Afonso VIII de Castela, o Nobre
Afonso VIII de Castela, o Nobre
Sosa : 9.665.834
- Nascido a 11 de novembro de 1155 - Sória, Castilla y León, Espanha
- Falecido a 5 de outubro de 1214 - Gutierre-Muñoz, Ávila, Castilla y León, Espanha, com a idade de 58 anos
- Rei de Castela e Toledo
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Pais
- Sancho III de Castela, o Desejado 1134-1158
- Branca Garcia de Navarra 1137-1156
- Sancho III de Castela, o Desejado 1134-1158
- Branca Garcia de Navarra 1137-1156
Casamento(s) e filho(s)
- Casado com Leonor de Inglaterra 1160-1214 tiveram
- Berengária de Castela, a Grande 1181-1246
- Urraca Afonso de Castela ca 1186-1220
- Branca de Castela 1188-1252
- Casado com Leonor de Inglaterra 1160-1214 tiveram
- Berengária de Castela, a Grande 1181-1246
- Urraca Afonso de Castela ca 1186-1220
- Branca de Castela 1188-1252
Notas
Notas individuais
Afonso VIII de Castela, chamado O Nobre ou O das Navas (Sória, 11 de novembro de 1155 — Gutierre-Muñoz, 5 de outubro de 1214), foi rei de Castela e de Toledo desde 1158 até sua morte.
É lembrado principalmente pelo seu papel na Reconquista, levando à queda do Califado Almóada. Depois de uma pesada derrota na Batalha de Alarcos, liderou uma coligação de forças cristãs na Batalha de Navas de Tolosa, evento que marcou o início da supremacia cristã na Península Ibérica.
O seu reinado também foi marcado pelo domínio de Castela sobre Leão e pela aliança com Aragão, tornando o seu reino o mais poderoso da região.
Filho de Sancho III de Castela e de Branca, infanta de Navarra,[1] Afonso VIII era neto paterno de Afonso VII de Leão e Castela e Berengária de Barcelona, e neto materno do rei Garcia Ramires de Pamplona e de Margarida de l'Aigle, portanto, descendente de Rodrigo Dias de Vibar, o Cid.[2]
Em 1157, o rei Afonso VII faleceu e, à hora da sua morte, dividiu o reino entre os dois filhos, legando Castela ao seu primogénito Sancho e Leão a Fernando. Os dois reinos outrora unidos tinham agora objectivos políticos diferentes, apesar do Tratado de Sahagún (23 de Maio de 1158) celebrado pelos dois irmãos, que estabelecia a colaboração dos dois reinos e a repartição dos territórios conquistados a Portugal e aos mouros.
Sancho III de Castela morreu em 31 de Agosto de 1158, com 23 anos. Afonso, o único filho legítimo do jovem rei, subiu ao trono com apenas 3 anos de idade.
O jovem rei serviu de joguete nas mãos dos dois grandes partidos nobiliárquicos que disputavam o poder em Castela, os Lara e os Castro.[3] Além disso, o seu tio Fernando II reclamava igualmente a regência do reino, situação que quase conduziu a uma guerra civil. Nuno Peres de Lara, irmão de Manrique Perez de Lara, o regente do reino de Castela, levou a Afonso a San Esteban de Gormaz e Ávila, leais ao rei de Castela.
Assim, desde a adolescência que teve de lutar para reconquistar o seu reino. Tomou de surpresa a cidade de Toledo, então nas mãos da nobreza castelhana. Em 1170, aos 15 anos de idade, casa-se com a sua noiva de 9 anos de idade, Leonor de Inglaterra, filha de Henrique II de Inglaterra e Leonor da Aquitânia.
Mapa da reconquista, mostrando as regiões dos almóadas e os reinos de Portugal (P), Leão (L) Castela (C), Navarra (N) e Aragão (A). Em 1174 sediou a Ordem de Santiago na vila de Uclés, a partir de onde inicia uma campanha que culmina com a reconquista de Cuenca em 1177. A cidade rende-se a 21 de Setembro, no dia de São Mateus, que passa a ser também o dia dessa cidade.
Compreendendo as vantagens de uma aliança contra o inimigo comum almóada, negocia com todos os reinos cristãos da Península Ibérica e consegue firmar o Tratado de Cazola ([1179) com Afonso II de Aragão, para partilha dos territórios a reconquistar.
