sábado, 1 de janeiro de 2022

*** - Praça Tiradentes *** ***1935 - *** ***Fonte - Curitiba Antigamente ***

 *** - Praça Tiradentes ***
***1935 - ***
***Fonte - Curitiba Antigamente ***


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A banda anima a festa na Avenida do Batel, num dos domingos em que a Rua era fechada para eventos destinados ao público, principalmente o infantil. Anos 80 ***Copyright © Gazeta do Povo. ***

 A banda anima a festa na Avenida do Batel, num dos domingos em que a Rua era fechada para eventos destinados ao público, principalmente o infantil.
Anos 80
***Copyright © Gazeta do Povo. ***


Pode ser uma imagem de uma ou mais pessoas, pessoas tocando instrumentos musicais, pessoas em pé e ao ar livre

PASSEIO COM A MARIA FUMAÇA, SAINDO DA ANTIGA ESTAÇÃO DE CURITIBA (HOJE SHOPPING ESTAÇÃO).

 PASSEIO COM A MARIA FUMAÇA, SAINDO DA ANTIGA ESTAÇÃO DE CURITIBA (HOJE SHOPPING ESTAÇÃO).


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FOTO ANTIGA DA CASA DO IPIRANGA.

 FOTO ANTIGA DA CASA DO IPIRANGA.


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Saudosa XV de 1974.

 Saudosa XV de 1974.


Pode ser uma imagem de 6 pessoas e ao ar livre

Só pra lembrar da Alfaiataria e Fábrica de Roupas A.B.C. da Praça Generoso Marques, n.38, na década de 1950.

 Só pra lembrar da Alfaiataria e Fábrica de Roupas A.B.C. da Praça Generoso Marques, n.38, na década de 1950.


Pode ser uma imagem de 10 pessoas

A imagem nos mostra o movimento de automóveis atravancando a Avenida do Batel, numa tarde de domingo. Tal fato acontecia após o fechamento da Rua XV, que eliminou a circulação de veículos por aquela via ***Imagem provável, início da década de 80 *** ***Copyright © Gazeta do Povo. ***

 A imagem nos mostra o movimento de automóveis atravancando a Avenida do Batel, numa tarde de domingo. Tal fato acontecia após o fechamento da Rua XV, que eliminou a circulação de veículos por aquela via
***Imagem provável, início da década de 80 ***
***Copyright © Gazeta do Povo. ***


Pode ser uma imagem em preto e branco de 2 pessoas, estrada e rua

"Mueller & Filhos Successores de Gottlieb Mueller felicitam, desejando um próspero anno novo" Curityba, 1 de Janeiro de 1909.

 "Mueller & Filhos Successores de Gottlieb Mueller felicitam, desejando um próspero anno novo"
Curityba, 1 de Janeiro de 1909.


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Fonte da Carioca

 Fonte da Carioca


Localização: início da Rua Vieira dos Santos, encosta do Morro do Pinto. Fonte de água potável que supriu abasteceu a comunidade, teve a sua caixa construída em 1858 pelo Capitão Manoel Pereira Liberato.

Medidas: 2,60 m de comprimento, 1,40 m de altura; com duas bicas de ferro e calçamento pela parte externa.

 

Relato do Livro de Joaquim da Silva Mafra, referente ao ano de 1858

A Fonte Carioca, na encosta do morro fronteira a Rua Vieira dos Santos, de excelente água potável e que supriu do precioso liquido a população que aqui se estabeleceu, e até hoje aqueles que não são servidos pela água do encanamento, teve a sua Caixa construída em 1858. Foi construtor o Capitão Manoel Pereira Liberato que assumiu o serviço pela quantia de 150$  000, obrigando-se a fazê-la nas seguintes condições: 10 palmos de comprimento, 8 palmos de altura; dois palmos de grossura, com duas bicas de ferro e calçamento pela parte externa.

Fonte do Itororó

 Fonte do Itororó


Localização: Rua Nossa Senhora de Lourdes, encosta do Morro do Pinto, em frente ao Colégio Estadual 29 de Abril.

Fonte de água pura e cristalina que abasteceu a comunidade por vários anos até a implantação da rede de abastecimento de água tratada em 1974.

Ida para a praia

Relato do livro de Joaquim da Silva Mafra

Não havia ainda a iluminada Avenida 29 de Abril e para alcançar-se a praia, seguia-se pelo "Berbigão", entrava-se no "Caminho da Praia" que de inicio era ladeado por terrenos alagadiços, cobertas de vegetação cerrada, onde havia grandes touçeiras de guaporungueiras; arvore de lenho flexível e que produz uma fruta deliciosa, semelhante a jabuticaba mais adiante estava a fonte do Itororó, cercada de mato, e onde não havia a Santa que hoje ali empresta um cunho de respeitabilidade. Daí seguia o caminho em reta até uns quinhentos metros e numa bifurcação tomava a esquerda e continuava ate sair na praia, perto das pedras das caieiras. No mata próximo, era onde trocavam as roupas para a banho; outros preferiam esconderijo nas pedras da praia.

Todo a percurso do caminho era cercado de espessa vegetação onde a passarada, nos seus volteios inconstantes, ofereciam granjeios maviosos para maior deleite dos transeuntes despreocupados.

E a fonte do Itororó, na solidão da mata, soltava dia e noite a cristalina água potável que, por entre as pedras corria e ia inundar as adjacências que não tinham escoadouro. Não era fácil a petizada a sós passarem pela fonte, dada a lenda dos imaginários cortes de machados, gemidos, etc. , que dali surgiriam, fato que nunca ninguém positivou, porquanto não passava de uma verdadeira lenda, mas ao contrario, tinha-se ali a alegrar o recanto, os lindos sabias, os papagaios, os periquitos chuins, e sobretudo as tangarás assíduos freqüentadores daquela fonte onde não raro se apreciavam as suas danças em determinadas ramagens, sob os cânticos sonoras a imitação de musica que, par alguns deles, eram executados.

É antiqüíssimo o nome dessa fonte. Julguei alguma ocasião que ele tivesse origem do arroio paraguaio em cuja ponte o exercito brasileiro travou uma das mais renhidas batalhas, tingindo de sangue as águas na profundeza do abismo do pequeno rio e onde tivemos a lamentar a baixa de muitos homens, inclusive oficiais comandantes, para afinal, já sob as ordens do Marquês de Caxias, surgir a tremular vitorioso o nosso estandarte sabre essa ponte que tem a ocorrer por debaixo de si, as águas do Rio ITORORÓ.

Ocorre-me entretanto, encontrar a sua etimologia no tupi/guarani, donde se emprega a palavra itararé para significar "curso subterrâneo das águas através das rochas". Assim se encontra o nome de Itororó nas nascentes do Paraguai, Mato Grosso etc. Dai a onomatopéia encontrar na nossa referida fonte as características para o nome que recebeu de ITORORÓ.

Estima-se que mais de 840 mil litros desse precioso líquido, jorram de sua bica por mês, cerca de 10 milhões por ano.

Desde que se tem conhecimento nunca faltou água nesta fonte. Itororó: Vem da palavra tupi-guarani  Itararé, que significa: curso de águas subterrâneas. 

Lenda

Uma lenda diz que em tempos passados, as pessoas tinham receio de passar por este local, principalmente ao anoitecer, pois se ouvia um batido de machado cortando as árvores e o murmúrio constante de uma alma sofredora.