segunda-feira, 3 de abril de 2023

Vista de Trecho da Rua Mateus Leme, em 01 de Maio de 1988

 Vista de Trecho da Rua Mateus Leme, em 01 de Maio de 1988


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***“Casa Cruzeiro”. Funcionou entre os anos 1945 até 1960, comercializava ferragens, louças e artigos para presentes, era ao lado da extinta Casa Vermelha, imóvel ainda existente na Rua José Bonifácio, em frente ao Largo da Ordem...Imagem dos anos 50 ***

 ***“Casa Cruzeiro”. Funcionou entre os anos 1945 até 1960, comercializava ferragens, louças e artigos para presentes, era ao lado da extinta Casa Vermelha, imóvel ainda existente na Rua José Bonifácio, em frente ao Largo da Ordem...Imagem dos anos 50 ***


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Vista de Trecho da Rua XV de Novembro, em 1907.

 Vista de Trecho da Rua XV de Novembro, em 1907.


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histórico CP de 1910, com os dizeres "Curitiba - Paraná - Praça Ozorio - Vista Panoramica".

 histórico CP de 1910, com os dizeres "Curitiba - Paraná - Praça Ozorio - Vista Panoramica".

Prosseguindo com a série Cartão Postais de Curitiba, hoje contemplamos este histórico CP de 1910, com os dizeres "Curitiba - Paraná - Praça Ozorio - Vista Panoramica".
Ao centro, vê-se a Rua Comendador Araujo adentrando nos limites da Praça, tendo os trilhos dos bondinhos que vinham da Comendador em direção à atual Av. Luiz Xavier. À direita, em diagonal, também iniciando na Praça, vemos o traçado da Rua Vicente Machado.
Não poderíamos deixar de citar a existência do predinho que abrigou o início da telefonia de Curitiba. Ele está encoberto pelas árvores, mais à esquerda, onde começa a Travessa Jesuino Marcondes. Ali, alguns anos antes, Olyntho Bernardi instalou a Companhia Telephonica Paranaense - CTP, que dispôs uma pequena central manual com 120 linhas para a população. No lado direito da foto, percebe-se um poste telefônico que abriga 12 cruzetas com 10 isoladores em cada nível, o que permitia a condução de 120 linhas saindo para toda a cidade.
Em meados do século 19, o terreno da Praça Osório não passava de um grande banhado formado pelo Rio Ivo. Na época, a área alagadiça era um entrave para o prolongamento da Rua das Flores, que contava apenas com três quadras de extensão – da Rua Barão do Rio Branco até a Alameda Dr. Muricy. O fato perdurou até o início dos anos de 1870, quando o Governo da Província – ao visualizar o progresso na região – autorizou a abertura da Estrada do Mato Grosso (atual Comendador Araújo).
A cerimônia de lançamento da pedra fundamental para abertura dela aconteceu no dia 15/04/1871, após a Câmara Municipal designar uma comissão com o intuito de demarcar o local.
Seu primeiro nome foi "Largo Oceano Pacífico". A mudança para a denominação atual aconteceu em 27/02/1879 como forma de homenagear Manuel Luís Osório, general de destaque durante a Guerra do Paraguai, passando a chamar-se "Largo General Ozório", porém, sem ter recebido um projeto específico, ficou uma área descampada onde destacamentos faziam manobras militares e circos montavam suas lonas.
As primeiras obras no local viriam ocorrer em 1905, quando o então prefeito Luiz Xavier determinou fossem feitos os melhoramentos no entorno da região; terraplanagem e o revestimento do mesmo com saibro e pedregulho; arborização do Largo; calçamentos, entre outras iniciativas. O fim das obras, no dia 29/10/1905, contou com a apresentação da banda de música do Regimento de Segurança do Estado.
Outras alterações urbanas viriam na sequência como a ligação entre as Avenidas Vicente Machado e Luiz Xavier e a Rua XV de Novembro; novo jardim com objetivo estético; tratamento paisagístico à francesa com estátuas de sereias e de um cisne; um relógio para marcar o horário oficial do município; além do calçamento em petit pavet.
A partir da metade do século 20, a Praça Osório recebeu mais intervenções: áreas de lazer, diversão, exercícios físicos, e a criação da Arcada da Praça Osório com bancas de revistas, cafés e a Boca do Brilho.
Paulo Grani

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PELADA NO BOTAFOGO DAS MERCÊS