Depois de refundar a cidade de Plasencia em 1186, conquistada aos mouros, relança o movimento da Reconquista com o objectivo também de unificar a nobreza castelhana na sua causa, e recupera parte de La Rioja da posse de Navarra.
Depois da quebra das tréguas com o Califado Almóada, em 1195 Afonso vai socorrer a cidade de Alarcos (hoje em dia Ciudad Real), nessa época o enclave mais importante da região. Na batalha que se seguiu, foi derrotado pelo califa Abu Yusuf Ya'qub al-Mansur e perdeu toda a região. A fronteira de Castela com o império almóade ficou 17 anos nos Montes de Toledo, ameaçando a própria cidade de Toledo e a região do vale do rio Tejo.
Até que em 1212, com a mediação do papa Inocêncio III, foi convocada uma cruzada com o objectivo de derrotar o poder almóada. Sancho VII de Navarra, Pedro II de Aragão e um exército de Afonso II de Portugal, para além das ordens militares de Santiago, Calatrava, Templários e Hospital, responderam ao chamado. Afonso IX de Leão, em conflito com Castela e Portugal não juntou as suas forças ao exército cristão, mas alguns cavaleiros leoneses aderiram de moto próprio à Cruzada.
Começando com a conquista de Calatrava, depois Alarcos e Benavente, a campanha terminou em uma vitória decisiva na Batalha de Navas de Tolosa, a 16 de Julho de 1212 frente ao califa almóada Maomé I, e na recuperação dos territórios do vale do rio Guadiana.
Batalha de Navas de Tolosa (pintura a óleo do século XIX, de F. P. Van Halen, exposta no Palácio do Senado em Madrid). Afonso VIII morreu em 5 de Outubro de 1214, e foi enterrado junto com a esposa no Mosteiro de Las Huelgas em Burgos, panteão dos reis de Castela.
Nota (1): Afonso VIII de Castela, chamado O Nobre ou O das Navas (Sória, 11 de novembro de 1155 — Gutierre-Muñoz, 5 de outubro de 1214), foi rei de Castela e de Toledo desde 1158 até sua morte. É lembrado principalmente pelo seu papel na Reconquista, levando à queda do Califado Almóada. Depois de uma pesada derrota na Batalha de Alarcos, liderou uma coligação de forças cristãs na Batalha de Navas de Tolosa, evento que marcou o início da supremacia cristã na Península Ibérica. O seu reinado também foi marcado pelo domínio de Castela sobre Leão e pela aliança com Aragão, tornando o seu reino o mais poderoso da região. Filho de Sancho III de Castela e de Branca, infanta de Navarra,[1] Afonso VIII era neto paterno de Afonso VII de Leão e Castela e Berengária de Barcelona, e neto materno do rei Garcia Ramires de Pamplona e de Margarida de l'Aigle, portanto, descendente de Rodrigo Dias de Vibar, o Cid.[2] Em 1157, o rei Afonso VII faleceu e, à hora da sua morte, dividiu o reino entre os dois filhos, legando Castela ao seu primogénito Sancho e Leão a Fernando. Os dois reinos outrora unidos tinham agora objectivos políticos diferentes, apesar do Tratado de Sahagún (23 de Maio de 1158) celebrado pelos dois irmãos, que estabelecia a colaboração dos dois reinos e a repartição dos territórios conquistados a Portugal e aos mouros. Sancho III de Castela morreu em 31 de Agosto de 1158, com 23 anos. Afonso, o único filho legítimo do jovem rei, subiu ao trono com apenas 3 anos de idade. O jovem rei serviu de joguete nas mãos dos dois grandes partidos nobiliárquicos que disputavam o poder em Castela, os Lara e os Castro.[3] Além disso, o seu tio Fernando II reclamava igualmente a regência do reino, situação que quase conduziu a uma guerra civil. Nuno Peres de Lara, irmão de Manrique Perez de Lara, o regente do reino de Castela, levou a Afonso a San Esteban de Gormaz e Ávila, leais ao rei de Castela. Assim, desde a adolescência que teve de lutar para reconquistar o seu reino. Tomou de surpresa a cidade de Toledo, então nas mãos da nobreza castelhana. Em 1170, aos 15 anos de idade, casa-se com a sua noiva de 9 anos de idade, Leonor de Inglaterra, filha de Henrique II de Inglaterra e Leonor da Aquitânia.
