1970, o prefeito municipal e a SEEC/CPC deram início ao processo de tombamento e iniciaram as obras de restauro em 1972, concluídas em 1976, quando a igreja foi reinaugurada no dia 28 de julho com uma grande festa.
-- MERGED NOTE ------------
É filha de João Tavares do Rosário com Vergilia Maria Fernandes Alves
Está sepultada no Cemitério São Manoel de Antonina.
Casamento de Domingos Pedro de Souza e Maria Lucia Alves, Livro 4, de outubro de 1905 a outubro de 1910, página 97, casamento 20, imagem 101, de Antonina, realizado em 8 de junho de 1907, no seguinte teor:
Aos oito dias do mês de Junho de mil novecentos e sete nesta cidade de Antonina, em a sala das audiências, ao meio dia, onde foi ainda o cidadão Ludgero Ribeiro de Souza 2º suplente substituto do Doutor Juiz de Direito e no impedimento do mesmo Juiz, comigo escrivão de seu cargo, abaixo assinado e as testemunhas Antonio Laurinio Ribeiro por parte do contraente e por parte da contraente Manoel Antonio Fernandes, receberam-se em matrimônio Domingos Pedro de Souza e Maria Lucia Alves, e que ele com vinte e um anos de idade, filho natural de Constança Ribeiro da Motta, ela contraente com vinte e dois anos filha natural de Virgilia Maria Tavares, todos naturais e residentes neste município. Pelos contraentes foi declarado que não são parentes em grau proibido pela lei e nenhum impedimento havia que embaraçasse seu casamento. Depois fez a leitura do artigo 7º e seus parágrafos do Dec. nº 18 de 24 de janeiro de 1890. Assina abaixo contraente por não saber ler nem escrever o cidadão Clemente Ribeiro de Souza, e pelo mesmo motivo assina abaixo da contraente o cidadão Marcello Veiga. Do que para constar fiz este termo que será assinado por todos. Eu Mariano Teixeira da Costa, escrivão o escrevi. (assinaturas de) Ludgero Ribeiro de Souza, Clemente Ribeiro de Souza, Marcello da Veiga, Antonio Laurinio Ribeiro com 40 quarenta anos de idade, solteiro, lavrador, residente neste município, Manoel Antonio Fernandes com trinta e três anos de idade, solteiro, lavrador, residindo neste município, Mariano Teixeira da Costa.
Ao lado está averbado o seguinte texto: Domingos Pedro de Souza faleceu ontem nesta cidade, conforme consta do termo nº 3323, às folhas 192 do Livro 22, do Registro de Óbitos deste Cartório. Dou fé, Antonina, 2 de Agosto de 1966, Eu Maria Leticia de Barros e Lelea Souza, oficial.
Certidão de Óbito, Curitiba, Livro 61 de junho de 1973 a abril de 1974, folha 70 verso, termo 1151, imagem 104, no seguinte inteiro teor:
Em vinte e quatro de agosto de mil novecentos e setenta e três nesta cidade em cartório compareceu Albino Trochmann e exibindo atestado de óbito firmado pelo Dr. César K. Martim, dando como causa da morte insuficiência cardíaca crônica, caquexia, declarou que no dia vinte e quatro de agosto de 1973, às 4 horas, em domicílio desta cidade faleceu Maria Lucia de Souza, do sexo feminino, de cor branca, profissão do lar, natural deste Estado, domiciliado e residente nesta cidade, filha de Vergilia Maria Saivá, com 88 anos de idade, estado civil viúva de Domingos Pedro de Souza de cujo matrimonio deixou os filhos Domingos, Marinho, Pedro, Eufrásia, Mercedes, Donazil, Ana, Izalia, Alcides, Adelina, Lourdes e Maria. O sepultamento no cemitério de Antonina, neste Estado. Que não deixou testamento e nem bens. Eu, Lourdes R. Silveira, oficial do Registro Civil, escrevi e assino. Assinaturas de Lourdes R. Silveira e Albino Trochmann
A Igreja de Bom Jesus do Saivá foi construída pelo Capitão-Mór Manoel José Alves, que faleceu em 1837 e está sepultado na soleira da igreja. Ele prometeu esta igreja em virtude da cura de sua esposa. Vergilia Maria tem o sobrenome original de Tavares, e depois consta o sobrenome de sua mãe, no caso, Fernandes. Ela fazia parte da Irmandade da Igreja de Bom Jesus do Saivá, uma igreja dos nobres de Antonina. Por isso, Maria Lúcia escolheu como era costume na época, o sobrenome Alves, em homenagem ao Manoel José Alves.
O Capitão-mór Manoel José Alves, nascido em 1762 na freguesia de São Salvador da Fonte Boa em Portugal, era carpinteiro da ribeira e armador que enriqueceu com um estaleiro naval que estabeleceu em Paranaguá. Nele construía embarcações de dois mastros denominadas sumacas de média tonelagem utilizadas como navios negreiros. Como era rico, também estava ligado à política e à milícia onde galgou os postos desde Sargento-mor até Capitão-mor e ocupou elevados cargos no governo de Paranaguá e de Antonina. Quando a esposa, Dona Serafina Rodrigues Ferreira alcançou a graça de ser curada de uma enfermidade, ele mandou construir a Igreja como agradecimento ao Senhor Bom Jesus. A Igreja do Bom Jesus do Saivá é um caso historicamente atípico, pois na maioria das vezes era constituída uma irmandade que se reunia no altar lateral de outra igreja até que conseguirem dinheiro para construírem a igreja sede da irmandade. O Capitão-mór Manoel José Alves, patrocinador da construção, havia falecido em 1837, deixando donativos para as obras da igreja, assim como fizera em testamento o Juiz de Órfãos Capitão Pereira do Amaral em 1831 e posteriormente Benigno Pinheiro Lima. Apesar dessas doações as obras ficaram inacabadas e a irmandade foi constituída em 1866 com o intuito de concluí-las. A igreja funcionou regularmente entre 1866 a 1900 comemorando no mês de agosto a festa do Senhor Bom Jesus do Saivá. Após 1900 a irmandade entrou em decadência e não havia fundos suficientes para a manutenção do templo até que foi fechado para o uso público na década de 1910, quando ocorreu o desmoronamento parcial da fachada. Em 1970, o prefeito municipal e a SEEC/CPC deram início ao processo de tombamento e iniciaram as obras de restauro em 1972, concluídas em 1976, quando a igreja foi reinaugurada no dia 28 de julho com uma grande festa.
É filha de João Tavares do Rosário com Vergilia Maria Fernandes Alves
Está sepultada no Cemitério São Manoel de Antonina.