 PELADA NO BOTAFOGO DAS MERCÊS


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"Bom dia, senhoras e senhores. Neste exato momento o Serviço de Alto-Falantes Estrela Azul inicia suas transmissões, diretamente do estádio do Botafogo F.C., aqui no lindo bairro da Mercês. E, para gáudio de nossos ouvintes de toda Curitiba, dedicamos aos ilustres moradores a linda valsa "Danúbio Azul".
Assim, aí pelos anos 1940, e sempre aos domingos, mais um animado festival de várzea se iniciava. O falante ainda anunciava que haveria roda da fortuna, pesca milagrosa e um suculento churrasco, assado pelas mãos milagrosas do mestre Zico.
O "estádio"em questão era naquele tempo um terreno baldio, entre as hoje ruas Júlia Wanderley e Isaías Bevilacqua. Possuia as cidadelas, mas não exibia um mísero pé de grama. Não bastassem as crateras e outros acidentes do terreno, havia nos cem metros do campo um desnível de mais de cinco metros entre as duas ruas. Assim, em dias de jogo, a partida era ganha na escolha do campo. Quem ganhava o cara-coroa escolhia atacar no primeiro tempo para cima, e no segundo, jogar toda força para baixo, que aí, todos santos ajudam.
Neste domingo, quando o possante serviço de alto-falantes anunciava mais uma dedicatória, em que "alguém" de paletó xadrez dedica a "alguém" de vestido azul a bonita página musical "Saudades do Matão", entravam em campo as equipes da Vila alguma coisa contra a da vila outra coisa qualquer.
Escolha na moeda, lá vai o goleirão subindo a rampa, rumo à rua Júlia. A peleja vai sendo levada por um juiz, destes heróis sempre à disposição, que já traziam o apito de casa. Fim do primeiro tempo. Como sempre, o time que vinha de cima havia marcado um gol, contra nenhum do debaixo. Virando o campo, aí pelos 40 minutos, o agora de cima empata a peleja. Últimos momentos de partida. Na pequena área, em baixo claro, já se amontoavam os dois times, numa feroz disputa pelo desempate, ante a heróica resistência do atacado encolhido em seu campo.
De repente, quase no "apagar das luzes do espetáculo", um bolão rebatido sobe, sobe e sobe... para daí cair lentamente sobre a cidadela dos atacados. Duas dezenas de pares de olhos, amontoados na pequena área, acompanham o trajeto da bola. E acontece, é claro, o que voces já podiam estar imaginando: enquanto os marmanjos se embolam, no pó e nas malhas da rêde, arranhan-do-se nas espinheiras santas no fundo do sol, a bola finalmente desce, quica no chão e ... entrou ou não entrou? Houve ou não houve o gol?
Ninguém viu se e como a bola entrou. Mesmo um pretinho que ali ficava à guisa de fiscal de linha soube explicar, com segurança, esse importante e definitivo detalhe.
Sua Excelência o Juiz, chamado para resolver o impasse, ficou como Salomão diante da Rainha de Sabá, duro, porém frio. Silêncio absoluto, até o locutor esqueceu de trocar o disco. Aí, o árbitro sentenciou: Não houve gol! E deu suas razões: Houve falta coletiva, e de mais a mais o tempo de jogo havia se esgotado.
Pegou a bola, guardou o apito no bolso e foi saindo de fininho, milagrosamente vivo, sem ser contestado por ninguém. Melhor um empate, devem ter pensado os dois lados.
No serviço de alto-falantes, o menino João dedica a sua mãe-zinha Etelvina, com os abraços e beijos do pai Chico, a maravilhosa canção "Coração Materno", na voz do grande cantor Vicente Celestino. - (Texto de Zito Alves Cavalcanti).
(Foto ilustrativa, da internet)
Paulo Grani.