Do seu casamento em 1170,[4] em Burgos com Leonor de Inglaterra, filha de Henrique II de Inglaterra e de Leonor da Aquitânia nasceram pelo menos 10 filhos:[5]
Berengária de Castela (1 de junho de 1179/80-8 de novembro de 1246),[6] rainha consorte de Afonso IX de Leão, regente de Castela em nome de seu irmão Henrique, rainha de Castela em 1217 após a morte deste, abdicou do trono de Castela em favor de seu filho Fernando III de Leão e Castela;[7] Sancho (5 de abril de 1181-9 de julho de 1181), morreu aos três meses de idade;[8] Sancha (1182-1184)[9] Urraca de Castela (1186-2 de novembro de 1220), rainha consorte de Afonso II de Portugal;[10] Branca de Castela (Palencia, 4 de março de 1188-Melun, 1252), rainha consorte de Luís VIII de França e fundadora do Mosteiro de Maubisson da Ordem de Cister;[11] Fernando (Cuenca, 29 de novembro de 1189-Madrid, 14 de outubro de 1211);[12] Mafalda (Plasência, 1191-Salamanca 1204);[13] Leonor de Castela (c. 1190-1244), rainha consorte de Jaime I de Aragão;[14] Henrique I de Castela (14 de abril de 1204-26 de maio de 1217), que lhe sucedeu no trono, casou com D. Mafalda, infanta de Portugal;[15] Constança (?-1243), monja e senhora do Mosteiro de Las Huelgas em Burgos[16]
Afonso VIII de Castela, chamado O Nobre ou O das Navas (Sória, 11 de novembro de 1155 — Gutierre-Muñoz, 5 de outubro de 1214), foi rei de Castela e de Toledo desde 1158 até sua morte.
É lembrado principalmente pelo seu papel na Reconquista, levando à queda do Califado Almóada. Depois de uma pesada derrota na Batalha de Alarcos, liderou uma coligação de forças cristãs na Batalha de Navas de Tolosa, evento que marcou o início da supremacia cristã na Península Ibérica.
O seu reinado também foi marcado pelo domínio de Castela sobre Leão e pela aliança com Aragão, tornando o seu reino o mais poderoso da região.
Filho de Sancho III de Castela e de Branca, infanta de Navarra,[1] Afonso VIII era neto paterno de Afonso VII de Leão e Castela e Berengária de Barcelona, e neto materno do rei Garcia Ramires de Pamplona e de Margarida de l'Aigle, portanto, descendente de Rodrigo Dias de Vibar, o Cid.[2]
Em 1157, o rei Afonso VII faleceu e, à hora da sua morte, dividiu o reino entre os dois filhos, legando Castela ao seu primogénito Sancho e Leão a Fernando. Os dois reinos outrora unidos tinham agora objectivos políticos diferentes, apesar do Tratado de Sahagún (23 de Maio de 1158) celebrado pelos dois irmãos, que estabelecia a colaboração dos dois reinos e a repartição dos territórios conquistados a Portugal e aos mouros.
Sancho III de Castela morreu em 31 de Agosto de 1158, com 23 anos. Afonso, o único filho legítimo do jovem rei, subiu ao trono com apenas 3 anos de idade.
O jovem rei serviu de joguete nas mãos dos dois grandes partidos nobiliárquicos que disputavam o poder em Castela, os Lara e os Castro.[3] Além disso, o seu tio Fernando II reclamava igualmente a regência do reino, situação que quase conduziu a uma guerra civil. Nuno Peres de Lara, irmão de Manrique Perez de Lara, o regente do reino de Castela, levou a Afonso a San Esteban de Gormaz e Ávila, leais ao rei de Castela.
Assim, desde a adolescência que teve de lutar para reconquistar o seu reino. Tomou de surpresa a cidade de Toledo, então nas mãos da nobreza castelhana. Em 1170, aos 15 anos de idade, casa-se com a sua noiva de 9 anos de idade, Leonor de Inglaterra, filha de Henrique II de Inglaterra e Leonor da Aquitânia.
