domingo, 3 de outubro de 2021

Nesta foto do início da década de 1920, vemos os barracões da fábrica de refrigerantes "Hugo Cini", na Av. Visconde de Guarapuava, onde hoje está construído o Colégio Dom Bosco, sede Batel. (Foto: Arquivo Público do Paraná) Paulo Grani

 Nesta foto do início da década de 1920, vemos os barracões da fábrica de refrigerantes "Hugo Cini", na Av. Visconde de Guarapuava, onde hoje está construído o Colégio Dom Bosco, sede Batel.
(Foto: Arquivo Público do Paraná)


Paulo Grani
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Histórica foto da Rua Riachuelo, Curitiba, de 1904, tirada a partir do antigo Paço Municipal, hoje Praça Generoso Marques. Em meio aos paralelepípedos, os trilhos do bondinho puxado por mulas, completam a bucólica paisagem da Curitiba de hum século de história. (Foto: Curitiba.pr.gov.br) Paulo Grani

 Histórica foto da Rua Riachuelo, Curitiba, de 1904, tirada a partir do antigo Paço Municipal, hoje Praça Generoso Marques.
Em meio aos paralelepípedos, os trilhos do bondinho puxado por mulas, completam a bucólica paisagem da Curitiba de hum século de história.
(Foto: Curitiba.pr.gov.br)


Paulo Grani

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sábado, 2 de outubro de 2021

Os poucos prédios, ainda, no entorno da Praça Tiradentes, Curitiba, nesta foto do final da década de 1940. A rede de cabos aéreos que se vê, abastecia os bondes elétricos que funcionaram até 1952. (Foto: Arquivo Público do Paraná) Paulo Grani

 Os poucos prédios, ainda, no entorno da Praça Tiradentes, Curitiba, nesta foto do final da década de 1940.
A rede de cabos aéreos que se vê, abastecia os bondes elétricos que funcionaram até 1952.
(Foto: Arquivo Público do Paraná)


Paulo Grani

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Antigo bairro do Capanema. Anos 70 Fonte = MEMÓRIAS DE CURITIBA

 Antigo bairro do Capanema.
Anos 70
Fonte = MEMÓRIAS DE CURITIBA


Pode ser uma imagem em preto e branco de ao ar livre

Av. Presidente Affonso Camargo. Década de 40/50 Fonte - Memórias de Curitiba.

 Av. Presidente Affonso Camargo.
Década de 40/50
Fonte - Memórias de Curitiba.


Pode ser uma imagem de estrada

Praça Tiradentes Anos 30 Fonte - Memórias de Curitiba.

 Praça Tiradentes
Anos 30
Fonte - Memórias de Curitiba.


Pode ser uma imagem de monumento e ao ar livre

Praça Osório, Curitiba, década de 1920. No canto superior esquerdo a rua Vicente Machado e, na lateral direita a rua Voluntários da Pátria. (Foto: pinterest) Paulo Grani

 Praça Osório, Curitiba, década de 1920.
No canto superior esquerdo a rua Vicente Machado e, na lateral direita a rua Voluntários da Pátria.
(Foto: pinterest)


Paulo Grani

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Em 1905, a Rua XV de Novembro foi ornamentada com arcos para a recepção de Vicente Machado, quando retornou de sua viagem à Europa.

 Em 1905, a Rua XV de Novembro foi ornamentada com arcos para a recepção de Vicente Machado, quando retornou de sua viagem à Europa.


Nenhuma descrição de foto disponível.Em 1904, Vicente Machado foi eleito presidente do estado do Paraná, tendo como vice o médico João Cândido Ferreira. Pouco tempo ficou no cargo, pois em 1905 um câncer surgiu em sua garganta, quando então fez a sua primeira viagem à Europa em busca de tratamento.

Na sua volta, foi efusivamente recepcionado, tendo as ruas da cidade sido enfeitadas com arcos, desde a Estação Ferroviária até a sua casa, na Rua Comendador Araújo, esquina com Coronel Dulcídio.
(Foto: Acervo Gazeta do Povo).

Paulo Grani

CONHECENDO O PALACETE LEÃO JUNIOR Cartão Postal de 1904, mostra o "Palacete Leão Junior", com o texto "Curytiba - Vivenda do Snr. A. E. de Leão Junior".