Casamento de Domingos Pedro de Souza e Maria Lucia Alves, Livro 4, de outubro de 1905 a outubro de 1910, página 97, casamento 20, imagem 101, de Antonina, realizado em 8 de junho de 1907, no seguinte teor:
Aos oito dias do mês de Junho de mil novecentos e sete nesta cidade de Antonina, em a sala das audiências, ao meio dia, onde foi ainda o cidadão Ludgero Ribeiro de Souza 2º suplente substituto do Doutor Juiz de Direito e no impedimento do mesmo Juiz, comigo escrivão de seu cargo, abaixo assinado e as testemunhas Antonio Laurinio Ribeiro por parte do contraente e por parte da contraente Manoel Antonio Fernandes, receberam-se em matrimônio Domingos Pedro de Souza e Maria Lucia Alves, e que ele com vinte e um anos de idade, filho natural de Constança Ribeiro da Motta, ela contraente com vinte e dois anos filha natural de Virgilia Maria Tavares, todos naturais e residentes neste município. Pelos contraentes foi declarado que não são parentes em grau proibido pela lei e nenhum impedimento havia que embaraçasse seu casamento. Depois fez a leitura do artigo 7º e seus parágrafos do Dec. nº 18 de 24 de janeiro de 1890. Assina abaixo contraente por não saber ler nem escrever o cidadão Clemente Ribeiro de Souza, e pelo mesmo motivo assina abaixo da contraente o cidadão Marcello Veiga. Do que para constar fiz este termo que será assinado por todos. Eu Mariano Teixeira da Costa, escrivão o escrevi. (assinaturas de) Ludgero Ribeiro de Souza, Clemente Ribeiro de Souza, Marcello da Veiga, Antonio Laurinio Ribeiro com 40 quarenta anos de idade, solteiro, lavrador, residente neste município, Manoel Antonio Fernandes com trinta e três anos de idade, solteiro, lavrador, residindo neste município, Mariano Teixeira da Costa.
Ao lado está averbado o seguinte texto: Domingos Pedro de Souza faleceu ontem nesta cidade, conforme consta do termo nº 3323, às folhas 192 do Livro 22, do Registro de Óbitos deste Cartório. Dou fé, Antonina, 2 de Agosto de 1966, Eu Maria Leticia de Barros e Lelea Souza, oficial.
Certidão de Óbito, Curitiba, Livro 61 de junho de 1973 a abril de 1974, folha 70 verso, termo 1151, imagem 104, no seguinte inteiro teor:
Em vinte e quatro de agosto de mil novecentos e setenta e três nesta cidade em cartório compareceu Albino Trochmann e exibindo atestado de óbito firmado pelo Dr. César K. Martim, dando como causa da morte insuficiência cardíaca crônica, caquexia, declarou que no dia vinte e quatro de agosto de 1973, às 4 horas, em domicílio desta cidade faleceu Maria Lucia de Souza, do sexo feminino, de cor branca, profissão do lar, natural deste Estado, domiciliado e residente nesta cidade, filha de Vergilia Maria Saivá, com 88 anos de idade, estado civil viúva de Domingos Pedro de Souza de cujo matrimonio deixou os filhos Domingos, Marinho, Pedro, Eufrásia, Mercedes, Donazil, Ana, Izalia, Alcides, Adelina, Lourdes e Maria. O sepultamento no cemitério de Antonina, neste Estado. Que não deixou testamento e nem bens. Eu, Lourdes R. Silveira, oficial do Registro Civil, escrevi e assino. Assinaturas de Lourdes R. Silveira e Albino Trochmann
A Igreja de Bom Jesus do Saivá foi construída pelo Capitão-Mór Manoel José Alves, que faleceu em 1837 e está sepultado na soleira da igreja. Ele prometeu esta igreja em virtude da cura de sua esposa. Vergilia Maria tem o sobrenome original de Tavares, e depois consta o sobrenome de sua mãe, no caso, Fernandes. Ela fazia parte da Irmandade da Igreja de Bom Jesus do Saivá, uma igreja dos nobres de Antonina. Por isso, Maria Lúcia escolheu como era costume na época, o sobrenome Alves, em homenagem ao Manoel José Alves.
O Capitão-mór Manoel José Alves, nascido em 1762 na freguesia de São Salvador da Fonte Boa em Portugal, era carpinteiro da ribeira e armador que enriqueceu com um estaleiro naval que estabeleceu em Paranaguá. Nele construía embarcações de dois mastros denominadas sumacas de média tonelagem utilizadas como navios negreiros. Como era rico, também estava ligado à política e à milícia onde galgou os postos desde Sargento-mor até Capitão-mor e ocupou elevados cargos no governo de Paranaguá e de Antonina. Quando a esposa, Dona Serafina Rodrigues Ferreira alcançou a graça de ser curada de uma enfermidade, ele mandou construir a Igreja como agradecimento ao Senhor Bom Jesus. A Igreja do Bom Jesus do Saivá é um caso historicamente atípico, pois na maioria das vezes era constituída uma irmandade que se reunia no altar lateral de outra igreja até que conseguirem dinheiro para construírem a igreja sede da irmandade. O Capitão-mór Manoel José Alves, patrocinador da construção, havia falecido em 1837, deixando donativos para as obras da igreja, assim como fizera em testamento o Juiz de Órfãos Capitão Pereira do Amaral em 1831 e posteriormente Benigno Pinheiro Lima. Apesar dessas doações as obras ficaram inacabadas e a irmandade foi constituída em 1866 com o intuito de concluí-las. A igreja funcionou regularmente entre 1866 a 1900 comemorando no mês de agosto a festa do Senhor Bom Jesus do Saivá. Após 1900 a irmandade entrou em decadência e não havia fundos suficientes para a manutenção do templo até que foi fechado para o uso público na década de 1910, quando ocorreu o desmoronamento parcial da fachada. Em 1970, o prefeito municipal e a SEEC/CPC deram início ao processo de tombamento e iniciaram as obras de restauro em 1972, concluídas em 1976, quando a igreja foi reinaugurada no dia 28 de julho com uma grande festa.
-- MERGED NOTE ------------
É filha de João Tavares do Rosário com Vergilia Maria Fernandes Alves
Está sepultada no Cemitério São Manoel de Antonina.
Casamento de Domingos Pedro de Souza e Maria Lucia Alves, Livro 4, de outubro de 1905 a outubro de 1910, página 97, casamento 20, imagem 101, de Antonina, realizado em 8 de junho de 1907, no seguinte teor:
Aos oito dias do mês de Junho de mil novecentos e sete nesta cidade de Antonina, em a sala das audiências, ao meio dia, onde foi ainda o cidadão Ludgero Ribeiro de Souza 2º suplente substituto do Doutor Juiz de Direito e no impedimento do mesmo Juiz, comigo escrivão de seu cargo, abaixo assinado e as testemunhas Antonio Laurinio Ribeiro por parte do contraente e por parte da contraente Manoel Antonio Fernandes, receberam-se em matrimônio Domingos Pedro de Souza e Maria Lucia Alves, e que ele com vinte e um anos de idade, filho natural de Constança Ribeiro da Motta, ela contraente com vinte e dois anos filha natural de Virgilia Maria Tavares, todos naturais e residentes neste município. Pelos contraentes foi declarado que não são parentes em grau proibido pela lei e nenhum impedimento havia que embaraçasse seu casamento. Depois fez a leitura do artigo 7º e seus parágrafos do Dec. nº 18 de 24 de janeiro de 1890. Assina abaixo contraente por não saber ler nem escrever o cidadão Clemente Ribeiro de Souza, e pelo mesmo motivo assina abaixo da contraente o cidadão Marcello Veiga. Do que para constar fiz este termo que será assinado por todos. Eu Mariano Teixeira da Costa, escrivão o escrevi. (assinaturas de) Ludgero Ribeiro de Souza, Clemente Ribeiro de Souza, Marcello da Veiga, Antonio Laurinio Ribeiro com 40 quarenta anos de idade, solteiro, lavrador, residente neste município, Manoel Antonio Fernandes com trinta e três anos de idade, solteiro, lavrador, residindo neste município, Mariano Teixeira da Costa.
