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terça-feira, 22 de março de 2022

Escola Estadual Antônio Lacerda Braga, situada em Colombo. Sem data. Fonte: Foto extraída do site do IBGE.

 Escola Estadual Antônio Lacerda Braga, situada em Colombo.

Sem data.
Fonte:
Foto extraída do site do IBGE.


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segunda-feira, 21 de março de 2022

Vista panorâmica do centro de Colombo. Ao fundo, podemos avistar a Igreja Matriz Nossa Senhora do Rosário. Sem data. Fonte: Foto extraída do site do IBGE.

 Vista panorâmica do centro de Colombo. Ao fundo, podemos avistar a Igreja Matriz Nossa Senhora do Rosário.
Sem data.


Fonte:
Foto extraída do site do IBGE.

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Vista panorâmica do bairro Rio Verde, de Colombo. Sem data. Fonte: Foto extraída do site do IBGE.

 Vista panorâmica do bairro Rio Verde, de Colombo.

Sem data.
Fonte:
Foto extraída do site do IBGE.


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domingo, 21 de novembro de 2021

um belo exemplo da herança portuguesa em Colombo. Construída em 1912, pelo descendente português Antonio Francisco Beira Xavier. Foi sede de fazenda na década de 70 e atualmente possui as características de tombamento, sendo o único Patrimônio Histórico Material Tombado pela Coordenação do Patrimônio Cultural do Estado do Paraná em nossa Cidade. Este edifício está localizado na Rodovia da Uva – 276 – Bairro Roça Grande." Fonte: Foto e texto extraídos da página "Prefeitura de Colombo".

 um belo exemplo da herança portuguesa em Colombo. Construída em 1912, pelo descendente português Antonio Francisco Beira Xavier. Foi sede de fazenda na década de 70 e atualmente possui as características de tombamento, sendo o único Patrimônio Histórico Material Tombado pela Coordenação do Patrimônio Cultural do Estado do Paraná em nossa Cidade.
Este edifício está localizado na Rodovia da Uva – 276 – Bairro Roça Grande."


Fonte:
Foto e texto extraídos da página "Prefeitura de Colombo".

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domingo, 17 de outubro de 2021

Desfile de carros em Colombo. Década de 20

 Desfile de carros em Colombo.
Década de 20


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segunda-feira, 26 de julho de 2021

1930 - Colônia Faria em Colombo, a família Abrão posa para fotografia em frente a casa. O caminhão faz parte da cena, significando status

 1930 - Colônia Faria em Colombo, a família Abrão posa para fotografia em frente a casa. O caminhão faz parte da cena, significando status


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quarta-feira, 7 de abril de 2021

Grupo Escolar Cristóvão Colombo

 

Em 1959, graças aos esforços da comunidade, do prefeito Gabriel Strapasson, do padre Geraldo Pellanda e do professor João Batista Stocco, o atual Colégio Estadual Abrahan Lincoln, começou a funcionar como primeiro curso ginasial do município de Colombo, no então Grupo Escolar Cristóvão Colombo.
Até então, somente quem pudesse se deslocar até Curitiba poderiam cursar o ginasial. Duas turmas de 30 alunos foram formadas para ingressar no 1º ano do ginásio, como era chamada a 5ª série do ensino fundamental naquela época. A primeira turma do Ginásio teve sua festa de formatura no dia 12 de Dezembro de 1962.
Disponível em: http://www.unibrasil.com.br/noticias/detalhes.asp?id_noticia=12972. Acesso em: set. 2015.
O Colégio Estadual Presidente Abraham Lincoln – Ensino Fundamental, Médio e Normal, foi criado pelo Decreto n.º 21.736 de 13 de fevereiro de 1959 com o nome de Ginásio Estadual de Colombo, mantido pelo Governo do Estado. Em 06 de junho de 1960 foi aprovada a alteração do nome para Ginásio Estadual Presidente Abraham Lincoln. A partir de 1983 a Escola Abraham Lincoln – Ensino de 1º Grau passou a denominar-se Colégio Estadual Presidente Abraham Lincoln – Ensino de 1º e 2º Graus.

