terça-feira, 21 de junho de 2022

UM PASSEIO PELA PRAÇA RUI BARBOSA

 UM PASSEIO PELA PRAÇA RUI BARBOSA

UM PASSEIO PELA PRAÇA RUI BARBOSA
Seu terreno era um descampado, no qual existia uma vertente conhecida como "Olho D'Água dos Sapos", cujas aguas foram canalizadas, em 1871, até um chafariz que foi instalado no Largo da Ponte, atual Praca Zacarias.
Com a construção da Santa Casa de Misericórdia em 1880, o descampado passou a ser chamado Largo da Misericórdia.
Em 1889, com a que do Império, passou a chamar-se Praça da República. Na década de 1920 recebeu o nome de Praça Rui Barbosa, que perdura até hoje.
Até 1954, foi utilizado para manobras e instruções de recrutas, visto o quartel do 15º Batalhão de Caçadores estar localizado em uma de suas laterais. Ao longo das primeiras décadas de 1900, o espaço foi destinado para exposições variadas, parques de diversões, circos e eventos religiosos.
Em 1955, durante a gestão do prefeito Ney Braga, a praça foi urbanizada segundo um projeto adequado, recebendo canteiros de flores, calçamento para pedestres, uma bela fonte de águas com esculturas de cisnes e, ainda, abrigou o Teatro de Bolso.
Entre a década de 1970/80, devido sua centralidade, abrigou um grande terminal de ônibus integrando muitos bairros ao centro de Curitiba.
Em 1997, o então prefeito Rafael Greca construiu a "Rui da Cidadania" no local do antigo Quartel do Exército, integrando parte da praça ao projeto.
Paulo Grani

Nenhuma descrição de foto disponível.
Em 1906, soldados da banda do Batalhão de Caçadores de Curitiba desfilam no espaço da então Praça da República, mais tarde Praça Rui Barbosa.
Foto: Arquivo Gazeta do Povo.
Nenhuma descrição de foto disponível.
Em 1910, soldados do Batalhão de Caçadores de Curitiba, em formação.
Foto: Arquivo Público do Paraná

Nenhuma descrição de foto disponível.
Cartão Postal da primeira década de 1900, apresenta grupo de soldados em ato cívico.

Nenhuma descrição de foto disponível.
Foto de Julius Hoffmann, da década de 1910, Mostar o descampado da então Praça da República.
Foto: Acervo Paulo José Costa
Nenhuma descrição de foto disponível.
Foto de Arthur Wischral, década de 1920, contempla o uso da área pela população. Percebe-se alguns meninos portando travessas vendendo algum confeito, uma forma de ajudar no orçamento da família, em tempos difíceis.
Foto: Acervo Paulo José Costa

Nenhuma descrição de foto disponível.
Nesta foto de 1947, a agora Praça Rui Barbosa ainda sem benfeitorias.
Foto: Casa da Memória
Nenhuma descrição de foto disponível.
Nesta foto de 1930, a praça recebe a população para rezar missa campal.
Foto: Arquivo Gazeta do Povo.

Nenhuma descrição de foto disponível.
Em 1955, trabalhadores estão edificando a fonte de águas, uma das benfeitorias do projeto.
Foto: curitiba.pr.gov.br

Nenhuma descrição de foto disponível.
A praça em foto aérea do início da década de 1960, com seus canteiros, árvores, a fonte e outros benefícios.
Foto: Arquivo da Biblioteca Nacional

Nenhuma descrição de foto disponível.
Vista das esculturas dos caracóis na fonte.
Foto: curitiba.pr.gov.br

Nenhuma descrição de foto disponível.