Ao lado está averbado o seguinte texto: Domingos Pedro de Souza faleceu ontem nesta cidade, conforme consta do termo nº 3323, às folhas 192 do Livro 22, do Registro de Óbitos deste Cartório. Dou fé, Antonina, 2 de Agosto de 1966, Eu Maria Leticia de Barros e Lelea Souza, oficial.
Certidão de Óbito, Curitiba, Livro 61 de junho de 1973 a abril de 1974, folha 70 verso, termo 1151, imagem 104, no seguinte inteiro teor:
Em vinte e quatro de agosto de mil novecentos e setenta e três nesta cidade em cartório compareceu Albino Trochmann e exibindo atestado de óbito firmado pelo Dr. César K. Martim, dando como causa da morte insuficiência cardíaca crônica, caquexia, declarou que no dia vinte e quatro de agosto de 1973, às 4 horas, em domicílio desta cidade faleceu Maria Lucia de Souza, do sexo feminino, de cor branca, profissão do lar, natural deste Estado, domiciliado e residente nesta cidade, filha de Vergilia Maria Saivá, com 88 anos de idade, estado civil viúva de Domingos Pedro de Souza de cujo matrimonio deixou os filhos Domingos, Marinho, Pedro, Eufrásia, Mercedes, Donazil, Ana, Izalia, Alcides, Adelina, Lourdes e Maria. O sepultamento no cemitério de Antonina, neste Estado. Que não deixou testamento e nem bens. Eu, Lourdes R. Silveira, oficial do Registro Civil, escrevi e assino. Assinaturas de Lourdes R. Silveira e Albino Trochmann
A Igreja de Bom Jesus do Saivá foi construída pelo Capitão-Mór Manoel José Alves, que faleceu em 1837 e está sepultado na soleira da igreja. Ele prometeu esta igreja em virtude da cura de sua esposa. Vergilia Maria tem o sobrenome original de Tavares, e depois consta o sobrenome de sua mãe, no caso, Fernandes. Ela fazia parte da Irmandade da Igreja de Bom Jesus do Saivá, uma igreja dos nobres de Antonina. Por isso, Maria Lúcia escolheu como era costume na época, o sobrenome Alves, em homenagem ao Manoel José Alves.
O Capitão-mór Manoel José Alves, nascido em 1762 na freguesia de São Salvador da Fonte Boa em Portugal, era carpinteiro da ribeira e armador que enriqueceu com um estaleiro naval que estabeleceu em Paranaguá. Nele construía embarcações de dois mastros denominadas sumacas de média tonelagem utilizadas como navios negreiros. Como era rico, também estava ligado à política e à milícia onde galgou os postos desde Sargento-mor até Capitão-mor e ocupou elevados cargos no governo de Paranaguá e de Antonina. Quando a esposa, Dona Serafina Rodrigues Ferreira alcançou a graça de ser curada de uma enfermidade, ele mandou construir a Igreja como agradecimento ao Senhor Bom Jesus. A Igreja do Bom Jesus do Saivá é um caso historicamente atípico, pois na maioria das vezes era constituída uma irmandade que se reunia no altar lateral de outra igreja até que conseguirem dinheiro para construírem a igreja sede da irmandade. O Capitão-mór Manoel José Alves, patrocinador da construção, havia falecido em 1837, deixando donativos para as obras da igreja, assim como fizera em testamento o Juiz de Órfãos Capitão Pereira do Amaral em 1831 e posteriormente Benigno Pinheiro Lima. Apesar dessas doações as obras ficaram inacabadas e a irmandade foi constituída em 1866 com o intuito de concluí-las. A igreja funcionou regularmente entre 1866 a 1900 comemorando no mês de agosto a festa do Senhor Bom Jesus do Saivá. Após 1900 a irmandade entrou em decadência e não havia fundos suficientes para a manutenção do templo até que foi fechado para o uso público na década de 1910, quando ocorreu o desmoronamento parcial da fachada. Em 1970, o prefeito municipal e a SEEC/CPC deram início ao processo de tombamento e iniciaram as obras de restauro em 1972, concluídas em 1976, quando a igreja foi reinaugurada no dia 28 de julho com uma grande festa.
-- MERGED NOTE ------------
É filha de João Tavares do Rosário com Vergilia Maria Fernandes Alves
Está sepultada no Cemitério São Manoel de Antonina.
Casamento de Domingos Pedro de Souza e Maria Lucia Alves, Livro 4, de outubro de 1905 a outubro de 1910, página 97, casamento 20, imagem 101, de Antonina, realizado em 8 de junho de 1907, no seguinte teor:
Aos oito dias do mês de Junho de mil novecentos e sete nesta cidade de Antonina, em a sala das audiências, ao meio dia, onde foi ainda o cidadão Ludgero Ribeiro de Souza 2º suplente substituto do Doutor Juiz de Direito e no impedimento do mesmo Juiz, comigo escrivão de seu cargo, abaixo assinado e as testemunhas Antonio Laurinio Ribeiro por parte do contraente e por parte da contraente Manoel Antonio Fernandes, receberam-se em matrimônio Domingos Pedro de Souza e Maria Lucia Alves, e que ele com vinte e um anos de idade, filho natural de Constança Ribeiro da Motta, ela contraente com vinte e dois anos filha natural de Virgilia Maria Tavares, todos naturais e residentes neste município. Pelos contraentes foi declarado que não são parentes em grau proibido pela lei e nenhum impedimento havia que embaraçasse seu casamento. Depois fez a leitura do artigo 7º e seus parágrafos do Dec. nº 18 de 24 de janeiro de 1890. Assina abaixo contraente por não saber ler nem escrever o cidadão Clemente Ribeiro de Souza, e pelo mesmo motivo assina abaixo da contraente o cidadão Marcello Veiga. Do que para constar fiz este termo que será assinado por todos. Eu Mariano Teixeira da Costa, escrivão o escrevi. (assinaturas de) Ludgero Ribeiro de Souza, Clemente Ribeiro de Souza, Marcello da Veiga, Antonio Laurinio Ribeiro com 40 quarenta anos de idade, solteiro, lavrador, residente neste município, Manoel Antonio Fernandes com trinta e três anos de idade, solteiro, lavrador, residindo neste município, Mariano Teixeira da Costa.