terça-feira, 2 de março de 2021

Bairro Rio Verde : [vista panorâmica da cidade] : Colombo, Pr

 Foto 2: Bairro Rio Verde : [vista panorâmica da cidade] : Colombo, PR


Igreja Matriz [Nossa Senhora do Rosário] : Colombo, PR

 


Foto 6: Igreja Matriz [Nossa Senhora do Rosário] : Colombo, PR

Fotografia: Foto 6: Igreja Matriz [Nossa Senhora do Rosário] : Colombo, PR

Autor: Desconhecido

Ano: [19--]

Fonte: IBGE

segunda-feira, 5 de março de 2018

Colombo / História

Em novembro de 1877 um grupo de imigrantes italianos, composto de 162 colonos: 48 homens, 42 mulheres, 42 meninos e 30 meninas chefiados pelo Padre Angelo Cavalli, saíram do Norte da Itália, região do Veneto, como Nove, Cismon del Grapa, Maróstica, Bassano del Grapa, Valstagna, entre outras e chegaram às terras do Paraná. Primeiramente, esses imigrantes se estabeleceram em Morretes na Colônia Nova Itália e mais tarde, abandonaram as terras e subiram a Serra do Mar, em direção a Curitiba.
Em setembro de 1878, esse grupo de italianos, um total de 40 famílias, recebeu  do Governo Provincial terras demarcadas em 80 lotes, 40 urbanos e 40 rurais, localizados a 23 Km de Curitiba, na localidade do Butiatumirim recebendo o nome de Colônia  “Alfredo Chaves”. Este nome se deu  em homenagem ao então Inspetor Geral  de Terras e Colonização, Dr. Alfredo Rodrigues Fernandes Chaves.
Ainda no fim do século XIX, as terras que originariam o Município de Colombo receberam novos contingentes de imigrantes. No ano de 1886 foi criada a Colônia Antonio Prado, com imigrantes polacos e italianos, também no mesmo ano, criou-se a Colônia Presidente Faria somente com imigrantes italianos; um ano depois anexo a Colônia Presidente Faria, surgiu a Colônia Maria José (atualmente Município de Quatro Barras); e finalmente em 1888 surgiu a Colônia Eufrazio Correia (atualmente Bairro do Capivari), sendo as duas últimas colônias somente de imigrantes italianos. Porém, a  Colônia que mais se destacou foi a Colônia Alfredo Chaves que assumiu o papel de sede do futuro Município.
A mudança oficial do nome Colônia Alfredo Chaves para Colombo, deve-se a uma medida do Governo Provisório Republicano, pelo Decreto n.º 11 de 8 de janeiro de 1890. Este nome foi dado em homenagem ao descobridor das Américas – Cristóvão Colombo. Somente em  5 de fevereiro de 1890 foi instalado o Município, sendo o seu primeiro Presidente de Intendência o Sr. Francisco de Camargo Pinto e em 1891 assumiu João Gualberto Bittencourt.
A partir de 14 de julho de 1932, através do Decreto Estadual n.º 1703, Colombo passa a se chamar Capivari, tendo o seu território anexado a Bocaiúva do Sul. Em 9 de agosto de 1933, por força do Decreto Estadual n.º 1831, volta a se chamar Colombo.