UMA AVENIDA CHAMADA MANOEL RIBAS

 UMA AVENIDA CHAMADA MANOEL RIBAS

UMA AVENIDA CHAMADA MANOEL RIBAS
Apreciando estas antigas fotos da avenida Manoel Ribas vem à mente saber quem foi o personagem que emprestou seu nome à ela e, ainda, o que motivou tal nomeação.
Bem provável, a grande maioria saiba que ele governou o Paraná por bom tempo, porém, há sempre algo mais:
Natural de Ponta Grossa, Manoel Ribas (1873-1946) teve como destino aos 24 anos a cidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul para organizar a Cooperativa dos Empregados da Viação Férrea. Sua notável administração possibilitou que ele se tornasse prefeito da cidade em 1927.
Após a Revolução de 1930 e a renúncia do General Mário Tourinho, interventor do Paraná, o presidente Getúlio Vargas requisitou a vinda de Manoel Ribas para o Estado do Paraná com o intuito de conciliar os conflitos políticos existentes.
Manoel Ribas assumiu o Paraná no início de 1932 e permaneceu à frente do governo por um período de treze anos. Neste tempo, angariou cargo de interventor entre 1932 e 34, 1937 e 42, e governador de 1935 a 37. Durante a gestão, o político se notabilizou por modos simples, generosos, mas ao mesmo tempo severos.
Mesmo diante dificuldades financeiras que o Estado vivia, realizou grandes feitos assistencialistas e importantes obras visando o desenvolvimento da região, como por exemplo, a Estrada do Cerne e o início da construção da Estrada de Curitiba a União da Vitória e de Ponta Grossa a Apucarana.
Manoel Ribas também fomentou a agricultura, pecuária e a educação, principalmente com a construção de escolas, como o Colégio Estadual do Paraná. O fim do governo do político se deu após a deposição de Getúlio Vargas, em 1945.
Em outras áreas, Manoel Ribas foi um dos responsáveis por dar início à carreira artística de Poty Lazzarotto. Ao frequentar o Vagão do Armistício, histórica residência dos pais de Poty que recebia diversas personalidades, o político se encantou pela atmosfera e pelo talento do jovem artista ao ponto de conceder bolsas de estudos para estudar no Rio de Janeiro.
Manoel Ribas faleceu em Curitiba no dia 28/01/1946. A homenagem ao político é observada através de uma das mais tradicionais ruas da cidade. A Avenida Manoel Ribas possui cerca de 5,0 km de extensão e liga o centro da cidade ao bairro de Santa Felicidade.
(Extraído de Curitiba Space)
Paulo Grani

Nenhuma descrição de foto disponível.
Avenida Manoel Ribas em 1954, durante obras preparação para calçamento.
Foto : Acervo Cid Destefani

Nenhuma descrição de foto disponível.
Avenida Manoel Ribas em 1954, durante obras preparação para calçamento.
Foto : Acervo Cid Destefani

Nenhuma descrição de foto disponível.
Avenida Manoel Ribas em 1930
Foto : curitiba.pr.gov.br
Nenhuma descrição de foto disponível.
Avenida Manoel Ribas em 1930
Foto : curitiba.pr.gov.br

Nenhuma descrição de foto disponível.
Avenida Manoel Ribas em 1920.
Foto : curitiba.pr.gov.br

Nenhuma descrição de foto disponível.
Avenida Manoel Ribas em 1930
Foto : curitiba.pr.gov.br
Nenhuma descrição de foto disponível.
Avenida Manoel Ribas em 1957.
Foto : curitiba.pr.gov.br