O COMEÇO DA "CASA DO PEQUENO JORNALEIRO"

 O COMEÇO DA "CASA DO PEQUENO JORNALEIRO"

"A Casa do Pequeno Jornaleiro, no Prédio Anita Ribas, tem duas frentes; uma localizada na Rua Saldanha Marinho e outra na Rua Cruz Machado. O prédio foi construído, em terreno doado pelo estado, com donativos das pessoas, físicas e jurídicas.
No dia 17 de maio de 1942 o jornal “O Dia” noticiava o lançamento da campanha para a construção, uma iniciativa patrocinada pela Dona Anita Ribas, esposa do interventor Manoel Ribas. Imagino que foi inspirada, ou até mesmo incentivada, por Dona Darci Vargas, esposa do ditador Getúlio Vargas e patrocinadora de iniciativas semelhantes no Rio de Janeiro (então capital do país) e em Porto Alegre. Na mesma notícia o jornal informava que já havia sido arrecadado 7:418$800 referentes a venda de mesas no “Casino do Ahú” na noite anterior. Sessenta mesas a 50$000 cada mais 4:418$800 já em banco referentes a outras doações.
Depois disso houve uma grande mobilização de arrecadação de fundos, com contribuições de empresas, pessoas físicas, clubes, times de futebol, escolas, igrejas, sindicatos, associações beneficentes e outros. O pessoal promoveu rifas, festas, bailes, enfim, uma grande mobilização em prol da causa. Devidamente incentivados pelos jornais da época.
O lançamento da pedra fundamental foi no dia 25 de dezembro de 1942.
Em um artigo publicado pelo mesmo jornal “O Dia” no dia 26 de setembro de 1943, respondendo a uma pergunta formulada pelo jornalista de como os benefícios da Casa do Jornaleiro seriam distribuídos, Dona Anita Ribas disse o seguinte:
“Desde há muito já vimos cuidando dessa questão, procurando, através de recurso de que dispomos, estabelecer as normas que orientarão as nossas atividades no particular arguido. Em princípio, distribuiremos os benefícios da instituição, de acôrdo com as necessidades de cada beneficiado. Entre nós, dentre os jornaleiros que formam um total de cento e cincoenta, existem aqueles que são completamente desamparados, os que possuem família e contribuem para a sua manutenção e os que são manejados pelos responsáveis, ou melhor, esclarecendo, por eles são explorados, encarregando-se, em alguns casos, do sustento de pais pouco escrupulosos.
No primeiro caso, os menores desamparados terão abrigo completo na Casa do Jornaleiro. Serão mantidos pela instituição, recebendo moradia, alimentação e educação. O seu ganho monetário nas atividades externas será devidamente controlado, sendo uma parte destinada à Caixa da Casa do Jornaleiro, outra aos seus gastos pessoais e ainda outra recolhida à Caixa Econômica, assegurando-lhes uma reserva que muito útil lhes será na maioridade. No segundo caso, isto é, dos menores que vivem com os seus pais e contribuem para a manutenção da família, terão eles direito à alimentação e desfrutarão os serviços médicos, dentários, etc., direito esse extensivo a todas as pessoas da sua família.
Finalmente, no terceiro caso, tomaremos todas as providências no sentido de que os meninos não sejam explorados, adotando as medidas que as circunstancias exigirem. [...]"
(Texto de Flávio Antonio Ortolan / Fotos: Arquivo Publico do Paraná)
Paulo Grani

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Sala de aula para o ensino básico de 1a a 4a series.

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Salão de Refeitório

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Dormitório com seus beliches e roupa de cama.

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Gabinete dentário instalado.

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Pequena capela para ensino dos valores cristãos.