Em 20 de outubro de 1938, os Colombenses receberam uma triste notícia, através do Decreto Estadual n.º 7573 que extinguiu o Município, anexando-o à capital Curitiba. Somente em 30 de dezembro de 1943, pelo Decreto Estadual n.º 199, foi restaurado o poder político e administrativo de Colombo.
Em 1880 o imigrante italiano Francesco Busato, em conjunto com os demais colonos, construiu o primeiro Moinho de Fubá com roda d’água, represando o rio Tumiri. O mesmo teve a iniciativa de instalar a primeira Fábrica de Louças Artísticas do país. Esta fábrica foi  considerada a melhor do país, produzindo  todo tipo de faiança fina, lindos pratos, xícaras, vasos, floreiras, bules e peças especiais. Funcionava em estabelecimento feito de madeira, o que era um perigo constante com as fornalhas trabalhando e a temperaturas elevadíssimas, os incêndios eram inevitáveis. E foi justamente um grande incêndio que destruiu esta fábrica, suas instalações e maquinários, sofrendo na época o Município um enorme prejuízo econômico.
Durante o período de 1932 a 1947 outras fábricas surgiram como a Fábrica de Banha e Salame de Celeste Milani e Irmãos, Fábrica de Graspa, de João Agripino
Tosin e José Gasparin, Fábrica de Carroceria (carroça) e Ferraria de Sebastião Guarise, João Lucas Costa e Boleslau Macionik; Padaria, de Francisco Wanke; Celaria de Oscar Bodziak e Valentin Gueno; Alfaiataria de Francisco Toniolo Mottin e José Socher e ainda outras fábricas como de rapaduras; forno de carvão; barricadas; carpintarias; latoeiros; mecânicos; sapateiros; pedreiras além de olaria e serrarias.
Ainda na década de 40 alguns negócios, como eram chamadas antigamente as casas comerciais, tiveram seu momento de auge como o do Sr. Antonio André Jhonson, na sede de Colombo, Bergamino Borato na Barra do Capivari,  Irmãos Falavinha em São Gabriel; João Scucato Coradin em Colônia Faria; Luiz Puppi na Sede; João I. Gusso em Campestre, entre outros. Atualmente, grandes fábricas e industrias estão se instalando no Município e juntamente com a agricultura, transformam a pequena vila de Colombo, como era conhecida, em uma grande  e próspera cidade.
Colombo foi o Município de maior taxa de crescimento nas décadas de 70 e 80 na Região Metropolitana de Curitiba. Décadas que recebeu um grande contingente populacional vindo do imenso território brasileiro, mas principalmente do interior paranaense. . Hoje a maioria da população mora em áreas loteadas contínuas a Curitiba, em bairros como Alto Maracanã, Guaraituba e Jardim Osasco, porém preserva uma grande característica agrícola herdada dos imigrantes italianos que aqui chegaram no final do século XIX.

