NOSSAS BRINCADEIRAS DE INFÂNCIA
Tenho visto em diversas publicações a expressão: "Éramos felizes e não sabíamos".
Jogávamos burico com bolinhas de gude, fazendo um buraco na areia da rua.
Foto: Revista dos Viajantes.
Foto: Revista dos Viajantes.
Chamávamos esconde-esconde ou 31.
Foto: pinterest.
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Pula sela, caniça ou mula. Quem não pulou?
Foto: myheritage.pt
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Cabo de guerra.
Foto: pinterest.
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Betes.
Foto: pinterest.
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Pular corda, quem não pulou?
Foto: sweet-fluty.
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Rolar pneu ou aro.
Foto: pinterest.
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Pião.
Foto: pinterest.
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Os carrinhos de rolimã eram feitos com esmero, quase sempre com ajuda das mãos de algum adulto. Eram o supra-sumo das brincadeiras.
Foto: dofundodobau.com.br
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Roda-cotia.
Foto: pinterest.
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Quem não teve um barquinho para vê-lo sobre as águas, mesmo que fosse de papel?
Foto: pinterest.Partida de futebol de rua. As traves eram casacos dobrados ou pedras.
Foto: cultura.estadao.com.br
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NOSSAS BRINCADEIRAS DE INFÂNCIA
Tenho visto em diversas publicações a expressão: "Éramos felizes e não sabíamos".
E, certamente, parece ser a forma mais simples de relatar a alegria que permeava nossa infância ao crescermos numa vila, bairro ou um pequeno reduto, onde todos nos conhecíamos pelo nome ou apelido.
As brincadeiras podiam até ser ingênuas, mas passávamos as horas pulando, saltando, cantando, correndo, ou mais que fosse, sem nos darmos conta.
Quando percebíamos, nossos pais estavam a nos chamar para nos recolhermos em casa, porque a noite já se aproximava. E, assim, crescemos felizes, brincando como se aquele tempo nunca fosse passar.
Paulo Grani