quarta-feira, 6 de abril de 2022

O ano é 1965 e Curitiba recebia o Desfile da Crush. No final, os participantes concorreram a um Gordine. Um carrão para a época.

 O ano é 1965 e Curitiba recebia o Desfile da Crush. No final, os participantes concorreram a um Gordine. Um carrão para a época.


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Praça Rui Brabosa - Anos 50.

 Praça Rui Brabosa - Anos 50.


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Casa que existia na Rua Professor Nivaldo Braga 532. Capão da Imbuia. Ano 1960 Foto de Eleodete Cordeiro

 Casa que existia na Rua Professor Nivaldo Braga 532.
Capão da Imbuia. Ano 1960
Foto de Eleodete Cordeiro


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Casa que existia na Avenida Visconde de Guarapuava, entre as Ruas Ângelo Sampaio e Bento Viana. Hoje é o Edifício Tour d'Argent. Década de 1940 Foto de Alice Mercedes Carneiro

 

  • Casa que existia na Avenida Visconde de Guarapuava, entre as Ruas Ângelo Sampaio e Bento Viana.
    Hoje é o Edifício Tour d'Argent. Década de 1940
    Foto de Alice Mercedes Carneiro

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terça-feira, 5 de abril de 2022

HISTÓRIA DO CHAFARIZ DA PRACA ZACARIAS No dia 08/09/1871, o chafariz da praça Zacarias foi inaugurado. Na época o local chamava-se "Largo da Ponte" ou "Largo do Ivo", devido a estar ali próximo uma pequena ponte de madeira que havia sobre o rio Ivo.

 HISTÓRIA DO CHAFARIZ DA PRACA ZACARIAS
No dia 08/09/1871, o chafariz da praça Zacarias foi inaugurado. Na época o local chamava-se "Largo da Ponte" ou "Largo do Ivo", devido a estar ali próximo uma pequena ponte de madeira que havia sobre o rio Ivo.


Pode ser uma imagem de corpo d'águaHISTÓRIA DO CHAFARIZ DA PRACA ZACARIAS
No dia 08/09/1871, o chafariz da praça Zacarias foi inaugurado. Na época o local chamava-se "Largo da Ponte" ou "Largo do Ivo", devido a estar ali próximo uma pequena ponte de madeira que havia sobre o rio Ivo.
Além de facilitar o trabalho dos pipeiros, o chafariz possibilitou que uma boa parte da população tivesse mais um ponto de coleta d’água na cidade, além de algumas outras fontes de água que haviam próximas ao centro, chamadas de "Carioca".
Para conhecer sua importância, é preciso voltar à segunda metade do século 19. Naquela época, o “abastecimento” das residências era feito pelos chamados aguadeiros, ou pipeiros, profissionais que recolhiam a água das bicas e olhos d’água e entregavam-na nas casas de quem podia pagar pelo serviço. Quem não dispunha de condições para tanto utilizava a água retirada dos poços perfurados no fundo dos quintais.
Muito mais do que um ornamento na paisagem urbana, o chafariz foi testemunha do desenvolvimento da cidade, ele foi o primeiro encanamento de água da capital e fonte do líquido para gerações de curitibanos que nem sonhavam com o conforto de ter uma torneira dentro de casa.
Alguém poderá pensar, "como foi o primeiro encanamento da cidade, se o chafariz é uma fonte ?". Sim, é uma fonte, porém, a água dela não brotava do solo ali. A água que ali jorrava era encanada, vindo de uma nascente que havia na então Praça da Misericórdia (hoje Praça Rui Barbosa).
Consta a lenda, que o engenheiro Antônio Rebouças Filho ao passar próximo daquela nascente, experimentou a água e teve a feliz Idéia de propor ao presidente da Província que ela fosse encanada e levada até ao "Largo da Ponte", que naquela época era bastante frequentado, pois, em uma de suas faces estava funcionando os quartos do "Mercadinho", o então "Mercado de Curitiba", propriamente dito.
Autorizada a obra, foram necessários seis meses de estudo para o desenvolvimento do projeto, que envolveu a aquisição de tubos de cobre no Rio de Janeiro e de torneiras vindas da Europa. O poste, sextavado, foi obra de um artífice local.
Assim foi até o início do século 20, quando, após a inauguração do primeiro sistema de abastecimento de água de Curitiba, o chafariz já não era mais necessário. Em 1939, ele chegou a ser retirado da praça e levado ao Museu Paranaense, no Batel.
Em 1968, por determinações do ex-prefeito Omar Sabbag, o chafariz voltou à Praça Zacarias. Desde então, mantém vivo um importante pedaço da história do abastecimento público de Curitiba e do Paraná.
Paulo Grani

Rua Riachuelo. Ano: 1966 Fonte: Foto extraída do Pinterest - Diogo Félix.