Ao lado está averbado o seguinte texto: Domingos Pedro de Souza faleceu ontem nesta cidade, conforme consta do termo nº 3323, às folhas 192 do Livro 22, do Registro de Óbitos deste Cartório. Dou fé, Antonina, 2 de Agosto de 1966, Eu Maria Leticia de Barros e Lelea Souza, oficial.
Certidão de Óbito, Curitiba, Livro 61 de junho de 1973 a abril de 1974, folha 70 verso, termo 1151, imagem 104, no seguinte inteiro teor:
Em vinte e quatro de agosto de mil novecentos e setenta e três nesta cidade em cartório compareceu Albino Trochmann e exibindo atestado de óbito firmado pelo Dr. César K. Martim, dando como causa da morte insuficiência cardíaca crônica, caquexia, declarou que no dia vinte e quatro de agosto de 1973, às 4 horas, em domicílio desta cidade faleceu Maria Lucia de Souza, do sexo feminino, de cor branca, profissão do lar, natural deste Estado, domiciliado e residente nesta cidade, filha de Vergilia Maria Saivá, com 88 anos de idade, estado civil viúva de Domingos Pedro de Souza de cujo matrimonio deixou os filhos Domingos, Marinho, Pedro, Eufrásia, Mercedes, Donazil, Ana, Izalia, Alcides, Adelina, Lourdes e Maria. O sepultamento no cemitério de Antonina, neste Estado. Que não deixou testamento e nem bens. Eu, Lourdes R. Silveira, oficial do Registro Civil, escrevi e assino. Assinaturas de Lourdes R. Silveira e Albino Trochmann
A Igreja de Bom Jesus do Saivá foi construída pelo Capitão-Mór Manoel José Alves, que faleceu em 1837 e está sepultado na soleira da igreja. Ele prometeu esta igreja em virtude da cura de sua esposa. Vergilia Maria tem o sobrenome original de Tavares, e depois consta o sobrenome de sua mãe, no caso, Fernandes. Ela fazia parte da Irmandade da Igreja de Bom Jesus do Saivá, uma igreja dos nobres de Antonina. Por isso, Maria Lúcia escolheu como era costume na época, o sobrenome Alves, em homenagem ao Manoel José Alves.
O Capitão-mór Manoel José Alves, nascido em 1762 na freguesia de São Salvador da Fonte Boa em Portugal, era carpinteiro da ribeira e armador que enriqueceu com um estaleiro naval que estabeleceu em Paranaguá. Nele construía embarcações de dois mastros denominadas sumacas de média tonelagem utilizadas como navios negreiros. Como era rico, também estava ligado à política e à milícia onde galgou os postos desde Sargento-mor até Capitão-mor e ocupou elevados cargos no governo de Paranaguá e de Antonina. Quando a esposa, Dona Serafina Rodrigues Ferreira alcançou a graça de ser curada de uma enfermidade, ele mandou construir a Igreja como agradecimento ao Senhor Bom Jesus. A Igreja do Bom Jesus do Saivá é um caso historicamente atípico, pois na maioria das vezes era constituída uma irmandade que se reunia no altar lateral de outra igreja até que conseguirem dinheiro para construírem a igreja sede da irmandade. O Capitão-mór Manoel José Alves, patrocinador da construção, havia falecido em 1837, deixando donativos para as obras da igreja, assim como fizera em testamento o Juiz de Órfãos Capitão Pereira do Amaral em 1831 e posteriormente Benigno Pinheiro Lima. Apesar dessas doações as obras ficaram inacabadas e a irmandade foi constituída em 1866 com o intuito de concluí-las. A igreja funcionou regularmente entre 1866 a 1900 comemorando no mês de agosto a festa do Senhor Bom Jesus do Saivá. Após 1900 a irmandade entrou em decadência e não havia fundos suficientes para a manutenção do templo até que foi fechado para o uso público na década de 1910, quando ocorreu o desmoronamento parcial da fachada. Em 1970, o prefeito municipal e a SEEC/CPC deram início ao processo de tombamento e iniciaram as obras de restauro em 1972, concluídas em 1976, quando a igreja foi reinaugurada no dia 28 de julho com uma grande festa.
-- MERGED NOTE ------------
É filha de João Tavares do Rosário com Vergilia Maria Fernandes Alves
Está sepultada no Cemitério São Manoel de Antonina.
Casamento de Domingos Pedro de Souza e Maria Lucia Alves, Livro 4, de outubro de 1905 a outubro de 1910, página 97, casamento 20, imagem 101, de Antonina, realizado em 8 de junho de 1907, no seguinte teor:
Aos oito dias do mês de Junho de mil novecentos e sete nesta cidade de Antonina, em a sala das audiências, ao meio dia, onde foi ainda o cidadão Ludgero Ribeiro de Souza 2º suplente substituto do Doutor Juiz de Direito e no impedimento do mesmo Juiz, comigo escrivão de seu cargo, abaixo assinado e as testemunhas Antonio Laurinio Ribeiro por parte do contraente e por parte da contraente Manoel Antonio Fernandes, receberam-se em matrimônio Domingos Pedro de Souza e Maria Lucia Alves, e que ele com vinte e um anos de idade, filho natural de Constança Ribeiro da Motta, ela contraente com vinte e dois anos filha natural de Virgilia Maria Tavares, todos naturais e residentes neste município. Pelos contraentes foi declarado que não são parentes em grau proibido pela lei e nenhum impedimento havia que embaraçasse seu casamento. Depois fez a leitura do artigo 7º e seus parágrafos do Dec. nº 18 de 24 de janeiro de 1890. Assina abaixo contraente por não saber ler nem escrever o cidadão Clemente Ribeiro de Souza, e pelo mesmo motivo assina abaixo da contraente o cidadão Marcello Veiga. Do que para constar fiz este termo que será assinado por todos. Eu Mariano Teixeira da Costa, escrivão o escrevi. (assinaturas de) Ludgero Ribeiro de Souza, Clemente Ribeiro de Souza, Marcello da Veiga, Antonio Laurinio Ribeiro com 40 quarenta anos de idade, solteiro, lavrador, residente neste município, Manoel Antonio Fernandes com trinta e três anos de idade, solteiro, lavrador, residindo neste município, Mariano Teixeira da Costa.
Ao lado está averbado o seguinte texto: Domingos Pedro de Souza faleceu ontem nesta cidade, conforme consta do termo nº 3323, às folhas 192 do Livro 22, do Registro de Óbitos deste Cartório. Dou fé, Antonina, 2 de Agosto de 1966, Eu Maria Leticia de Barros e Lelea Souza, oficial.
