fotos fatos e curiosidades antigamente O passado, o legado de um homem pode até ser momentaneamente esquecido, nunca apagado
domingo, 14 de maio de 2023
A Ur “dos caldeus”, a Bíblia e a arqueologia.
sexta-feira, 12 de maio de 2023
HUGO SIMAS, mais um dos fundadores do Centro de Letras do Paraná, e que muito contribuiu na área da Justiça
HUGO SIMAS, mais um dos fundadores do Centro de Letras do Paraná, e que muito contribuiu na área da Justiça
HUGO SIMAS, mais um dos fundadores do Centro de Letras do Paraná, e que muito contribuiu na área da Justiça
.
Jurista, escritor, poeta e jornalista
*23.10.1883, Paranaguá; + 27.10.1941
.
Hugo Simas, um dos fundadores do CENTRO DE LETRAS DO PARANÁ, e que muito contribuiu na área da Justiça
.
HUGO SIMAS
Jurista, escritor, poeta e jornalista
*23.10.1883, Paranaguá; + 27.10.1941
.
Hugo Gutierrez Simas, primeiro ocupante da cadeira número 23 da Academia Paranaense de Letras, nasceu em Paranaguá, Paraná, dia 23 de outubro de 1883, filho do republicano Fernando Simas e Helena Simas.
.
Depois dos estudos preliminares em Paranaguá, seguiu para o Rio de Janeiro, onde se formou em Direito.
.
Ao retornar, exerceu a Promotoria Pública, em Antonina.
.
Foi um dos fundadores da Universidade do Paraná e do Centro de Letras do Paraná, em 1912. Mais tarde, catedrático, lecionou várias disciplinas. Dirigiu a Biblioteca e o Instituto de Assistência Judiciária. Militou no jornalismo político, redigindo artigos para o Diário da Tarde e Diário do Comércio.
.
Elegeu-se deputado estadual, porém não se adaptando às injunções políticas, renunciou ao mandato para voltar à carreira jurídica.
.
Em 1921, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde praticou intensa advocacia e exerceu o cargo de consultor jurídico do Lloyd Brasileiro.
.
Em 1931, foi chamado para integrar a Comissão Legislativa na 7ª Subcomissão de Direito Marítimo, quando redigiu os Livros II e III do Projeto do Código Marítimo, obra de fôlego, fazendo também, comentários ao Código de Processo Civil.
.
Em 1938, publicou o Compêndio de Direito Marítimo Brasileiro e, no ramo de Direito Aéreo, elaborou o Código Brasileiro do Ar, em 1939.
Antes, porém, em 1932, retornara a Curitiba, quando fora nomeado Procurador-Geral do Estado. No ano seguinte, desembargador do Tribunal de Justiça, então Tribunal de Apelação.
.
Ocupou a presidência do Tribunal Eleitoral, em 1937.
.
Além das publicações na área do Direito, foi autor de obras literárias, tais como “Na Festa de Clóris (1913); O Crime do Hotel Biela (1915); Olavo Bilac (1919); Paranaguá e a República (1940); Romance de Amor do Poeta (1941); O Comando de Caxias na Guerra do Paraguai.
.
Conferencista, suas crônicas andam espalhadas pelos nossos periódicos acobertadas sob alguns dos seus pseudônimos, como “Clódio de Toledo”, “Menarcho de Samos”, “Poty Veniero” e “Santos Gomes”.
.
Redigiu, a pedido do Ministro da Justiça, o anteprojeto da Lei Orgânica dos Transportes. Foi jurista da mais alta expressão e prestígio.
.
Faleceu em Curitiba, dia 27 de outubro de 1941.
Fonte: Gazeta do Povo – 27 de setembro de 1997. ”
.
Pelo seu feito à nossa cidade e estado, Hugo Simas empresta seu nome a uma das principais avenidas de Curitiba.
.