HISTORIANDO O BEBEDOURO DO LARGO DA ORDEM

 HISTORIANDO O BEBEDOURO DO LARGO DA ORDEM

HISTORIANDO O BEBEDOURO DO LARGO DA ORDEM
" Durante anos, o bebedouro do “Largo da Ordem", construído em 1855, viu passar por aquelas vielas de paralelepípedo muito da vida cotidiana da capital paranaense. Ali ficava o principal centro comercial da cidade de Curitiba. Os colonos, com suas carroças abarrotadas de produtos agrícolas vindos das colônias de imigrantes, e os tropeiros se aglomeravam ao redor do bebedouro para dar de beber seus cavalos e fazer seus negócios.
Antes da construção do bebedouro, os donos do comércio local disponibilizavam a água aos baldes, água essa, que vinha de duas bicas e do Rio Ivo, hoje canalizado. As duas bicas eram chamadas de “Carioca do campo”, localizada na atual Rua Riachuelo e “carioca de baixo”, localizada na Av. Marechal Deodoro. A “Carioca de baixo”, anos depois, se transformou na praça Zacarias, onde ainda hoje existe um chafariz com torneiras, simbolizando aquelas, que antes eram utilizadas para o fornecimento de água da população.
O centro de Curitiba era um local úmido, cheio de nascentes e vertedouros, porém, a crescente demanda da população e dos animais, além de questões sanitárias, tornou impossível o compartilhamento das fontes. Assim, o Bebedouro do Largo da Ordem foi construído para atender a demanda de uso exclusivo dos animais que carregavam as carroças, transformando-se na principal parada dos colonos que vinham da estrada do Assungui, atual Mateus Leme, importante rota de comércio que ligava as colônias desde Cerro Azul até a vila de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, nossa querida Curitiba.
Não havia na cidade de Curitiba um sistema de água e esgoto encanados na cidade, para suprir as demandas da época, foram instalados fontes e bebedouros nos principais locais de compra e venda de produtos vindos das colônias. Apenas em 1904 o primeiro contrato para obras de abastecimento público foi assinado e a partir de 1908 Curitiba passou a ter o primeiro sistema de abastecimento de água... "
(Fonte: sanepar.pr.org.br)
Paulo Grani

Nenhuma descrição de foto disponível.
Bebedouro do Largo da Ordem em sua primeira concepção, foto de Fanny Volk, da primeira década de 1900.
Foto: Acervo Cid Destefani)
Nenhuma descrição de foto disponível.
Uma colona estaciona sua carroça e da de beber seus cavalos no bebedouro do Largo da Ordem, década de 1920. Nessa época o bebedouro ainda se apresentava em seu formato de cálice, em ferro fundido.
Foto: FCC

Nenhuma descrição de foto disponível.
Nesta foto da década de 1940, o bebedouro já havia sido encapsulado com paralelepípedos, provavelmente para maior preservação ou evitar furto.
Foto: Arquivo Gazeta do Povo
Nenhuma descrição de foto disponível.
Nesta foto da década de 1940, o bebedouro servindo sua finalidade de atender os muares dos colonos que frequentavam o Largo da Ordem.
Foto: Arquivo Gazeta do Povo

RELEMBRANDO A OCUPAÇÃO DO "SOLAR DO BARÃO" O primeiro edifício foi construído entre 1880 e 1884 para a família de Ildefonso Pereira Correia, o Barão do Serro Azul.

 RELEMBRANDO A OCUPAÇÃO DO "SOLAR DO BARÃO"
O primeiro edifício foi construído entre 1880 e 1884 para a família de Ildefonso Pereira Correia, o Barão do Serro Azul.

RELEMBRANDO A OCUPAÇÃO DO "SOLAR DO BARÃO"
O primeiro edifício foi construído entre 1880 e 1884 para a família de Ildefonso Pereira Correia, o Barão do Serro Azul. O conjunto arquitetônico é formado pelo Solar do Barão, o Solar da Baronesa e anexos.
O projeto arquitetônico é de autoria de Ângelo Vendramin e Batista Casagrande. Em 1894, após o fuzilamento do Barão durante a Revolução Federalista, foi construída, ao lado do Solar, uma residência para a Baronesa e seus filhos, respeitando os princípios formais da primeira edificação.
O Exército Nacional ocupou o imóvel de 1912 a 1975, quando foi adquirido pela Prefeitura Municipal de Curitiba, interessada em sua preservação.
Nas fotos de 1914, vemos a chegada de autoridade ao edifício, tendo já dois anos que o imóvel já havia sido transformado em Quartel Militar.
Na segunda foto, o general Setembrino de Carvalho passeia nos jardins do Quartel General com seus ajudantes de ordens, em setembro de 1914.
Paulo Grani

Nenhuma descrição de foto disponível.
Foto de 1914. Vemos a chegada de militares à residência do Barão do Serro Azul, durante sua ocupação transformada em Quartel Militar.
Foto: Coleção Julia Wanderley.
Nenhuma descrição de foto disponível.
Nesta histórica foto da profª Julia Wanderlei, de 1914, ela anotou: "O general Setembrino de Carvalho nos jardins do Quartel General com seus ajudantes de ordens, em setembro de 1914.