Certidão de Óbito, Curitiba, Livro 61 de junho de 1973 a abril de 1974, folha 70 verso, termo 1151, imagem 104, no seguinte inteiro teor:
Em vinte e quatro de agosto de mil novecentos e setenta e três nesta cidade em cartório compareceu Albino Trochmann e exibindo atestado de óbito firmado pelo Dr. César K. Martim, dando como causa da morte insuficiência cardíaca crônica, caquexia, declarou que no dia vinte e quatro de agosto de 1973, às 4 horas, em domicílio desta cidade faleceu Maria Lucia de Souza, do sexo feminino, de cor branca, profissão do lar, natural deste Estado, domiciliado e residente nesta cidade, filha de Vergilia Maria Saivá, com 88 anos de idade, estado civil viúva de Domingos Pedro de Souza de cujo matrimonio deixou os filhos Domingos, Marinho, Pedro, Eufrásia, Mercedes, Donazil, Ana, Izalia, Alcides, Adelina, Lourdes e Maria. O sepultamento no cemitério de Antonina, neste Estado. Que não deixou testamento e nem bens. Eu, Lourdes R. Silveira, oficial do Registro Civil, escrevi e assino. Assinaturas de Lourdes R. Silveira e Albino Trochmann
A Igreja de Bom Jesus do Saivá foi construída pelo Capitão-Mór Manoel José Alves, que faleceu em 1837 e está sepultado na soleira da igreja. Ele prometeu esta igreja em virtude da cura de sua esposa. Vergilia Maria tem o sobrenome original de Tavares, e depois consta o sobrenome de sua mãe, no caso, Fernandes. Ela fazia parte da Irmandade da Igreja de Bom Jesus do Saivá, uma igreja dos nobres de Antonina. Por isso, Maria Lúcia escolheu como era costume na época, o sobrenome Alves, em homenagem ao Manoel José Alves.
O Capitão-mór Manoel José Alves, nascido em 1762 na freguesia de São Salvador da Fonte Boa em Portugal, era carpinteiro da ribeira e armador que enriqueceu com um estaleiro naval que estabeleceu em Paranaguá. Nele construía embarcações de dois mastros denominadas sumacas de média tonelagem utilizadas como navios negreiros. Como era rico, também estava ligado à política e à milícia onde galgou os postos desde Sargento-mor até Capitão-mor e ocupou elevados cargos no governo de Paranaguá e de Antonina. Quando a esposa, Dona Serafina Rodrigues Ferreira alcançou a graça de ser curada de uma enfermidade, ele mandou construir a Igreja como agradecimento ao Senhor Bom Jesus. A Igreja do Bom Jesus do Saivá é um caso historicamente atípico, pois na maioria das vezes era constituída uma irmandade que se reunia no altar lateral de outra igreja até que conseguirem dinheiro para construírem a igreja sede da irmandade. O Capitão-mór Manoel José Alves, patrocinador da construção, havia falecido em 1837, deixando donativos para as obras da igreja, assim como fizera em testamento o Juiz de Órfãos Capitão Pereira do Amaral em 1831 e posteriormente Benigno Pinheiro Lima. Apesar dessas doações as obras ficaram inacabadas e a irmandade foi constituída em 1866 com o intuito de concluí-las. A igreja funcionou regularmente entre 1866 a 1900 comemorando no mês de agosto a festa do Senhor Bom Jesus do Saivá. Após 1900 a irmandade entrou em decadência e não havia fundos suficientes para a manutenção do templo até que foi fechado para o uso público na década de 1910, quando ocorreu o desmoronamento parcial da fachada. Em 1970, o prefeito municipal e a SEEC/CPC deram início ao processo de tombamento e iniciaram as obras de restauro em 1972, concluídas em 1976, quando a igreja foi reinaugurada no dia 28 de julho com uma grande festa.
Nascimento
- Viveu 87 anos, 11 meses, 9 dias, total 32.129 dias.
Fontes
- Pessoa: FamilySearch Family Tree
- Pessoa: FamilySearch Family Tree
Ver árvore
Bento Alves 1828- Francisca Do Rozário 1825- Manoel Antonio De Gouvêa 1838-1926 Anna Fernandes dos Santos 1845-1905
Lúcio Soares Fernandes 1873-1929 Vergilia Maria Fernandes 1866-1933
Maria Lúcia Alves 1885-1973
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Cronologia de Maria Lúcia Alves
- 18855 set.
Nascimento
18883 anosNascimento de um meio-irmão
18902 nov.5 anosMorte de um meio-irmão
18916 anosCasamento dos pais
189712 anosNascimento de uma irmã
189711 jul.11 anosNascimento de um irmão
190217 anosNascimento de um irmão
190513 nov.20 anosMorte da avó materna
190722 anosNascimento de uma irmã
19078 jun.21 anosCasamento
190817 maio22 anosNascimento de uma filha
NotasAdelina de Souza, nascimento dia 7 de maio de 1908, livro de nascimentos de Antonina de Junho de 1906 a maio de 1908, Livro 7, folha 200 verso, última folha do livro, nascimento 81, imagem 204, no seguinte teor:
Aos dezoito dias do mês de maio de mil novecentos e oito, nesta cidade de Antonina em meu cartório e na presença das testemunhas abaixo assinadas, compareceu Domingos Pedro de Souza e por ele foi declarado que no dia sete do corrente mês às quatro horas da manhã, em sua residência no local denominado Mergulhão deste município, nasceu uma criança do sexo feminino, filha legítima dele declarante e sua mulher Maria Lucia Alves, todos naturais deste município, cuja criança recebeu o nome de Adelina de Souza, de cuja criança são avós paternas Constança Ribeiro da Motta e maternos Virgilia Fernandes. E para constar lavrei este termo que assina a rodo do declarante por não saber ler nem escrever o cidadão João Luiz de Souza e as testemunhas presentes. Eu, Mariano Teixeira da Costa, escrivão o escrevi. Assinaturas de Caetano Curcio, João Luiz de Souza, Francisco Lauro da Costa e Mariano Teixeira da Costa.191020 maio24 anosNascimento de um filho
NotasComemorava aniversário no dia 29 de julho
Alcides de Souza, nascimento dia 20 de Maio de 1910, Livro 8 de Antonina, Folha 162, nascimento 89, imagem 165, livro de nascimentos de maio de 1908 a agosto de 1910, no seguinte teor:
Aos vinte e sete dias do mês de maio de mil novecentos e dez, nesta cidade de Antonina, em meu cartório, e na presença das testemunhas abaixo assinadas, compareceu Domingos Pedro de Souza e por ele foi declarado que no dia vinte do corrente mês às nove horas da manhã em sua casa de residência no local denominado Cacatu deste município, nasceu uma criança do sexo masculino filho legítimo dele declarante e sua mulher Maria Lucia Alves, ambos naturais deste município onde casaram-se e residem cuja criança recebeu o nome de Alcides de Souza, de cuja criança são avós paternas Constança Ribeiro da Motta e maternas Virgilia Fernandes da Cruz. E para constar lavrei este termo que assina a rodo do declarante por não saber ler nem escrever o cidadão Manoel Augusto Lopes e as testemunhas presentes. Eu Mariano Teixeira da Costa, Escrivão o escrevi. Assinaturas de Caetano Curcio, João Luiz de Souza, Manoel Augusto Lopes e Mariano Teixeira da Costa.19117 jul.25 anosNascimento de um filho