Mapa da reconquista, mostrando as regiões dos almóadas e os reinos de Portugal (P), Leão (L) Castela (C), Navarra (N) e Aragão (A). Em 1174 sediou a Ordem de Santiago na vila de Uclés, a partir de onde inicia uma campanha que culmina com a reconquista de Cuenca em 1177. A cidade rende-se a 21 de Setembro, no dia de São Mateus, que passa a ser também o dia dessa cidade.
Compreendendo as vantagens de uma aliança contra o inimigo comum almóada, negocia com todos os reinos cristãos da Península Ibérica e consegue firmar o Tratado de Cazola ([1179) com Afonso II de Aragão, para partilha dos territórios a reconquistar.
Depois de refundar a cidade de Plasencia em 1186, conquistada aos mouros, relança o movimento da Reconquista com o objectivo também de unificar a nobreza castelhana na sua causa, e recupera parte de La Rioja da posse de Navarra.
Depois da quebra das tréguas com o Califado Almóada, em 1195 Afonso vai socorrer a cidade de Alarcos (hoje em dia Ciudad Real), nessa época o enclave mais importante da região. Na batalha que se seguiu, foi derrotado pelo califa Abu Yusuf Ya'qub al-Mansur e perdeu toda a região. A fronteira de Castela com o império almóade ficou 17 anos nos Montes de Toledo, ameaçando a própria cidade de Toledo e a região do vale do rio Tejo.
Até que em 1212, com a mediação do papa Inocêncio III, foi convocada uma cruzada com o objectivo de derrotar o poder almóada. Sancho VII de Navarra, Pedro II de Aragão e um exército de Afonso II de Portugal, para além das ordens militares de Santiago, Calatrava, Templários e Hospital, responderam ao chamado. Afonso IX de Leão, em conflito com Castela e Portugal não juntou as suas forças ao exército cristão, mas alguns cavaleiros leoneses aderiram de moto próprio à Cruzada.
Começando com a conquista de Calatrava, depois Alarcos e Benavente, a campanha terminou em uma vitória decisiva na Batalha de Navas de Tolosa, a 16 de Julho de 1212 frente ao califa almóada Maomé I, e na recuperação dos territórios do vale do rio Guadiana.
Batalha de Navas de Tolosa (pintura a óleo do século XIX, de F. P. Van Halen, exposta no Palácio do Senado em Madrid). Afonso VIII morreu em 5 de Outubro de 1214, e foi enterrado junto com a esposa no Mosteiro de Las Huelgas em Burgos, panteão dos reis de Castela.
Nota (1): Afonso VIII de Castela, chamado O Nobre ou O das Navas (Sória, 11 de novembro de 1155 — Gutierre-Muñoz, 5 de outubro de 1214), foi rei de Castela e de Toledo desde 1158 até sua morte. É lembrado principalmente pelo seu papel na Reconquista, levando à queda do Califado Almóada. Depois de uma pesada derrota na Batalha de Alarcos, liderou uma coligação de forças cristãs na Batalha de Navas de Tolosa, evento que marcou o início da supremacia cristã na Península Ibérica. O seu reinado também foi marcado pelo domínio de Castela sobre Leão e pela aliança com Aragão, tornando o seu reino o mais poderoso da região. Filho de Sancho III de Castela e de Branca, infanta de Navarra,[1] Afonso VIII era neto paterno de Afonso VII de Leão e Castela e Berengária de Barcelona, e neto materno do rei Garcia Ramires de Pamplona e de Margarida de l'Aigle, portanto, descendente de Rodrigo Dias de Vibar, o Cid.[2] Em 1157, o rei Afonso VII faleceu e, à hora da sua morte, dividiu o reino entre os dois filhos, legando Castela ao seu primogénito Sancho e Leão a Fernando. Os dois reinos outrora unidos tinham agora objectivos políticos diferentes, apesar do Tratado de Sahagún (23 de Maio de 1158) celebrado pelos dois irmãos, que estabelecia a colaboração dos dois reinos e a repartição dos territórios conquistados a Portugal e aos mouros. Sancho III de Castela morreu em 31 de Agosto de 1158, com 23 anos. Afonso, o único filho legítimo do jovem rei, subiu ao trono com apenas 3 anos de idade. O jovem rei serviu de joguete nas mãos dos dois grandes partidos nobiliárquicos que disputavam o poder em Castela, os Lara e os Castro.[3] Além disso, o seu tio Fernando II reclamava igualmente a regência do reino, situação que quase conduziu a uma guerra civil. Nuno Peres de Lara, irmão de Manrique Perez de Lara, o regente do reino de Castela, levou a Afonso a San Esteban de Gormaz e Ávila, leais ao rei de Castela. Assim, desde a adolescência que teve de lutar para reconquistar o seu reino. Tomou de surpresa a cidade de Toledo, então nas mãos da nobreza castelhana. Em 1170, aos 15 anos de idade, casa-se com a sua noiva de 9 anos de idade, Leonor de Inglaterra, filha de Henrique II de Inglaterra e Leonor da Aquitânia.