Pode ser uma imagem de 9 pessoas, pessoas em pé, monumento e ao ar livre
Desfile militar na Rua Carlos Cavalcanti, em frente ao Quartel General, década de 1920.
Foto: Coleção Julia Wanderley

RELEMBRANDO A FLORICULTURA EDELWEISS Este histórico Cartão Postal de Curitiba apresenta a Rua XV de novembro, em 1913, com suas lojas e o bondinho elétrico, parecendo uma cidade européia.

 RELEMBRANDO A FLORICULTURA EDELWEISS
Este histórico Cartão Postal de Curitiba apresenta a Rua XV de novembro, em 1913, com suas lojas e o bondinho elétrico, parecendo uma cidade européia.

RELEMBRANDO A FLORICULTURA EDELWEISS
Este histórico Cartão Postal de Curitiba apresenta a Rua XV de novembro, em 1913, com suas lojas e o bondinho elétrico, parecendo uma cidade européia.
À esquerda, a tradicional Floricultura "Edelweiss", de um imigrante austríaco. Nome de uma rara flor que nasce entre os rochedos dos Alpes, acima dos 1700 metros de altitude.
"Edelweiss", em alemão, significa branco nobre. A flor tornou-se um símbolo do amor, por que muitos homens escalam os Alpes, arriscando a vida para colhê-la e presentear a amada.
Não por acaso, o nome da linda flor Edelweiss foi dado à música tema do filme "A noviça rebelde", que conta a história de amor vivida entre a noviça Maria e o viúvo capitão Von Trapp (e seus sete filhos), um dos maiores clássicos de Hollywood.
Paulo Grani

Nenhuma descrição de foto disponível.

CONHECENDO OS MISTÉRIOS DO RELÓGIO DA PRAÇA OSÓRIO

 CONHECENDO OS MISTÉRIOS DO RELÓGIO DA PRAÇA OSÓRIO

CONHECENDO OS MISTÉRIOS DO RELÓGIO DA PRAÇA OSÓRIO
1°) - O relógio, que por anos ficou conhecido como “a hora oficial” de Curitiba, foi instalado na Boca Maldita em 1914, mas só começou a funcionar realmente em 1918.
Isto porque o conjunto do seu mecanismo, adquirido do seu fabricante na Alemanha, não pode ser entregue completo, naquele momento, devido à deflagração da Primeira Guerra Mundial. O relógio chegou em Curitiba sem os ponteiros e o mecanismo. Para dar satisfação à população, a caixa vazia foi i instalada assim mesmo e, por quatro anos, a população ficou sem poder ver as horas e sem compreender o contexto.
2°) - A grande maioria dos relógios com mostradores em algarismo romanos adota a representação do número 4, com quatro pauzinhos (IIII).
Uma história relata que, em certa estação ferroviária, um pequeno erro causou um grave acidente. O funcionário da estação, encarregado de liberar a saída dos trens, olhou distraidamente para o relógio e viu que ele marcava 5 horas (V) e autorizou que um trem saísse. O ponteiro das horas estava em cima do I, do algarismo IV. Eram 4 horas e não 5.
Nesse mesmo momento, um outro trem estava percorrendo os mesmos trilhos e os dois colidiram gravemente. Por causa do ocorrido, ficou estabelecido que os relógios que tivessem os numerais em algarismos romanos, todo numeral IV seria escrito com quatro unidades IIII.
(Foto: curitiba.pr.gov.br)
Paulo Grani