191418 fev.28 anosNascimento de uma filha
191625 abr.30 anosNascimento de uma filha
19173 maio31 anosNascimento de uma filha
19197 abr.33 anosNascimento de uma filha
192028 maio34 anosNascimento de uma filha
192128 maio35 anosNascimento de uma filha
NotasEufrazia e Augusta de Souza, nascimento dia 28 de maio de 1921, livro de nascimentos de Antonina entre março de 1921 e junho de 1924, folhas 26 e 26 verso, nascimento 104, imagem 28 e 29, no seguinte inteiro teor:
Aos trinta dias do mês de maio de mil novecentos e vinte e um, nesta cidade de Antonina, em cartório, compareceu Domingos Pedro de Souza e declarou que no dia vinte e OIT do corrente mês, pelas seis e meia horas, em casa de sua residência sita no lugar denominado Rio da Venda deste município, nasceram duas crianças gêmeas do sexo feminino que a primeira recebeu o nome de Eufrazia e a segunda recebeu o nome de Augusta, filhas legítimas dele declarante e de sua mulher Dona Maria Lucia de Souza, naturais deste município. São avós paterno Constancia Ribeiro da Motta e maternos Lucio Fernandes e Vergilia Fernandes Alves. E para constar lavrei este termo que assina a rogo do declarante por não saber ler nem escrever o cidadão José Martins dos Santos com as testemunhas. Eu, Avelino da Costa Queiroz, escrivão o escrevi. Assinaturas de José Martins dos Santos, Januário Miceli, José ... e Avelino da Costa Queiroz.192319 maio37 anosNascimento de um filho
192416 abr.38 anosCasamento de um irmão
192426 jul.38 anosCasamento de uma irmã
192540 anosCasamento de uma irmã
192519 jul.39 anosNascimento de uma filha
19266 jul.40 anosMorte do avô materno
19274 jul.41 anosNascimento de uma filha
192910 out.44 anosMorte do pai
193028 maio44 anosNascimento de um filho
193328 jan.47 anosCasamento de uma filha
193326 maio47 anosNascimento de uma filha
193348 anosMorte da mãe
193526 abr.49 anosMorte de uma irmã
193516 maio49 anosCasamento de um filho
NotasAlcides Alves de Souza e Esthel Pinheiro, casamento no dia 16 de maio de 1935, Livro 13 de Matrimônios de Antonina, de janeiro de 1935 a outubro de 1937, folha 21 e 21 verso, casamento 389, imagem 23 e 24, no seguinte inteiro teor:
Aos dezesseis dias do mês de maio de mil novecentos e trinta e cinco, nesta cidade de Antonina, às quatorze horas, na sala das audiências do Edifício da Câmara Municipal, aí presentes o Meritíssimo Juiz de Direito da Comarca, Doutor José Balão Junior, comigo Escrivão de seu cargo abaixo nomeado e as testemunhas João Gouvêa Ramos, viúvo, operário, residente neste Município e Antonio Lourenço Ribeiro, casado, lavrador, residente neste município, receberam-se em matrimônio Alcides Alves de Souza e Dona Esthel Pinheiro, aquele solteiro, nascido em vinte e nove de julho de mil novecentos e dez, lavrador, brasileiro, natural, residente e domiciliado neste município, filho legítimo de Domingos Pedro de Souza, com cinquenta e seis anos de idade e de sua mulher Dona Maria Lúcia Alves com quarenta e oito anos de idade, naturais, residentes e domiciliados neste município, e a contraente, solteira, nascida em vinte de maio de mil novecentos e dezesseis, de profissão doméstica, brasileira, natural, residente e domiciliada neste município, filha legítima de João Pinheiro Sobrinho com quarenta e oito anos de idade e de sua mulher Dona Guilhermina Lourenço Pinheiro com quarenta anos de idade, naturais, residentes e domiciliados neste município. Pelos contraentes foram exibidos os documentos seguintes: Atestado de duas testemunhas declarando que os contraentes são solteiros, não tem entre si parentesco em grau proibido por lei nem outro impedimento conhecido que os iniba de casar-se um com outro, Certidões de nascimentos, Consentimentos dos pais da contraente, Declarações de estado civil, profissões, naturalidades, residências e domicílios dos contraentes bem como com referências aso seus pais, sendo dispensado do edital de proclama, pelo M. Juiz em virtude de que alegaram os contraentes na petição jurídica dos respectivos autos. Este casamento é feito segundo o regime de comunhão universa. Pelo M. Juiz foram preenchidas as formalidades do artigo 194 do Código Civil Brasileiro. Pela contraente foi declarado que de acordo com a lei deste ato passará a usar o nome de Esthel Pinheiro de Souza. E para constar lavrei este termo que vai assinado por todos. Eu, Avelino da Costa Queiroz, escrivão de casamentos o escrevi. Assinaturas de: Alcides Alves de Souza, Esther (consta com r final na assinatura) Pinheiro de Souza, João Gouvêa Ramos, Antonio Lourenço Ribeiro e Avelino da Costa Queiroz.193515 jun.49 anosCasamento de uma filha
193530 nov.50 anosCasamento de uma filha
NotasJoão Gouvea de Ramos e Adelina Alves de Souza, casamento em 30 de novembro de 1935, Livro de Matrimônios de Antonina de Janeiro de 1935 a outubro de 1937, folhas 53 verso, 54 e 54 verso, casamento 418, imagem 58 e 59, com o seguinte teor:
Aos trinta dias do mês de Novembro de mil novecentos e trinta e cinco, nesta cidade de Antonina, às dezenove horas, na casa de residência do Senhor Antonio dos Santos, na Graciosa de Cima, cuja casa se achava com as portas abertas ao público, onde foi vindo o Cidadão Iphigenio Bonifácio de Almeida, primeiro suplente do Juízo de Direito da Comarca em exercício, comigo Escrivão de seu cargo abaixo nomeado e as testemunhas Aarão Alves de Araujo, casado, empregado público estadual, residente nesta cidade, Antonio José dos Santos, casado, operário, residente nesta cidade, Domingos Mauricio, solteiro, operário, residente nesta cidade e Felix Costa, casado, negociante, residente nesta cidade receberam-se em matrimônio João Gouvea de Ramos e dona Adelina Alves de Souza, aquele viúvo, nascido em dois de março de mil oitocentos e noventa e quatro, lavrador, brasileiro, natural, residente e domiciliado neste município, filho legítimo de Antonio Bento de Ramos falecido há trina anos e de sua mulher D. Antonia Alves Gouvea, falecida há vinte e nove anos, ambos deste município onde eram naturais e a contraente, solteira, nascida em dezessete de maio de mil novecentos e oito, de profissão doméstica, brasileira, natural, residente e domiciliada neste município, filha legítima de Domingos Pedro de Souza com cinquenta e oito anos de idade e de sua mulher D. Maria Lúcia Alves com quarenta e seis anos de idade, naturais, residentes e domiciliados neste município. Pelos contraentes foram exibidos os documentos seguintes: Atestado de duas testemunhas declarando que o contraente é viúvo e a contraente