VOCÊ NÃO VAI ACREDITAR NO QUE ESTE JORNAL DE 1950 REVELA SOBRE CURITIBA! (FOTOS RARÍSSIMAS INCLUÍDAS)
🔥 VOCÊ NÃO VAI ACREDITAR NO QUE ESTE JORNAL DE 1950 REVELA SOBRE CURITIBA! (FOTOS RARÍSSIMAS INCLUÍDAS)
🚨 ALERTA HISTÓRICO: Um jornal esquecido de 1950 acaba de ressurgir… e ele pode mudar TUDO o que você pensa sobre Curitiba!
Prepare-se para uma viagem no tempo. Hoje, revelamos as páginas originais do jornal “O DIA”, publicado em Curitiba na década de 1950. Este não é apenas mais um jornal antigo. É uma janela para a alma da cidade — quando o crime era noticiado com drama, os políticos davam entrevistas em primeira página, e a solidariedade era celebrada em colunas inteiras.
As imagens abaixo foram digitalizadas diretamente dos exemplares originais, com manchas de tinta, vinhetas amareladas e a caligrafia técnica da época. Cada página é uma lição de história, jornalismo e cultura popular. Vamos explorar, uma por uma.
📷 IMAGEM 1 – “Dentro da escuridão silenciosa da noite… Um crime verdadeiramente emocional”
A primeira imagem mostra a primeira página do jornal “O DIA”, edição da manhã, provavelmente de 1950. O título principal, em letras grandes e dramáticas, anuncia:
“DENTRO DA ESCURIDÃO SILENCIOSA DA NOITE… UM CRIME VERDADEIRAMENTE EMOCIONAL”
Logo abaixo, um subtítulo impactante:
“O revólver de um assassino fere gravemente a esposa deste — e vara o coração de um homem.”
A matéria principal relata um assassinato ocorrido em Curitiba, com detalhes vívidos e linguagem quase literária. Há uma foto em preto e branco de um homem de terno e chapéu, identificado na legenda como Alfonso Roda, que teria se entregado à polícia.
Outros elementos da página:
- “Exame cadavérico em Leonardo Mazzioni” — nome da vítima.
- “Uma cena de grand-guignol na 1ª Delegacia Policial” — referência teatral usada para descrever o clima de horror.
- “O estado de Elvira Sandrini” — esposa ferida.
- Seção “Curiosa solidariedade”: relata como vizinhos e conhecidos se mobilizaram para ajudar a família enlutada.
O layout é denso, com colunas justificadas, títulos em caixa alta e frases em itálico para dar ênfase emocional — típico do jornalismo sensacionalista da época.
📷 IMAGEM 2 – “Dever que se impõe” – Política, crime e sociedade
A segunda imagem traz a continuação da cobertura, agora com o título:
“DEVER QUE SE IMPÕE”
O texto retoma a narrativa do crime, mas amplia o foco para o contexto social e político. Destacam-se os seguintes trechos:
- “A votação da lei de imprensa” — debate legislativo em curso no Congresso.
- “O incidente entre o senador Ernani Machado e o presidente da sessão” — mostra que até conflitos políticos eram noticiados com detalhes pessoais.
- “A solidariedade dos curitibanos” — novamente, o jornal exalta a reação da comunidade.
Há duas fotos pequenas:
- Um grupo de crianças (possivelmente parentes da vítima).
- Uma casa modesta, talvez o local do crime ou a residência da família.
A linguagem mistura drama, moralismo e apelo cívico, comum na imprensa brasileira do pós-guerra.
📷 IMAGEM 3 – “O DIA” – A capa completa com notícias variadas
A terceira imagem revela uma página completa do jornal “O DIA”, com múltiplas colunas e seções distintas:
- Manchete principal: ainda sobre o crime emocional.
- Coluna política: “O senador Ernani Machado defende a liberdade de imprensa”.
- Seção social: “Casamento na Catedral — Presença de autoridades”.
- Notas breves: “Chuvas intensas na região de Campo Largo”, “Greve de motoristas adiada”.
- Anúncio institucional: “Assine O DIA — O jornal que fala a verdade”.
O rodapé traz o logotipo do jornal:
“O DIA — ÓRGÃO MATINAL — CURITIBA — ANO XXV — Nº 7.842”
A tipografia é clássica: serifada, com títulos em negrito e corpo de texto compacto. Não há fotos coloridas — tudo em preto e branco, com ilustrações ocasionalmente feitas à mão.
📷 IMAGEM 4 – “Curiosa solidariedade” – Quando a cidade se une
A quarta imagem foca na seção “Curiosa solidariedade”, destacada em caixa alta no topo da coluna. O texto relata como:
“Vizinhos, comerciantes e até desconhecidos levaram alimentos, roupas e dinheiro à família de Leonardo Mazzioni, após o trágico acontecimento.”
Há uma lista de nomes de pessoas que contribuíram:
- Sr. João Ferreira – doou 20 kg de arroz
- Dona Maria Luiza – ofereceu abrigo temporário
- Loja “A Economia” – cestas básicas
A matéria termina com uma frase emblemática:
“Em tempos de dor, Curitiba mostra seu coração.”
Essa seção revela um aspecto raramente documentado: a rede de apoio comunitário que existia antes das redes sociais e dos programas governamentais.
📷 IMAGEM 5 – “Declarações de Alfonso Roda” – O suspeito fala
A quinta e última imagem traz o depoimento de Alfonso Roda, o homem que se entregou à polícia. Sob o título:
“AS SUAS DECLARAÇÕES”
Ele afirma, em trecho transcrito:
“Não tive intenção de matar. Foi um momento de desespero. Ela me traiu, e eu perdi o controle.”
O jornal reproduz o depoimento na íntegra, com pontuação dramática e parágrafos curtos para aumentar a tensão. Há também:
- Detalhes do exame cadavérico: “ferimento por arma de fogo no tórax, trajetória oblíqua”.
- Informações sobre a arma: “revólver calibre 38, registrado em nome do suspeito”.
- Comentário do delegado: “Caso claro de crime passional”.
A página termina com um apelo à justiça:
“Que a lei seja feita, mas que a compaixão não seja esquecida.”
💡 POR QUE ISSO IMPORTA HOJE?
Este jornal não é só um relicário. É um espelho. Mostra que:
- Curitiba já era uma cidade complexa, com crime, política, solidariedade e imprensa ativa.
- O jornalismo da época misturava fato e emoção — algo que hoje chamamos de “storytelling”.
- A comunidade se organizava sem apps ou redes — apenas com humanidade.
Mais do que nostalgia, este documento é um alerta: a história não se repete, mas sempre dialoga com o presente.
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