quarta-feira, 8 de outubro de 2025

VOCÊ NÃO VAI ACREDITAR NO QUE ESTE DOCUMENTO DE 1952 REVELA SOBRE AS ESTRADAS DO BRASIL! (FOTOS RARÍSSIMAS INCLUÍDAS – COM NOMES DAS CIDADES E DETALHES EXATOS)

 VOCÊ NÃO VAI ACREDITAR NO QUE ESTE DOCUMENTO DE 1952 REVELA SOBRE AS ESTRADAS DO BRASIL! (FOTOS RARÍSSIMAS INCLUÍDAS – COM NOMES DAS CIDADES E DETALHES EXATOS)



🔥 VOCÊ NÃO VAI ACREDITAR NO QUE ESTE DOCUMENTO DE 1952 REVELA SOBRE AS ESTRADAS DO BRASIL! (FOTOS RARÍSSIMAS INCLUÍDAS – COM NOMES DAS CIDADES E DETALHES EXATOS)


🚨 ALERTA HISTÓRICO: Um documento esquecido de 1952 acaba de ressurgir… e ele pode mudar TUDO o que você pensa sobre a infraestrutura brasileira!

Prepare-se para uma viagem no tempo. Hoje, revelamos as páginas originais do Plano Rodoviário Estadual para 1952, um relatório oficial do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) do antigo Estado do Rio de Janeiro — sim, na época em que o estado incluía hoje o Rio de Janeiro e parte do que hoje é o estado de Minas Gerais. Este documento, guardado por décadas em arquivos empoeirados, é uma joia rara que mostra com precisão como o Brasil planejava — e sonhava — com suas estradas no pós-guerra.

As imagens abaixo foram digitalizadas diretamente do original, com manchas de tempo, vinhetas amareladas e a caligrafia técnica da burocracia da época. Cada página é uma lição de história, economia e planejamento público. Vamos explorar, uma por uma — com todos os nomes de cidades, trechos e valores exatos.


📷 IMAGEM 1 – A PÁGINA QUE MOSTRA O SONHO COM NÚMEROS: RECEITAS E ORÇAMENTO GERAL

A primeira imagem revela a página 12 do documento, com o título em letras maiúsculas e negritas:
“DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM – PLANO DE OBRAS PARA 1952”.

Logo abaixo, um subtítulo mais técnico:
“RECEITA ORDINÁRIA E RECEITA EXTRAORDINÁRIA – EXERCÍCIO DE 1952”.

O que mais chama atenção é a tabela de receitas, dividida em duas colunas: uma para os valores previstos e outra para os valores autorizados. A soma total é impressionante: Cr$ 481.218.666,60 em cruzeiros — a moeda brasileira da época. Para se ter ideia, isso equivale a centenas de milhões de reais nos dias de hoje.

Os itens da receita incluem:

  • Imposto sobre veículos automotores: Cr$ 54.000.000,00
  • Taxas de licenciamento: Cr$ 112.000.000,00
  • Multas de trânsito: Cr$ 500.000,00
  • Contribuições de melhorias: Cr$ 71.300.000,00
  • Operações de crédito: Cr$ 600.000,00

Ou seja: o modelo de financiamento das estradas era baseado exatamente nos mesmos pilares que usamos hoje — o que mostra que, apesar do tempo, pouco mudou na lógica de arrecadação para mobilidade.


📷 IMAGEM 2 – ONDE O DINHEIRO FOI PARAR? DESPESAS POR SETOR E MUNICÍPIO

A segunda imagem mostra a página 13, intitulada “DESPESAS – EXERCÍCIO DE 1952”. Aqui, o documento revela como cada centavo seria gasto.

A tabela está dividida em categorias detalhadas:

ADMINISTRAÇÃO GERAL

  • Administração Geral: Cr$ 17.800.000,00 — salários, escritórios, papelada.
  • Material Permanente e Instalações: Cr$ 10.000.000,00 — prédios, mobiliário, equipamentos fixos.

CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS

  • Trecho T-1 (Caxias – Paquetá): Cr$ 1.000.000,00
  • Trecho T-2 (Caxias – Campo Largo): Cr$ 1.000.000,00
  • Trecho T-3 (Caxias – S. Pedro): Cr$ 1.000.000,00
  • Trecho T-4 (Caxias – Belford Roxo): Cr$ 1.000.000,00
  • Trecho R-10 (Macaé – Nova Friburgo): Cr$ 1.000.000,00

MELHORAMENTOS

  • Melhoramentos em estradas existentes: Cr$ 2.500.000,00 — obras para ampliar ou modernizar estradas já existentes.