é solteira, não tem entre si parentescos em grau proibido por lei nem outro impedimento de casar-se um com outro, Certidão de óbito de Francisca Fernandes de Ramos, falecida em vinte e seis de abril do corrente ano, Certidão de inventário negativo, Certidão de nascimento, Declarações de estados civil, profissões, naturalidades, domicílios, residências dos contraentes, vem como com referências aos seus pais, sendo publicado o edital de proclamas em treze do corrente mês. Este casamento é feito segundo o regime de comunhão universal. Pelo M. Juiz foram preenchidas as formalidades do artigo 194 do Código Civil. Pela contraente foi declarado que de acordo com a Lei deste ato passará a usar o nome de Adelina Alves de Ramos. Assina a rogo da contraente por não saber ler e escrever o cidadão digo Senhora Iracema Ramos dos Santos. Do que para constar lavrei este termo que vem assinado por todos. Eu Avelino da Costa Queiroz, escrivão de casamentos o escrevi. Assinaturas de: Iphigenio Bonifácio de Almeida, João Gouvea de Ramos, Iracema Ramos dos Santos, Arão Alves Araujo, Antonio José dos Santos, Domingos Maurício, Felix Costa e Avelino da Costa Queiroz.193729 maio51 anosCasamento de uma filha
193811 jun.52 anosCasamento de uma filha
NotasLivro de Matrimônio de Cacatu, Município de Antonina, deabril de 1938 a junho de 1957, folha 2, casamento número 2, imagem 6, noseguinte inteiro teor>
Casamento número 2
Aos onze dias do mês de junho de mil novecentos e trinta eoito, neste distrito de Cacatu, município de Antonina, às onze horas em casa deresidência do Senhor Antônio Lorenço, no lugar Mergulhão, onde foi vindo o JuizDistrital em exercício cidadão Francisco Antônio Lorenço, comigo escrivão deseu cargo abaixo nomeado, e as testemunhas e a rogo de Marcília Souza, CidadãosSezinando Armstrong , solteiro, caçador, residente neste distrito, Luiz dosSantos, casado, lavrador residente neste distrito, a rogo de Marcília Souza,Antônio Lorenço Ribeiro, viúvo, residente neste distrito. Receberam- se emmatrimônio Alcides Elias de Oliveira e dona Marcília Souza, aquele solteiro,nascido em onze de junho de 1913, lavrador, brasileiro, natural, residente edomiciliado neste distrito, filho natural de Rufino Elias de Oliveira eJoaquina Maria do Rosário, já falecidos, e a contraente, solteira, nascida em trêsde maio de mil novecentos e dezessete, de profissão em serviços domésticos,brasileira e domiciliada neste distrito, filha legítima de Domingos Pedro deSouza e Dona Maria Lúcia de Souza. Ele, cinquenta e dois anos de idade, ela comquarenta e cinco anos de idade, naturais e domiciliados neste distrito. Peloscontraentes foram exibidos os documentos seguinte: atestado de duas testemunhasdeclarando que os contraentes são solteiros, não tem entre si parentesco emgrau proibido por lei, nem outro impedimento conhecido que proíba de casar-seum com o outro, certidões de nascimentos, declarações de estados civil,profissões, naturalidades, residências e domicílios dos contraentes, bem comocom referências aos seus pais, sendo publicado o edital de proclama em quinzedias do corrente mês, sendo publicado o edital de proclama em 27 de maio de1938. Este casamento é feito segundo o regime de comunhão universal. Pelo Juizforam preenchidas as formalidades do Ar. 194 do Código Civil. Pela contraentefoi declarado que de acordo com a lei deste ato passará a usar o nome de MarcíliaSouza de Oliveira. E para constar lavrei meu termo que vai assinado por todos.Eu Francisco Alves da Cruz, oficial de Casamento interino o escrevi.Assinaturas de Francisco Antônio Lourenço, a rogo de Marcília Souza AntônioLourenço Ribeiro, Alcides Elias de Oliveira, Sezinando Armstrong, Luiz dos Santos, Pedro Alves de Souza,João Antônio dos Santos.19399 fev.53 anosCasamento de um filho
194012 jan.54 anosMorte de uma filha
NotasLivro de Óbitos de Cacatu, Município de Antonina, de maio de1938 a abril de 1969, folha 6 verso, óbito número 17, imagem 16, no seguinteinteiro teor:
Óbito número 17
Aos doze dias do mês de janeiro de mil novecentos equarenta, neste distrito de Cacatu, Município de Antonina, às nove horas do diafaleceu Marcília de Souza em Mergulhão, neste distrito, brasileira, doméstica,casada, natural, residente e domiciliada neste distrito, com 22 anos de idade,de sexo feminino, de cor morena, filha legítima de domingos Pedro de Souza,lavrador, brasileiro, natural, residente e domiciliado em Cacatu e Dona Maria Lúciade Souza, doméstica, brasileira, natura, residente e domiciliada em Cacatu. Foideclarante Pedro Alves de Souza, sem assistência médica. O sepultamento foifeito no Cemitério de São Manoel de Antonina. O referido é verdade e dou fé. Cacatu,12 de janeiro de 1940. Francisco Alves da Cruz, oficial interino.194210 mar.56 anosCasamento de uma filha
194213 jun.56 anosCasamento de uma filha
NotasCasamento Daniel Pereira e Bercelias de Souza, dia 13 de junho de 1942, Livro de Matrimônios de Cacatu de Abril de 1938 a Junho de 1957, folhas 42 verso, 43, 43 verso, imagem 44 e 45, casamento 32, no seguinte inteiro teor:
Aos treze dias do mês de junho de mil novecentos e quarenta e dois, às dezesseis horas, na casa de residência do Sr. Domingos Pedro de Souza, situada no lugar Cacatu neste distrito, estado as portas abertas, presente o Meritíssimo Juiz de Paz Senhor Francisco Antonio Lourenço, em exercício do seu cargo, comigo oficial e escrivão abaixo-assinado, e as testemunhas senhor Amantino Alves, operário, brasileiro, solteiro, natural residente e domiciliado neste distrito, e a segunda senhor Antonio Yasuo Yasumoto, comerciante, brasileiro, casado neste cartório e residente neste distrito, receberam-se em matrimônio pelo regime da comunhão de bens Daniel Pereira e dona Bercelias de Souza, aquele viúvo, nascido em nove de julho de mil novecentos e treze, lavrador, brasileiro, natural, residente e domiciliado neste distrito, filho legítimo de Jorge Pereira, falecido no ano de mil novecentos e quatorze, neste Município e de sua mulher dona Francisca Pereira, falecida no ano de mil novecentos e vinte e três, neste Município, onde eram naturais, e a contraente solteira, nascida em quatro de julho de mil novecentos e vinte e sete, de profissão em serviços domésticos, brasileira, natural, residente e domiciliada neste distrito, filha legítima de Domingos Pedro de Souza, nascido no ano de mil oitocentos e setenta e três e de sua mulher dona Maria Lúcia de Souza, nascida no ano de mil oitocentos e noventa e dois, ambos naturais, residentes e domiciliados neste distrito. Pelos contraentes foram exibidos os documentos