Pode ser uma imagem de 1 pessoa

CARTÕES POSTAIS DE CURITIBA - 043 Cartão Postal da Praça Tiradentes, Curitiba, em 1959. (Foto: Arquivo Publico do Paraná) Paulo Grani

 CARTÕES POSTAIS DE CURITIBA - 043
Cartão Postal da Praça Tiradentes, Curitiba, em 1959.
(Foto: Arquivo Publico do Paraná)
Paulo Grani


Pode ser uma imagem de 3 pessoas e ao ar livre

segunda-feira, 20 de junho de 2022

Histórica foto do prédio da Casa Guérios & Sleiter, de 1919. Era na Rua XV de Novembro esquina com Rua Presidente Faria, Curitiba, em frente a Associação Comercial do Paraná. Comercializava Secos e Molhados. (Foto: Arquivo Público do Paraná) Paulo Grani

 Histórica foto do prédio da Casa Guérios & Sleiter, de 1919. Era na Rua XV de Novembro esquina com Rua Presidente Faria, Curitiba, em frente a Associação Comercial do Paraná. Comercializava Secos e Molhados.
(Foto: Arquivo Público do Paraná)
Paulo Grani


Nenhuma descrição de foto disponível.

ANTIGA ESCOLA DE APRENDIZES ARTÍFICES DO PARANÁ Foto da década de 1960, do histórico edifício que abrigou a Escola de Aprendizes Artífices do Paraná, na rua Pedro Ivo, de frente à Praça Carlos Gomes, fundada em 1918.

 ANTIGA ESCOLA DE APRENDIZES ARTÍFICES DO PARANÁ
Foto da década de 1960, do histórico edifício que abrigou a Escola de Aprendizes Artífices do Paraná, na rua Pedro Ivo, de frente à Praça Carlos Gomes, fundada em 1918.

ANTIGA ESCOLA DE APRENDIZES ARTÍFICES DO PARANÁ
Foto da década de 1960, do histórico edifício que abrigou a Escola de Aprendizes Artífices do Paraná, na rua Pedro Ivo, de frente à Praça Carlos Gomes, fundada em 1918.
"A Escola de Aprendizes Artífices do Paraná foi inaugurada oficialmente em 16/01/1918 e oferecia, em sua fase inicial, os cursos de alfaiataria, marcenaria e sapataria. Ao final do primeiro ano foram organizadas, também, as oficinas de serralheria e selaria.
A escolha para implantação das oficinas não foi aleatória, pois, segundo o Decreto de criação das escolas de aprendizes artífices, elas deveriam atender às necessidades das indústrias locais. Além dos cursos já citados, Paulo Ildefonso de Assunção, seu diretor à época, manteve as oficinas de pintura decorativa e escultura ornamental, as quais funcionavam antes do decreto.
A escola ocupava o mesmo prédio em que havia sido instalado o Conservatório de Belas Artes, alugado pelo governo estadual e colocado à disposição do governo federal. O imóvel estava localizado na Praça Carlos Gomes. O número total de alunos matriculados no momento da inauguração era de 45, chegando, ao final do primeiro ano, a 219."
O ensino era destinado a garotos de camadas menos favorecidas da sociedade, chamados de “desprovidos da sorte”. Pela manhã, esses meninos recebiam conhecimentos elementares (primário) e, à tarde, aprendiam ofícios nas áreas já citadas.
Aos poucos, a escola cresceu e o número estudantes aumentou, fazendo com que se procurasse uma sede maior. Então, em 1936, a Instituição foi transferida para a Avenida Sete de Setembro com a Rua Desembargador Westphalen, onde permanece até hoje.
Ela foi a semente que cresceu e tornou-se a pujante Universidade Tecnológica Federal do Paraná, hoje com 102 anos de vida.
(Extraído e adaptado de: acervodigital.ufpr.gov.br)
Paulo Grani

Nenhuma descrição de foto disponível.