 CONHECENDO O PALACETE LEÃO JUNIOR
Cartão Postal de 1904, mostra o "Palacete Leão Junior", com o texto "Curytiba - Vivenda do Snr. A. E. de Leão Junior".


Nenhuma descrição de foto disponível.O palacete foi construído por Agostinho Ermelino de Leão (1866-1907) e Maria Clara de Abreu Leão. Agostinho e Maria Clara casaram-se por volta de 1890 e tiveram os seguintes filhos:

1. Agostinho (1891-1892)
2. Agostinho Ermelino de Leão (1892-1953)
3. Dolores Leão de Macedo (1894-1918)
4. Agílio Leão (1896- )
5. Ivo Abreu Leão (1898-1963)
6. Ruy Leão (1900- )
7. Maria Clara Leão de Macedo (1903-1980)
8. Luiz Abreu Leão (1906-1947)

Segundo depoimentos do Sr. Agostinho da Veiga, Agostinho Ermelino de Leão Júnior deixou o engenho de erva-mate que possuía na atual Avenida João Gualberto por volta de 1890 e mudou-se para Ponta Grossa onde enriqueceu. Quando retornou à Curitiba, no final do século 19, deu início à construção do palacete.

O projeto é do engenheiro Dr. Cândido Ferreira de Abreu (1856-1919), irmão de Maria Clara ( esposa de Agostinho ).

Sabe-se através dos descendentes que a família mudou-se para o palacete em 1902 aproximadamente porque Maria Clara Leão de Macedo, penúltima filha do casal, nasceu nessa casa em 1903. Rosi Woisky de Macedo, nora de Maria Clara Leão de Macedo conta que a família mudou-se para o palacete dois meses antes de sua sogra nascer.

O Palacete Leão Júnior está localizado em terreno de 10.000 metros quadrados, na Avenida João Gualberto. Esta área abriga, além do belo imóvel, um bosque de árvores centenárias.

O palacete foi construído em estilo eclético, em que características renascentistas convivem com elementos barrocos e clássicos. Foram empregados em sua construção os melhores materiais até então disponíveis."
(Fonte: patrimoniocultural.pr.gov.br)

Paulo Grani 

ESTAÇÃO DE RESTINGA SECCA Nesta foto de 1909, vemos a Estação de Restinga Secca, na estrada de ferro Curitiba-Ponta Grossa.

ESTAÇÃO DE RESTINGA SECCA


Nesta foto de 1909, vemos a Estação de Restinga Secca, na estrada de ferro Curitiba-Ponta Grossa.


Nenhuma descrição de foto disponível.A linha unindo Curitiba a Ponta Grossa teve o seu primeiro trecho aberto em 1891, chegando a Ponta Grossa em 1894. Mais ou menos na metade do caminho, a estação de Serrinha, na margem direita do rio Iguassu, dava saída ao ramal de Rio Negro, que seguia para o sul, enquanto a linha de Ponta Grossa seguia para noroeste.

A estação de Restinga Seca foi aberta em 1892. Era o ponto de saída de um ramal curto que unia a linha Curitiba-Ponta Grossa a Porto Amazonas.

Em 1914, com a construção de uma linha nova unindo Porto Amazonas ao trecho Curitiba-Ponta Grossa, a estação foi desativada dez anos depois e teve os trilhos retirados.

A estação foi substituída por outra, chamada Nova Restinga, não muito longe, mas na linha nova. O velho ramal de vida efêmera desapareceu de vez em 30 de junho de 1924.

Nos anos 1930 e 40, houve algumas modificações no traçado na região de Serrinha, e o entroncamento passou a ser feito na estação de Engenheiro Bley, próximo a Serrinha mas na margem esquerda do rio.

No final dos anos 1969, uma variante ligando esta última a Ponta Grossa tirou várias estações da linha; em 1977, a variante Pinhais-Engenheiro Bley tirou mais outras, modificando totalmente o curso do ramal original. No início dos anos 1990, já não sobrava mais nada da antiga linha em seu leito original.
(Foto: estacoesferroviarias.com.br)

Paulo Grani