ANTONIO MATTOS AZEREDO, UM GRANDE EMPREENDEDOR

 ANTONIO MATTOS AZEREDO, UM GRANDE EMPREENDEDOR

" Antonio Mattos Azeredo foi um empresário proprietário de muitos cinemas de Curitiba, desde o cinema mudo, e boa parte do sonoro, em várias salas de exibição da cidade.
Vamos encontrá-lo no ano de 1924 possuindo, por arrendamento, o Palácio Theatro e o Mignon Theatre e, mais tarde, o Cine Popular.
Consta no livro Diário da Cia. Cine Theatral Paraná, documento registrado na Junta Co­­­­mer­­­­cial do Paraná em 6 de outubro de 1924, contendo anotações da dita companhia por mais de dez anos, até 30/11/1934. Seus apontamentos nos in­­­­­dicam que eram sócios da mesma, os senhores: Annibal Requião, Joaquim Sampaio, Francisco Fido Fontana, Ângelo Casagrande e Antonio Mattos Azeredo, sendo que este último detinha 55% das ações.
Consta no referido livro, que o Palácio Theatro pertencia a João Moreira Garcez, de quem Mattos Azeredo arrendou por um conto e 600 mil réis por mês. Era um barracão de madeira e que o próprio Azeredo foi-lhe anexando melhorias du­­­­­rante os anos que o explorou. Quan­­­do foi construído o Edifício Garcez, no início de 1930, o am­­­­biente do cinema já era todo de al­­­­­­­­ve­­­naria, o público chegava até ele transitando por extenso corredor no andar térreo do edifício, com entrada pela Avenida Luiz Xavier.
O Cine Mignon, que ficava na Rua XV de Novembro após a es­­­­­quina da Rua Marechal Floriano, pertencia a Joaquim Taborda Ri­­­­bas, tendo Mattos Azeredo sublocado parte do imóvel.
Alem destes três cinemas, a Cine Theatral Paraná mantinha exibições em três salões da sociedade alemã de Curitiba, no Teuto Brasileiro, no Andewerger e no Theatro Hauer, pagando um aluguel mensal de cem mil réis para cada um.
Antonio Mattos Azeredo chegou a explorar o Cine Glória, na Avenida Luiz Xavier, e o Cine Imperial, na Rua XV.
Azeredo teve ainda sob a sua direção o Cine Avenida, que era propriedade de Feres Merhy. Isto aconteceu com a saída do primeiro arrendatário, José Muzillo.
A vida de Mattos Azeredo no meio cinematográfico de Curitiba foi cercada de altos e baixos em termos do controle de suas finanças. No auge da fortuna construiu luxuosa mansão na Alameda D. Pedro II, no Batel.
Ao morrer já não era mais o empresário abastado. Sua morada foi destinada à sede do Auto­­móvel Clube, sendo, posteriormente, ali instalado o Colégio Sion, que ocupa a propriedade até hoje."
(Texto adaptado de gazetadopovo.com.br / Fotos: Acervo Gazeta do Povo)
Paulo Grani.

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Nascido em Portugal, adotou Curitiba para viver.

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Inauguração do Cine Avenida, em 1929.

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Funeral de Antonio Mattos Azeredo, em 23/08/1940.

Em 1914 o Mercado Municipal que funcionava no Largo do Mercado (hoje praça ...) foi fechado e demolido para dar lugar ao Paço Municipal. Assim, o Mercado Municipal foi transferido provisoriamente para o "Largo do Nogueira" (atual Praça 19 de Dezembro), onde funcionou até 1915, sendo chamado Mercado Provisório. Paulo Grani

 Em 1914 o Mercado Municipal que funcionava no Largo do Mercado (hoje praça ...) foi fechado e demolido para dar lugar ao Paço Municipal.
Assim, o Mercado Municipal foi transferido provisoriamente para o "Largo do Nogueira" (atual Praça 19 de Dezembro), onde funcionou até 1915, sendo chamado Mercado Provisório.
Paulo Grani


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O barracão ainda em construção.

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Ao fundo o Mercado Provisório após inaugurado, tendo à direita da foto a Escola Alemã.

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Foto de 12/04/1914, mostra o grande barracão edificado onde hoje é a Praça Dezenove de Dezembro, em caráter provisório.

Histórico Cartão Postal de Curitiba, de 1903

 Histórico Cartão Postal de Curitiba, de 1903

Histórico Cartão Postal de Curitiba, de 1903, editado pela Casa Bevilaqua do Rio de Janeiro, constando em seu rodapé "Vivenda do Snr. Hoffman". Ficava na rua Treze de Maio, entre as ruas Barão do Serro Azul e Riachuelo.
A carruagem estacionada em frente à residência do sr. Hoffmann dá uma idéia das posses que esse "Snr." já havia acumulado até então.
Trata-se da residência do sr. Hilario Hoffmann que era um grande empresário curitibano e, naquela ocasião possuía uma excelente tecelagem. Mais tarde, o filho Julio Hoffmann, dando continuidade, assumiu os negócios que funcionavam na Rua São Francisco, ao lado da Igreja da Ordem, onde a família tinha famosa fábrica de Chitas Hoffmann. Mais tarde, o imóvel foi chamado "Casa Hoffmann", que existe ainda.
(Acervo Paulo Paulo José da Costa)
Paulo Grani

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Peixes frescos em Curitiba! Veja onde comprar pescados para a Semana Santa

 

Peixes frescos em Curitiba! Veja onde comprar pescados para a Semana Santa

Peixes. Foto: Hully Paiva/SMCS
Os tradicionais pontos de pescados da Prefeitura estarão em 17 locais extras para atender a população de Curitiba, nesta semana que antecede a Páscoa. De quarta (5) até sábado (8) serão disponibilizados pontos em praças, ruas de grande circulação e próximo aos terminais de ônibus da cidade. O objetivo é ampliar a oferta de peixes frescos para a Semana Santa.
Os 17 pontos extras se somam às 51 barracas e trailers licenciados pela Secretaria de Segurança Alimentar e Nutricional (SMSAN) nas Feiras Livres em Curitiba.