seguintes: Atestado de duas testemunhas declarando que o contraente é viúvo e a contraente é solteira, não tem entre si parentescos em grau proibido por lei, nem outro impedimento conhecido que as iniba de casar-se um com outro, Certidão de Casamento da primeira núpcias do contraente, Certidão de óbitos de dona Alice Souza Cruz Pereira, esposa de primeira núpcias do contraente, Certidão de nascimento, Consentimentos dos pais da contraente, Declarações de estado civil, profissão, naturalidades, residências e domicílios dos contraentes, bem como referências aos seus pais. Um auto de suprimento de idade, baseado no artigo 214 do Código Civil, com despacho exarado pelo Meritíssimo Juiz de Direito da Comarca Doutor Arthur Cruz Galvão do Rio Apa, suprindo a idade da contraente na forma do artigo 744, do Código de Processo Civil e Comercial, em face das declarações dos contraentes, sendo publicado o edital de proclamas no dia 20 de maio de mil novecentos e quarenta e dois. Este casamento é feito segundo o regime de comunhão universal. Pelo Juiz de Paz foram preenchidas as formalidades do artigo 194 do Código Civil. Pela contraente foi declarado que de acordo com a Lei, deste ato passará a usar o nome de Bercelias de Souza Pereira. Assina a rogo do contraente por não saber ler nem escrever, o cidadão Luiz dos Santos, e para constar lavrei este termo que vai assinado por todos. Eu, Francisco Alves da Cruz, escrivão de casamento o escrevi. Assinaturas de: Antonio Francisco Antonio Lourenço, a rogo de Daniel Pereira, Luiz dos Santos, Bercelias de Souza Pereira, Amantino Alves, Antonio Yasuo Yasumoto, Lucas Rodrigues, Pedro Alves de Souza, Domingos Souza, Gelta C. Parrua19444 nov.59 anosCasamento de uma filha
NotasRegistro de Casamento, São Casemiro do Taboão, dezembro 1943 a maio de 1945, imagem 236, termo 3.721, no seguinte inteiro teor:
Aos quatro dias de novembro de mil novecentos e quarenta e quatro, nesta terceira zona da capital, em cartório, às dezessete horas e trinta minutos, presentes o Doutor Francisco Cunha Pereira, Juiz de Casamentos da capital, comigo escrivão interino, no assinado e testemunhas: Ludovico Grabowski, com vinte e nove anos de idade, solteiro, lavrador, natural deste Estado e Jorge Schmidt, com quarenta e dois anos de idade, casado, comerciante, natural deste estado e residente nesta capital, receberam-se em matrimônio por livres vontades e com comunhão de vens, os contraentes Casemiro Grabowski e Augusta de Souza: ele, solteiro, natural deste estado, nascido em Timoneira, a vinte de julho de mil novecentos e dezenove, panificador, residente nesta zona, filho ilegítimo de Angélica Grabowski, natural deste estado, nascida a dezoito de outubro de mil oitocentos e noventa e seis, residente nesta zona; e ela, solteira, natural deste estado, nascida em Rio da Venda, município de Antonina, a vinte e oito de maio de mil novecentos e vinte e um, doméstica, residente nesta zona, filha legítima de Domingos Pedro de Souza e Maria Lúcia de Souza, naturais deste estado, nascidos em datas não declaradas e residentes nesta capital. Em data de doze de outubro próximo findo, os contraentes exibiram os documentos seguintes: a declaração do estado civil, data de nascimento, naturalidade, profissão, residência e filiação; bem como a declaração referente a seus pais; um certificado de reservista, uma certidão de idade e um atestado de pessoas idôneas, afirmando conhecerem os mesmos, serem solteiros, residiram nesta zona, não serem parentes e não terem impedimento para casar-se, e ainda na mesta data, deu-se vista dos autos ao Doutor Curador Geral da Capital, que em nada se opôs, e em seguida afixou-se e publicou-se o edital de proclamas e decorrido o prazo legal, foram habilitados a casar-se. A nubente passa a assinar-se: Augusta de Souza Grabowski. Em firmeza do que lavrei este termo que vai por todos assinado. Eu, Severo Agibert Junior, escrivão interino que o escrevi e assino. Assinaturas de Francisco Cunha Pereira, Casemiro Grabovski, Augusta de Souza, Ludovico Grabovski, Jorge Schmidt, Severo Agibert Junior.19478 ago.61 anosMorte de uma filha
NotasDireccion: Cemitério do Água Verde
Certidão de Óbito, número 1189, folha 288, óbitos em Curitiba de abril a agosto de 1947, imagem 306, no seguinte inteiro teor:
Número mil cento e oitenta e nove. Aos oito dias do mês de agosto do ano de mil novecentos e quarenta e sete, nesta cidade de Curitiba, Capital do Estado do Paraná, em meu cartório compareceu Casemiro Grabowski e exibindo atestado médico firmado pelo Doutor Reinaldo Virmond Lima declarou que em a Casa de Saúde São vicente, desta cidade, às quatro horas do dia oito do mês corrente faleceu vítimada por colapso cardíaco-pneumonia Augusta Souza Grabowski, do sexo feminino, de cor branca, com vinte e seis anos de idade, doméstica, natural deste estado e residente nesta cidade que era filha legítima de Domingos Pedro de Souza e de dona Maria Lucia Souza naturais deste estado onde se cadaram em Antonina e residentes em Cacatu, município de Antonina neste estado, que era casada com Casemiro Grabowski, natural deste estado e residente nesta cidade, de cujo matrimônio deixou duas filhas legítimas de nomes: Marli com dois anos e Maridina com um ano de idade, que não deixou testamento e nem bens, que o corpo vai ser sepultado no Cemitério da Água Verde. E para constar, lavrei este termo, que lido e achado conforme, vai assinado pelo declarante. Eu, Marcos Gomes, escrevente juramentado o escrevi e eu, João Carlos Pedrosa, oficial do Registro Civil, o subscrevo e assino. Assinaturas de João Carlos Pedrosa e Casemiro Grabovski194910 set.64 anosCasamento de uma filha
19502 dez.65 anosCasamento de um filho
195213 jul.66 anosCasamento de uma filha
19522 set.66 anosCasamento de um filho
19522 set.66 anosCasamento de um filho
195671 anosCasamento de uma filha
195671 anosCasamento de uma filha
196277 anosCasamento de um filho
19661 ago.80 anosMorte do cônjuge
197324 ago.87 anosMorte
Antepassados de Maria Lúcia Alves
Ignacio ? 1723- Domingas ? 1725- | | | Pedro Ignacio 1750- Angélica Francisca 1755- | | | Joaquim Ignacio 1812- Anna Alves 1810- Benedicto Fernandes dos Santos 1815- Benedicta Maria Do Rozário 1820- | | | | | | Bento Alves 1828- Francisca Do Rozário 1825- Manoel Antonio De Gouvêa 1838-1926 Anna Fernandes dos Santos 1845-1905 | | | | | | Lúcio Soares Fernandes 1873-1929 Vergilia Maria Fernandes 1866-1933 | - 1891 - | | Maria Lúcia Alves 1885-1973 https://curitibaeparanaemfotosantigas.blogspot.com/
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