DESAPROPRIAÇÕES

  • Compra de terrenos para passagem de rodovias: Cr$ 1.000.000,00 — principalmente nas regiões de Caxias, Macaé, Nova Friburgo e Belford Roxo.

O mais surpreendente? A conservação de estradas existentes recebia apenas Cr$ 3.335.360,00 — menos de 1% do orçamento total. Isso explica por que tantas estradas da época se deterioraram rapidamente: o foco estava em construir, não em manter.


📷 IMAGEM 3 – O MAPA DOS PROJETOS: SONHOS EM KM – TODOS OS TRECHOS E CIDADES LISTADAS

A terceira imagem traz a página 14, com o cabeçalho “ESTUDOS E PROJETOS – 1952”. É aqui que o documento ganha vida geográfica.

A tabela lista 12 projetos rodoviários, cada um com código, nome, quilometragem, localização e status. Alguns exemplos:

TRECHO T-1: Caxias – Paquetá

TRECHO T-2: Caxias – Campo Largo

TRECHO T-3: Caxias – S. Pedro

  • KM: 30 km
  • Localização: Conectando Caxias a São Pedro da Aldeia
  • Observação: “Obra nova”

TRECHO T-4: Caxias – Belford Roxo

  • KM: 40 km
  • Localização: Ligação entre Caxias e Belford Roxo
  • Observação: “Obra nova”

TRECHO R-10: Macaé – Nova Friburgo

Note também a coluna “Observações”, onde há anotações manuscritas a lápis — possivelmente de engenheiros ou burocratas da época — com correções de quilometragem e prioridades. É como se estivéssemos espiando o processo decisório em tempo real.


📷 IMAGEM 4 – A MÁQUINA POR TRÁS DAS ESTRADAS: VEÍCULOS, MÁQUINAS E UTENSÍLIOS

A quarta e última imagem mostra a página 15, dividida em quatro seções principais:

REVESTIMENTO DE ESTRADAS

  • Cr$ 30.000.000,00 — destinado a pavimentar trechos de terra com cascalho ou asfalto rudimentar. Os principais trechos a serem revestidos eram:
    • Caxias – Paquetá
    • Caxias – Campo Largo
    • Macaé – Nova Friburgo

CONSERVAÇÃO DE ESTRADAS

  • Cr$ 3.335.360,00 — manutenção de drenagem, sinalização e reparos emergenciais. As áreas prioritárias eram:
    • Região Metropolitana do Rio de Janeiro
    • Região Serrana (Nova Friburgo, Petrópolis)

FINANCIAMENTO

  • Cr$ 50.000.000,00 — verba para empréstimos e parcerias com o governo federal. Destinado principalmente aos trechos:
    • Caxias – Belford Roxo
    • Macaé – Nova Friburgo

VEÍCULOS, MÁQUINAS E UTENSÍLIOS

  • Cr$ 10.900.000,00 — compra de tratores, rolos compressores, caminhões basculantes e até ferramentas manuais para os operários. As máquinas seriam distribuídas pelas regionais de:
    • Caxias
    • Macaé
    • Nova Friburgo

Há ainda uma linha quase escondida: “Iniciação de Imóveis e Instalações” – Cr$ 1.100.000,00. Isso revela que o DER já planejava construir novas sedes regionais, postos de manutenção e até alojamentos para equipes de obra. As sedes seriam instaladas em:

  • Caxias
  • Macaé
  • Nova Friburgo

A caligrafia da época, com letras técnicas e números alinhados à régua, dá um ar de precisão quase militar ao documento — como se cada cruzeiro fosse sagrado.


💡 POR QUE ISSO IMPORTA HOJE?

Este plano de 1952 não é só um relicário. É um espelho. Mostra que:

  • O Brasil sempre teve planos ambiciosos para sua infraestrutura.
  • A falta de manutenção já era um problema crônico.
  • Muitas das rotas prometidas naquela época ainda estão incompletas hoje.
  • A burocracia e o planejamento detalhado existiam — mas nem sempre se traduziam em obras reais.

Mais do que nostalgia, este documento é um alerta: sonhar é fácil. Executar é difícil. E manter é mais difícil ainda.


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Contando histórias que o tempo tentou apagar.









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