Do seu casamento em 1170,[4] em Burgos com Leonor de Inglaterra, filha de Henrique II de Inglaterra e de Leonor da Aquitânia nasceram pelo menos 10 filhos:[5]
Berengária de Castela (1 de junho de 1179/80-8 de novembro de 1246),[6] rainha consorte de Afonso IX de Leão, regente de Castela em nome de seu irmão Henrique, rainha de Castela em 1217 após a morte deste, abdicou do trono de Castela em favor de seu filho Fernando III de Leão e Castela;[7] Sancho (5 de abril de 1181-9 de julho de 1181), morreu aos três meses de idade;[8] Sancha (1182-1184)[9] Urraca de Castela (1186-2 de novembro de 1220), rainha consorte de Afonso II de Portugal;[10] Branca de Castela (Palencia, 4 de março de 1188-Melun, 1252), rainha consorte de Luís VIII de França e fundadora do Mosteiro de Maubisson da Ordem de Cister;[11] Fernando (Cuenca, 29 de novembro de 1189-Madrid, 14 de outubro de 1211);[12] Mafalda (Plasência, 1191-Salamanca 1204);[13] Leonor de Castela (c. 1190-1244), rainha consorte de Jaime I de Aragão;[14] Henrique I de Castela (14 de abril de 1204-26 de maio de 1217), que lhe sucedeu no trono, casou com D. Mafalda, infanta de Portugal;[15] Constança (?-1243), monja e senhora do Mosteiro de Las Huelgas em Burgos[16]
Fontes
Ver árvore
Afonso VII de Galiza, León y Castilla 1105-1157 Berenguela de Barcelona 1112-1149 Garcia IV Ramires de Pamplona, o Restaurador 1110-1150 Margarida de L'Aigle †
Sancho III de Castela, o Desejado 1134-1158
Branca Garcia de Navarra 1137-1156
Afonso VIII de Castela, o Nobre 1155-1214
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Cronologia de Afonso VIII de Castela, o Nobre
- 115511 nov.
Nascimento
115612 ago.9 mesesMorte da mãe
115721 ago.21 mesesMorte do avô paterno
115831 ago.2 anosMorte do pai
118126 anosNascimento de uma filha
cerca1186~ 31 anosNascimento de uma filha
11884 mar.32 anosNascimento de uma filha
12145 out.58 anosMorte
Antepassados de Afonso VIII de Castela, o Nobre
Descendentes de Afonso VIII de Castela, o Nobre
Afonso VIII de Castela, o Nobre 1155-1214 & Leonor de Inglaterra 1160-1214 | | | | Berengária de Castela, a Grande 1181-1246 Urraca Afonso de Castela ca 1186-1220 Branca de Castela 1188-1252 & Afonso IX de Leão, o Baboso 1171-1230 & Afonso II de Portugal, o Gordo 1185-1223 & Luís VIII da França, o Leão 1187-1226 | | | | | | | | | | | Fernando III de Leão e Castela, o Santo 1199-1252 Afonso de Molina † Affonso III Rei de Portugal † Dom Afonso III o Bolonhês 1210-1279 Afonso III Rei de Portugal 1210-1279 Luís IX de França 1214-1270 Roberto I de Artois, o Valente 1216-1249 Carlos I de Anjou † & Beatriz von HOHENSTAUFEN 1205-1235 ... & Jeanne de Dammartin †1278 & Maior Afonso de Menezes & Madragana (Mor) Ben Aloandro (Afonso) 1230-1275 & Beatriz de Castela ca 1242-1303 & Madragana (Mor) Ben Aloandro (Afonso) 1230-1275 & Margarida da Provença 1221-1295 & Matilde de Brabante 1224-1288 & Beatriz da Provença † | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | Afonso X o Sábio 1221-1284 Manuel de Castela † Leonor de Castela 1241-1290 Maria de Molina 1265-1321 Urraca Affonso de Portugal 1263-1281 Dom Dinis I de Portugal 1261-1325 Martim Afonso