quarta-feira, 18 de maio de 2022

Vista a partir do Cemitério Municipal, sentido Mercês. Ao fundo a Igreja São Vicente de Paulo e a esquerda a Mitra da Arquidiocese de Curitiba. Década de 40. Curitiba - PR

 Vista a partir do Cemitério Municipal, sentido Mercês. Ao fundo a Igreja São Vicente de Paulo e a esquerda a Mitra da Arquidiocese de Curitiba. Década de 40. Curitiba - PR


Pode ser uma imagem de ao ar livre

Pavimentação da Rua Padre Agostinho, esquina com Prudente de Moraes. Gestão do prefeito Ivo Arzua, década de 60. Curitiba - PR

 Pavimentação da Rua Padre Agostinho, esquina com Prudente de Moraes. Gestão do prefeito Ivo Arzua, década de 60. Curitiba - PR


Pode ser uma imagem de 1 pessoa, ao ar livre e texto que diz "土 VENSKE"

Um prédio da Rua XV, em 3 atos: anos 50, 60 e 2022.

 Um prédio da Rua XV, em 3 atos: anos 50, 60 e 2022. 


Pode ser uma imagem de 3 pessoas e ao ar livre

Avenida Presidente Getulio Vargas Anos 60

 Avenida Presidente Getulio Vargas
Anos 60


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Centro Cívico Ano - 1970

 Centro Cívico
Ano - 1970


Pode ser uma imagem de 1 pessoa, ao ar livre, monumento e texto que diz "ARQUIVO NACIONAL per S"

Praça Tiradentes, nos anos 40. (Em destaque o Edifício Santa Rosa) Foto: Acervo Família Macedo.

 Praça Tiradentes, nos anos 40.
(Em destaque o Edifício Santa Rosa)
Foto: Acervo Família Macedo.


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***Avenida Cândido de Abreu, em um dia chuvoso de 1911, em frente a Empresa Mueller Irmãos & Cia, hoje Shopping Muller. ***

 ***Avenida Cândido de Abreu, em um dia chuvoso de 1911, em frente a Empresa Mueller Irmãos & Cia, hoje Shopping Muller. ***


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***Vista Parcial de Curitiba, a partir da Praça Generoso Marques, em destaque o Paço da Liberdade. *** Anos 70

 ***Vista Parcial de Curitiba, a partir da Praça Generoso Marques, em destaque o Paço da Liberdade. ***
Anos 70


Pode ser uma imagem de ao ar livre e monumento

LEMBRA-SE DA CASA EDITH ? "Sempre que passo pela praça surpreendo-me que a Casa Edith ainda esteja lá, suspensa no tempo, mais ou menos como devia ser na década de 1940 e certamente muito antes.

 LEMBRA-SE DA CASA EDITH ?
"Sempre que passo pela praça surpreendo-me que a Casa Edith ainda esteja lá, suspensa no tempo, mais ou menos como devia ser na década de 1940 e certamente muito antes.


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LEMBRA-SE DA CASA EDITH ?
"Sempre que passo pela praça surpreendo-me que a Casa Edith ainda esteja lá, suspensa no tempo, mais ou menos como devia ser na década de 1940 e certamente muito antes. A loja é um estranho sobrevivente, um dos últimos remanescentes do tempo da Tecidos Urca, na Praça Tiradentes, onde minha mãe (que também se chama Edith) trabalhava quando mocinha. Como a loja clássica das Papelarias Requião, que fechou há algum tempo depois de 80 anos, sei que a Casa Edith (que vende ainda hoje chapéus e gravatas-borboleta que ninguém usa mais) não tem como durar muito tempo numa era implacável como a nossa.
Um dia vou passar por ali e não vou encontrar mais aquela entradinha perfumada com piso de madeira para olhar os arranjos ordeiros na vitrine. Não vou poder mais espiar para dentro e ver as caixas empilhadas umas sobre as outras, os balcões de madeira e vidro, os chapéus presos no teto, nas paredes e na parte inferior da escada que sobe para o segundo andar. Não vou mais poder olhar para o passado nos olhos ...". - (Texto de Paulo Brabo).
A Casa Edith foi fundada por Kalil Karam, o qual veio do Líbano em 1909, e deu esse nome à loja em homenagem a sua filha mais velha Edith Karam, nascida em Curitiba em 1913, e falecida em 2014 aos 101 anos.
Situada na Praça Generoso Marques, ela vende ítens masculinos tradicionais que não se encontram mais por aí, tais como: Chapéus panamá, de feltro, lã e pele de lebre; galochas, suspensórios, abotoaduras e prendedores de gravata, camisas sociais de punho duplo, ceroulas, bonés de feltro e lã, gravatas borboleta, robes de lá, luvas de pelica e sapatos de couro de cabra. bengalas, chinelas de lã forradas com pele de carneiro.
Paulo Grani

OS TROPEIROS EM CURITIBA E SUAS CAVALGADURAS BRAVAS Em 22/02/1734, após ter as paredes de algumas casas danificadas pelo tráfego livre do gado pela vila, o tenente-coronel Manoel Rodrigues Motta recorreu à Câmara Municipal.

 OS TROPEIROS EM CURITIBA E SUAS CAVALGADURAS BRAVAS
Em 22/02/1734, após ter as paredes de algumas casas danificadas pelo tráfego livre do gado pela vila, o tenente-coronel Manoel Rodrigues Motta recorreu à Câmara Municipal.


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Tela ilustrativa "Descanso de Tropeiros", de 1825, do pintor alemão Rugendas, retratando a difícil lida dos tropeiros no sul. Coincidência ou não, a bela araucária retratada parece querer dizer algo sobre o local.

OS TROPEIROS EM CURITIBA E SUAS CAVALGADURAS BRAVAS
Em 22/02/1734, após ter as paredes de algumas casas danificadas pelo tráfego livre do gado pela vila, o tenente-coronel Manoel Rodrigues Motta recorreu à Câmara Municipal.
O alcaide Domingos Lopes fez uma vistoria, e, constatados os danos, foi instituída uma multa de “sinco tostoins” a cada vez que os criadores permitissem que o gado “e outras cavalgaduras bravas” trafegassem pela então “Villa de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais de Coritiba”.
Em 15/02/1744, o conselho da Câmara determinou, através de edital, que se fizesse um cercado em volta da Vila de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, para que se retirassem animais de montaria de dentro da Vila, que danificavam as casas do povoado.
Em 21/07/1744, o almotacel Antônio Francisco de Siqueira requereu à Câmara a construção de um curral, para ali ficar o gado que vinha à "Villa de Corityba" para ser comercializado já que, segundo ele, “às vezes as rezes vinham corrompidas e cansadas”. A Câmara ordenou a construção do curral.
Em 24/04/1851, é lida na sessão ordinária da Câmara uma representação assinada por 112 tropeiros pedindo à Câmara que avisasse o presidente da província sobre “o abandono em que se acha a estrada que segue d' esta cidade para Morretes pela Barreira do Itupava.”
(Extraído de: cmcpr.gov.br)
Paulo Grani