A CATACUMBA DO SÃO MANOEL
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Era o ano de 1966, sepultamento de Amélia Mendes, 52 anos, que morrera de tuberculose.
A CATACUMBA DO SÃO MANOEL
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Era o ano de 1966, sepultamento de Amélia Mendes, 52 anos, que morrera de tuberculose.
Amelinha era muito querida na cidade. Trabalhava na Casa Brasileira.
Era inverno... muito, muito frio. Final da tarde. Tinha muita gente no cemitério.
O corpo da senhora é levado e colocado sobre a catacumba, onde estivera até então, os restos mortais de Patrícia Mendes, filha da Amélia, que morrera em 1947, quando adolescente. Os familiares, amigos e conhecidos fazem a última homenagem a Amelinha.
"Segura na mão de Deus, segura na mão de Deus. Pois ela, ela te sustentará..."
Todos cantavam esse lindo cântico.
Depois de prestadas as últimas homenagens, o caixão é colocado dentro da catacumba. Ninguém mais além do coveiro percebe, mas entre todos os enlutados estava uma menina de aproximadamente 14 anos, que chorava muito atrás de uma árvore.
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- Por Jhonny Arconi
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Era o ano de 1966, sepultamento de Amélia Mendes, 52 anos, que morrera de tuberculose.
Amelinha era muito querida na cidade. Trabalhava na Casa Brasileira.
Era inverno... muito, muito frio. Final da tarde. Tinha muita gente no cemitério.
O corpo da senhora é levado e colocado sobre a catacumba, onde estivera até então, os restos mortais de Patrícia Mendes, filha da Amélia, que morrera em 1947, quando adolescente. Os familiares, amigos e conhecidos fazem a última homenagem a Amelinha.
"Segura na mão de Deus, segura na mão de Deus. Pois ela, ela te sustentará..."
Todos cantavam esse lindo cântico.
Depois de prestadas as últimas homenagens, o caixão é colocado dentro da catacumba. Ninguém mais além do coveiro percebe, mas entre todos os enlutados estava uma menina de aproximadamente 14 anos, que chorava muito atrás de uma árvore.
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- Por Jhonny Arconi