quarta-feira, 26 de julho de 2017

Colombo / História

Em novembro de 1877 um grupo de imigrantes italianos, composto de 162 colonos: 48 homens, 42 mulheres, 42 meninos e 30 meninas chefiados pelo Padre Angelo Cavalli, saíram do Norte da Itália, região do Veneto, como Nove, Cismon del Grapa, Maróstica, Bassano del Grapa, Valstagna, entre outras e chegaram às terras do Paraná. Primeiramente, esses imigrantes se estabeleceram em Morretes na Colônia Nova Itália e mais tarde, abandonaram as terras e subiram a Serra do Mar, em direção a Curitiba.
Em setembro de 1878, esse grupo de italianos, um total de 40 famílias, recebeu  do Governo Provincial terras demarcadas em 80 lotes, 40 urbanos e 40 rurais, localizados a 23 Km de Curitiba, na localidade do Butiatumirim recebendo o nome de Colônia  “Alfredo Chaves”. Este nome se deu  em homenagem ao então Inspetor Geral  de Terras e Colonização, Dr. Alfredo Rodrigues Fernandes Chaves.
Ainda no fim do século XIX, as terras que originariam o Município de Colombo receberam novos contingentes de imigrantes. No ano de 1886 foi criada a Colônia Antonio Prado, com imigrantes polacos e italianos, também no mesmo ano, criou-se a Colônia Presidente Faria somente com imigrantes italianos; um ano depois anexo a Colônia Presidente Faria, surgiu a Colônia Maria José (atualmente Município de Quatro Barras); e finalmente em 1888 surgiu a Colônia Eufrazio Correia (atualmente Bairro do Capivari), sendo as duas últimas colônias somente de imigrantes italianos. Porém, a  Colônia que mais se destacou foi a Colônia Alfredo Chaves que assumiu o papel de sede do futuro Município.
A mudança oficial do nome Colônia Alfredo Chaves para Colombo, deve-se a uma medida do Governo Provisório Republicano, pelo Decreto n.º 11 de 8 de janeiro de 1890. Este nome foi dado em homenagem ao descobridor das Américas – Cristóvão Colombo. Somente em  5 de fevereiro de 1890 foi instalado o Município, sendo o seu primeiro Presidente de Intendência o Sr. Francisco de Camargo Pinto e em 1891 assumiu João Gualberto Bittencourt.
A partir de 14 de julho de 1932, através do Decreto Estadual n.º 1703, Colombo passa a se chamar Capivari, tendo o seu território anexado a Bocaiúva do Sul. Em 9 de agosto de 1933, por força do Decreto Estadual n.º 1831, volta a se chamar Colombo.
Em 20 de outubro de 1938, os Colombenses receberam uma triste notícia, através do Decreto Estadual n.º 7573 que extinguiu o Município, anexando-o à capital Curitiba. Somente em 30 de dezembro de 1943, pelo Decreto Estadual n.º 199, foi restaurado o poder político e administrativo de Colombo.
Em 1880 o imigrante italiano Francesco Busato, em conjunto com os demais colonos, construiu o primeiro Moinho de Fubá com roda d’água, represando o rio Tumiri. O mesmo teve a iniciativa de instalar a primeira Fábrica de Louças Artísticas do país. Esta fábrica foi  considerada a melhor do país, produzindo  todo tipo de faiança fina, lindos pratos, xícaras, vasos, floreiras, bules e peças especiais. Funcionava em estabelecimento feito de madeira, o que era um perigo constante com as fornalhas trabalhando e a temperaturas elevadíssimas, os incêndios eram inevitáveis. E foi justamente um grande incêndio que destruiu esta fábrica, suas instalações e maquinários, sofrendo na época o Município um enorme prejuízo econômico.
Durante o período de 1932 a 1947 outras fábricas surgiram como a Fábrica de Banha e Salame de Celeste Milani e Irmãos, Fábrica de Graspa, de João Agripino
Tosin e José Gasparin, Fábrica de Carroceria (carroça) e Ferraria de Sebastião Guarise, João Lucas Costa e Boleslau Macionik; Padaria, de Francisco Wanke; Celaria de Oscar Bodziak e Valentin Gueno; Alfaiataria de Francisco Toniolo Mottin e José Socher e ainda outras fábricas como de rapaduras; forno de carvão; barricadas; carpintarias; latoeiros; mecânicos; sapateiros; pedreiras além de olaria e serrarias.
Ainda na década de 40 alguns negócios, como eram chamadas antigamente as casas comerciais, tiveram seu momento de auge como o do Sr. Antonio André Jhonson, na sede de Colombo, Bergamino Borato na Barra do Capivari,  Irmãos Falavinha em São Gabriel; João Scucato Coradin em Colônia Faria; Luiz Puppi na Sede; João I. Gusso em Campestre, entre outros. Atualmente, grandes fábricas e industrias estão se instalando no Município e juntamente com a agricultura, transformam a pequena vila de Colombo, como era conhecida, em uma grande  e próspera cidade.
Colombo foi o Município de maior taxa de crescimento nas décadas de 70 e 80 na Região Metropolitana de Curitiba. Décadas que recebeu um grande contingente populacional vindo do imenso território brasileiro, mas principalmente do interior paranaense. . Hoje a maioria da população mora em áreas loteadas contínuas a Curitiba, em bairros como Alto Maracanã, Guaraituba e Jardim Osasco, porém preserva uma grande característica agrícola herdada dos imigrantes italianos que aqui chegaram no final do século XIX

terça-feira, 14 de março de 2017

ALGUMAS FOTOS ANTIGAS DO MUNICÍPIO DE COLOMBO


(IGREJA MATRIZ DE COLOMBO, EM 1912)
(IGREJA MATRIZ - 2010)
(RUA XV DE NOVEMBRO - DESFILE DA FESTA DA UVA, SEM DATA)

(RUA XV DE NOVEMBRO - DIA DE FLUXO NORMAL)


(PRIMEIROS CARROS DE COLOMBO, SEM DATA)