Pontos de venda

Cada ponto de venda temporário terá dias e horários especiais.

Haverá pontos atendendo nos quatro dias que antecedem o domingo de Páscoa, como é o caso do Ponto de Pescado da Praça 19 de dezembro, que funcionará de quarta-feira (5) a sábado (8), em diferentes horários. Outros pontos, como o da Praça Largo Padre Albino Vicco, no Capão Raso, atenderão em um único dia, na sexta-feira (7/4), das 8h às 12h.

De acordo com o diretor do Departamento de Operação Agroalimentar da SMSAN, Eliseu Alves Maciel, os peixes colocados a venda nos espaços vinculados à Prefeitura são de qualidade e os cuidados no manuseio e no armazenamento são reforçados. “Os feirantes participam periodicamente de cursos de boas práticas de manuseio de alimentos para garantir a qualidade e o cuidado com o produto para a venda”, salientou Eliseu.

Pontos de vendas, datas e horários de funcionamento

• Cruz do Pilarzinho
Rua São Domingos, esquina com a Av. Des. Hugo Simas
5/4 – quarta-feira – 7h às 20h
6/4 – quinta-feira – 7h às 20h
7/4 – sexta-feira – 7h às 12h

• Sítio Cercado
Praça Carlos Raul Heller na Rua David Tows, esquina com a Rua João Krawczykr
6/4 – quinta-feira – 7h às 20h
7/4 – sexta-feira – 7h às 12h

• Rua da Cidadania do Carmo – Rua Anne Frank
6/4 – quinta-feira – 7h às 20h
7/4 – sexta-feira – 7h às 12h

• Rua Izaac Ferreira da Cruz – Rua Contenda
6/4 – quinta-feira – 7h às 18h
7/4 – sexta-feira – 7h às 12h

• Praça Piazza San Marcos – em frente ao Terminal Santa Felicidade
5/4 – quarta-feira – 8h às 19h
6/4 – quinta-feira – 8h às 19h
7/4 – sexta-feira – 8h às 12h

• Praça Largo Padre Albino Vicco: esquina c/ Av. Winston Churchill – Capão Raso
7/4 – sexta-feira – 8h às 12h

• Jovino do Rosário esquina com a Rua Holanda – Boa Vista
6/4 – quinta-feira – 14h às 20h
7/4 – sexta-feira – 8h às 13h

• Praça 19 de dezembro – Centro
5/4 – quarta-feira – 8h às 17h
6/4 – quinta-feira – 8h às 17h
7/4 – sexta-feira – 8h às 12h
8/4) – sábado – 8h às 12h

• Terminal Barreirinha, ao lado do Armazém da Família
5/4 – quarta-feira – 8h às 17h
6/4 – quinta-feira – 8h às 17h
7/4 – sexta-feira – 8h às 12h

• Praça Divina Pastora – Rua: Paulo Martins esquina com a Manoel Ribas
5/4 – quarta-feira – 8h às 17h
6/4 – quinta-feira – 8h às 17h
7/4 – sexta-feira – 8h às 12h
8/4 – sábado – 8h às 12h

• Terminal de ônibus do CIC, junto ao estacionamento
5/4 – quarta-feira – 8h às 17h
6/4 – quinta-feira – 8h às 17h
7/4 – sexta-feira – 8h às 12h

• Rua da Cidadania Boa Vista
5/4 – quarta-feira – 7h às 18h
6/4 – quinta-feira – 7h às 18h
7/4 – sexta-feira – 7h às 12h

• Praça do Expedicionário
5/4 – quarta-feira – 7h às 12h

• Praça do Japão
6/4 – quinta-feira – 7h às 12h

• Praça da Ucrânia
8/4 – sábado – 7h às 12h

• Rua Adílio Ramos, esquina com a Rua José Veríssimo
6/4 – quinta-feira – 7h às 12h
7/4 – sexta-feira – 7h às 12h

• R. Henrique Mehl, esquina com a Av. Com. Franco – em frente ao Condor
6/4 – quinta-feira – 15h às 19h
7/4 – sexta-feira – 7h às 13h