Chichorro ca 1250-ca 1313 Isabel de França 1242-1271 Felipe III da França, o Ousado 1245-1285 Branca de França 1253-1320 Branca de Artois 1248-1302 & Mor Guilhém de Gusmão † ... & Violante de Aragão † & Beatriz de Saboia † & Eduardo I da Inglaterra "Plantageneta" 1239-1307 & Sancho IV de Leão e Castela, o Bravo 1258-1295 & João Mendes de Briteiros 1250-1329 & Isabel de Aragão 1271-1336 & Inês Lourenço de Valadares ca 1250- & Teobaldo II de Navarra 1239-1270 & Isabel de Aragão 1243-1271 & Fernando de La Cerda 1255-1275 & Henrique I de Navarra, o Gordo 1244-1274 | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | Beatriz de Castela ca 1242-1303 Urraca Alfonso de Castela Fernando de La Cerda 1255-1275 Sancho IV de Leão e Castela, o Bravo 1258-1295 Violante de Castela 1265 João Manuel de Castela 1282-1348 Isabel de Rhuddlan "Plantageneta" 1282-1316 Eduardo II da Inglaterra "Plantageneta" 1284-1327 Fernando IV de Leão e Castela 1285-1312 Dona Beatriz de Castela 1293-1359 Gonçalo Anes De Briteiros 1270-1329 Fernão Anes de Briteiros † Guiomar Anes de Briteiros † Leonor Anes de Briteiros † Fruilhe Anes de Briteiros † Affonso IV de Portugal † Constança de Portugal 1290-1313 Maria Afonso Chichorro ca 1280- Martim Afonso de Sousa Chichorro † Felipe IV da França † Carlos de Valois 1270-1325 Fernando de La Cerda † Joana I de Navarra 1271-1305 & Dom Afonso III o Bolonhês 1210-1279 & Pedro Nunez de Guzman & Branca de França 1253-1320 & Maria de Molina 1265-1321 & Diego V Lopez de Haro, o Intruso 1260 & Branca Nunes de Lara 1311-1347 & João I de Holanda 1284-1299 & Isabel da França 1295-1358 & Constança de Portugal 1290-1313 & Affonso IV de Portugal † & Sancha Perez De Gusmão † ... & Maria Afonso Chichorro ca 1280- ... & Inês Dias De Toledo † & Dona Beatriz de Castela 1293-1359 & Fernando IV de Leão e Castela 1285-1312 & Gonçalo Anes De Briteiros 1270-1329 & Aldonça Anes De Briteiros † & Joana I de Navarra 1271-1305 & Margarida de Anjou † & Joana Nunes de Lara † & Felipe IV da França † | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | Dom Dinis I de Portugal 1261-1325 Inês de Guzman Castela Fernando de La Cerda † Fernando IV de Leão e Castela 1285-1312 Dona Beatriz de Castela 1293-1359 Fernando Diaz de Haro 1287 Joana Manuel de Castela 1339-1381 João II de Holanda † Eduardo III de Windsor 1312-1377 Afonso XI de Castela, "o Implacável" 1311-1350 Pedro I de Portugal, o Justiceiro 1320-1367 Dona Catarina Gonçalves Teixeira † Maria Gonçalves de Briteiros ca 1320- Pedro I de Portugal, o Justiceiro 1320-1367 Afonso XI de Castela, "o Implacável" 1311-1350 Maria Gonçalves de Briteiros ca 1320- Vasco Martins de Souza Chichorro † Isabel da França 1295-1358 Joana de Valois † Branca Nunes de Lara 1311-1347 Isabel da França 1295-1358 & Isabel de Aragão 1271-1336 & Gonzalo Perez Martel 1250-1287 & Joana Nunes de Lara † & Constança de Portugal 1290-1313 & Affonso IV de Portugal † & Maria Affonso de Portugal 1288 & Henrique II de Castela, o das Mercês 1334-1379 & Filipa de Luxemburgo † & Filipa de Hainault 1314-1369 & Leonor Nunes de Gusmão 1310-1351 & Constanza Manuel de Villena y Barcelona ca 1316-1345 ... & Teresa Gil Lourenço 1330-1358 ... & Inés de Castro ca 1325-1355 & Vasco Gonçalves Teixeira 1330- & Martim Lourenço da Cunha † & Constanza Manuel de Villena y Barcelona ca 1316-1345 ... & Teresa Gil Lourenço 1330-1358 ... & Inés de Castro ca 1325-1355 & Leonor Nunes de Gusmão 1310-1351 & Martim Lourenço da Cunha † & Inês Dias Manuel † & Eduardo II da Inglaterra "Plantageneta" 1284-1327 & Guilherme I de Hainault † & João Manuel de Castela 1282-1348 & Eduardo II da Inglaterra "Plantageneta" 1284-1327 | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | Affonso IV de Portugal † Constança de Portugal 1290-1313 Alfonso Perez Martel 1287 Branca Nunes de Lara 1311-1347 Afonso XI de Castela, "o Implacável" 1311-1350 Pedro I de Portugal, o Justiceiro 1320-1367 Dona Leonor de Haro João I de Castela 1358-1390 Guilherme I de Hainault † John de Gaunt 1340-1399 Henrique II de Castela, o das Mercês 1334-1379 Fradique Alfonso de Castela 1334-1358 Sancho Afonso de Castela 1342-1374 Fernando I de Portugal, o Gentil 1345-1383 João I de Portugal, 'o Bom' 1358-1433 Beatriz de Portugal 1347-1381 Dom João de Portugal ca 1349-1396 Tristão Vaz Teixeira 1395-1480 Maria de Briteiros ca 1340- João Lourenço da CUNHA † Fernando I de Portugal, o Gentil 1345-1383 João I de Portugal, 'o Bom' 1358-1433 Beatriz de Portugal 1347-1381 Dom João de Portugal ca 1349-1396 Henrique II de Castela, o das Mercês 1334-1379 Fradique Alfonso de Castela 1334-1358 Sancho Afonso de Castela 1342-1374 Maria de Briteiros ca 1340- João Lourenço da CUNHA † Martim Afonso de Sousa, "o da Batalha Real" ca 1341-ca 1415 Eduardo III de Windsor 1312-1377 Filipa de Hainault 1314-1369 Joana Manuel de Castela 1339-1381 Eduardo III de Windsor 1312-1377 & Dona Beatriz de Castela 1293-1359 & Fernando IV de Leão e Castela 1285-1312 & Estefânia Mate de Luna 1287 & João Manuel de Castela 1282-1348 & Leonor Nunes de Gusmão 1310-1351 & Constanza Manuel de Villena y Barcelona ca 1316-1345 ... & Teresa Gil Lourenço 1330-1358 ... & Inés de Castro ca 1325-1355 & Garcia Fernandez Sarmiento Villamayor & Leonor de Aragão 1358-1382 & Joana de Valois † & Blanche de Lancaster 1345-1369 & Joana Manuel de Castela 1339-1381 & Constanza de Angulo 1330- & Beatriz de Portugal 1347-1381 & Beatrice Countess de Albuquerque ca 1346-1381 & Philippa de Lancaster 1360-1415 & Sancho Afonso de Castela 1342-1374 & Maria Telles de Menezes ca 1358- &1425 Branca Teixeira 1405-1490 & Martim Afonso de Sousa, "o da Batalha Real" ca 1341-ca 1415 & Leonor Telles de MENEZES † & Beatrice Countess de Albuquerque ca 1346-1381 & Philippa de Lancaster 1360-1415 & Sancho Afonso de Castela 1342-1374 & Maria Telles de Menezes ca 1358- & Joana Manuel de Castela 1339-1381 & Constanza de Angulo 1330- & Beatriz de Portugal 1347-1381 & Martim Afonso de Sousa, "o da Batalha Real" ca 1341-ca 1415 & Leonor Telles de MENEZES † & Maria de Briteiros ca 1340- & Filipa de Hainault 1314-1369 & Eduardo III de Windsor 1312-1377 & Henrique II de Castela, o das Mercês 1334-1379 & Filipa de Hainault 1314-1369 https://curitibaeparanaemfotosantigas.blogspot.com/
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