Foto histórica do antigo bosque do Estádio Joaquim Américo, Curitiba, em 1946, na época conhecido como estádio da Baixada do (rio) Água Verde.
A história do Estádio Joaquim Américo Guimarães começou com a criação do International Foot-Ball Club, em 22/05/1912, por membros da sociedade curitibana no Jockey Club Paranaense e liderados por Joaquim Américo Guimarães. Naquela ocasião, Joaquim Américo alugou a Chácara dos Hauer e, lá formou um campo de futebol onde iniciou as atividades do International. No ano seguinte, após localizarem uma área mais próxima da cidade, os membros do clube adquiriram o terreno e iniciou-se a construção do novo campo do International, nos arrabaldes da Baixada do Água Verde, cujo termo ensejou o apelido de "Baixada" ao estádio da Arena Atleticana.Em 06/09/1914, o International inaugurou oficialmente o campo da "Baixada" jogando contra o Flamengo. O time carioca ganhou por 7-1 e a partida contou com mais de 3 mil espectadores, o maior público registrado até então na cidade de Curitiba.O clube utilizava camisa com listras verticais pretas e brancas, calção branco e meias brancas. Foi o primeiro campeão paranaense em 1915.Em 1924, após oito participações no Campeonato Paranaense, o clube fundiu-se com o América Foot-Ball Club fazendo surgir o Atlético Paranaense, herdando o patrimônio e batizando o estádio com o nome do principal responsável por seu surgimento, Joaquim Américo Guimarães.Paulo Grani
A Casa Rosada
Década de 40
Fonte -MPPr
Uma colona estaciona sua carroça e da de beber seus cavalos no bebedouro do Largo da Ordem, década de 1920. Nessa época o bebedouro ainda se apresentava em seu formato de cálice, em ferro fundido.
Foto: FCC
Nesta foto da década de 1940, o bebedouro já havia sido encapsulado com paralelepípedos, provavelmente para maior preservação ou evitar furto.
Foto: Arquivo Gazeta do Povo
Praça Generoso Marques. - Anos 30 Fonte - Curitiba antiga
UM LADRAO ARREPENDIDO EM CURITIBA
Em 01/09/1964, o jornal Correio do Paraná noticiava que uma pasta contendo Cr$ 300.000,00 (trezentos mil cruzeiros) que havia sido furtada de um motorista de caminhão, foi encontrada intacta, escondida próximo a uma cerca no bairro do Portão.
Antigamente Curitiba era ímpar mesmo. Tinha ladrão arrependido e muitos cidadãos honestos mesmos, ao ponto de alguém achar a pasta com toda aquela grana e, tranquilamente, sem qualquer sombra de arrependimento procurar o dono para devolver a grana. Alem de consciência e educação, um exemplo de cidadania.
(Foto: Página do Jornal Correio do Paraná).
Paulo Grani.
Antiga "Estação da Volta Grande" na estrada de ferro Paranaguá-Curitiba, década de 1930. Atual "Estação Engenheiro Lange".
Era uma época que, tanto Curitibanos como Parnanguaras, costumavam fazer essa viagem com certa regularidade. Os curitibanos buscavam o lazer na cidade "Berço da Civilização Paranaense", os parnanguaras subiam a serra buscando as novidades industrializadas que chegavam à Capital.
(Foto: Arquivo Gazeta do Povo)
Paulo Grani
Rua Brigadeiro Franco – 1950 – Mercês – Curitiba.
Fonte = Curitiba antiga
Rua Brigadeiro Franco esquina com a Tingui, depois foi Isaias Bevilaqua.
Anos 40
Fonte - Curitiba antiga
Rua Comendador Araújo, em 1906.
Fonte - Curitiba antiga