Fonte: Do livro “Um século de Cultura – História do Centro de Letras do Paraná 1912/2012”, por Antônio Celso Mendes, Ernani Costa Straube e Paulo Roberto Karam
Hugo Gutierrez Simas (1883-1941)
Hugo Gutierrez Simas (1883-1941)
Hugo Gutierrez Simas (1883-1941) Nasceu em Paranaguá, dia 23 de outubro de 1883, filho do republicano Fernando Machado Simas e Helena Gutierrez de Simas. passou sua infancia em Paranaguá, onde se formou no primário. Cursou o médio e o superior no Rio de Janeiro, se formando em farmacia na Academia de Medicina do Rio de Janeiro. Sua intenção em se formar farmaceutico foi para ajudar seu pai nos negócios da família. Exerceu a profissão por 5 anos, quando posteriormente resolveu cursar direito na Faculdade de Direito do Rio de Janeiro. Com grande habilidade para escrever, foi convidado para ridigir o "Diário da Tarde" e o "Comércio do Paraná". Foi escriturário da Estrada de Ferro Central do Brasil, preparador de historia natural no Internato do Colégio Pedro II. Ainda nesse interesse em escrever, fez 18 obras literárias e juristas, chegando ao Centro de Letras do Paraná e na Academia Paranaense de Letras. Já em 1887 sua família mudou-se para o Rio de Janeiro, onde realizou seus estudos, até a graduação em Direito. Ao retornar ao Paraná, exerceu a Promotoria Pública em Antonina, Palmeira e Rio Negro. Junto com Victor Ferreira do Amaral, Nilo Cairo da Silva, Daltro Filho e outros fundaram a Universidade do Paraná em 1912. Mais tarde, catedrático, lecionou várias disciplinas. Dirigiu a Biblioteca e o Instituto de Assistência Judiciária. Militou no jornalismo político redigindo artigos para o Diário da Tarde e Diário do Comércio. Elegeu-se deputado estadual, porém, não se adaptando às injunções políticas, renunciou ao mandato para voltar à carreira jurídica. Em 1921, tornou a mudar-se para o Rio de Janeiro, onde praticou intensa advocacia e exerceu o cargo de consultor jurídico do Lloyd Brasileiro. Em 1931, foi chamado para integrar a Comissão Legislativa na 7a Sub-Comissão de Direito Marítimo, quando redigiu os Livros II e III do Projeto do Código Marítimo, obra de fôlego. E, ainda, Comentários ao Código de Processo Civil. Em 1938 publicou o Compêndio de Direito Marítimo Brasileiro e, no ramo de Direito Aéreo, elaborou o Código Brasileiro do Ar, em 1939. Antes porém, em 1932, retornara a Curitiba, quando fora nomeado Procurador Geral do Estado. No ano seguinte, desembargador do Tribunal de Justiça, então Tribunal de Apelação. Ocupou a presidência do Tribunal Regional Eleitoral em 1937. Além de publicações na área do Direito, foi autor de obras literárias, tais como Na Festa de Clóris (1913); O Crime do Hotel Biela (1915); Olavo Bilac (1919); Paranaguá e a República (1940); Romance de Amor do Poeta (1941); O Comando de Caxias na Guerra do Paraguai (1951). Conferencista, suas crônicas andam espalhadas pelos nossos periódicos acobertadas sob alguns dos seus pseudônimos, como Clódio de Toledo, Mnesarcho de Samos, Poty Veniero e Santos Gomes. Redigiu, a pedido do ministro da Justiça, o anteprojeto da Lei Orgânica dos Transportes. Foi jurista da mais alta expressão e prestígio..Casou-se com Branca Guimarães Simas, falecida no Rio em 1977, com quem teve duas filhas. Faleceu em 27 de Outubro de 1941 no Rio de Janeiro, aos 58 anos, no cargo de Desembargador do Tribunal de Justiça do Paraná
Eram dois excursionistas que, em momentos distintos, foram fazer um passeio no Véu da Noiva e num simples descuido, despencaram nas pedras e foram engolidos pelas águas do rio Ipiranga.
Eram dois excursionistas que, em momentos distintos, foram fazer um passeio no Véu da Noiva e num simples descuido, despencaram nas pedras e foram engolidos pelas águas do rio Ipiranga.
Rua Ébano Pereira, a partir do Alto São Francisco, no final de 1928. Avista-se ao fundo, o Palácio Avenida recém concluído, e o Edifício Garcez em obras
O PALÁCIO DA MORTE
O PALÁCIO DA MORTE
ANTIGOS EMBARAÇOS NO TRÂNSITO EM CURITIBA
ANTIGOS EMBARAÇOS NO TRÂNSITO EM CURITIBA
HISTÓRIA DO CIRCO "IRMÃOS QUEIROLO"
HISTÓRIA DO CIRCO "IRMÃOS QUEIROLO"
Programa Cirquinho, no canal 6, a família QUEIROLO.