 Rua Riachuelo.

Ano: 1966
Fonte:
Foto extraída do Pinterest - Diogo Félix.


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Alameda Doutor Muricy X Rua XV. Ao fundo o Cine Luz, na esquina com a Praça Zacarias - Anos 50

 Alameda Doutor Muricy X Rua XV. Ao fundo o Cine Luz, na esquina com a Praça Zacarias - Anos 50


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Praça Tiradentes e a Catedral de Curitiba (Amanheceu frio e nublado, afinal estamos no inverno de 1950).

 Praça Tiradentes e a Catedral de Curitiba
(Amanheceu frio e nublado, afinal estamos no inverno de 1950).


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segunda-feira, 4 de abril de 2022

CONHECENDO A HISTÓRIA DA EMPRESA " O BOTICÁRIO " Miguel Gellert Krigsner é o fundador e idealizador da rede O Boticário. Filho de pai polonês e mãe alemã, ambos judeus, Miguel nasceu em La Paz, na Bolívia, em 09/01/1950. Seus pais vieram para a América do Sul fugindo do nazismo.

 CONHECENDO A HISTÓRIA DA EMPRESA " O BOTICÁRIO "
Miguel Gellert Krigsner é o fundador e idealizador da rede O Boticário. Filho de pai polonês e mãe alemã, ambos judeus, Miguel nasceu em La Paz, na Bolívia, em 09/01/1950. Seus pais vieram para a América do Sul fugindo do nazismo.


Nenhuma descrição de foto disponível.CONHECENDO A HISTÓRIA DA EMPRESA " O BOTICÁRIO "
Miguel Gellert Krigsner é o fundador e idealizador da rede O Boticário. Filho de pai polonês e mãe alemã, ambos judeus, Miguel nasceu em La Paz, na Bolívia, em 09/01/1950. Seus pais vieram para a América do Sul fugindo do nazismo.
A família mudou-se para o Brasil quando Miguel tinha 11 anos. Em território brasileiro, eles fixaram residência na cidade de Curitiba, no Paraná.
Miguel Krigsner é graduado em farmácia e bioquímica pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Concluiu o curso em 1975 e, dois anos mais tarde, deu início a uma empresa que se tornaria na gigante O Boticário.
"Miguel Krigsner abriu sua primeira loja O Boticário em Curitiba, no Paraná, em 1977. A princípio, era uma farmácia de produtos manipulados. Não demorou muito para o negócio decolar e virar o fenômeno de empreendedorismo que é hoje. Com quase 4 mil pontos de venda físicos em 1.750 municípios, a marca é a maior franquia do Brasil, segundo a ABF (Associação Brasileira de Franchising). Mas nada disso seria possível se um outro empreendedor não tivesse dado um "empurrãozinho". E esse empresário era ninguém menos que Silvio Santos.
Acontece que o Silvio tinha o sonho de lançar sua marca de cosméticos (motivo pelo qual hoje existe a Jequiti) e havia comprado 70 mil frascos de perfume para iniciar seu negócio em 1979. Na mesma época, porém, ele ganhou a concessão para criar o SBT e acabou desistindo de investir na área de perfumaria.
Com isso, 60 mil frascos foram parar num depósito. Assim que Krigsner ficou sabendo, foi a São Paulo ver se parte daquilo poderia interessar ao Boticário.
Ao ver os produtos, disse: "Gostei do que vi e quis comprar mil vidrinhos de um tipo, quinhentos de outro, trezentos de outro. O funcionário foi taxativo: ‘Eu te vendo tudo ou nada’."
Krigsner então decidiu comprar todos os frascos — uma decisão arriscada, uma vez que ele era químico e sua loja era uma pequena farmácia de manipulação recém-aberta. "Eu não tinha dinheiro para comprar tudo e nem mesmo onde guardar. Mesmo assim, mandei carregar e disse que se não pudesse pagar eu devolveria", disse o empresário.
A salvação do químico veio de uma amiga perfumista, que criou o conhecido Acqua Fresca. A colônia, que virou sensação em todo o Brasil pouco tempo depois, foi lançada no mesmo ano.
"De volta à loja, chamei a perfumista e disse a ela que a fragrância que ela dizia ainda não estar pronta estava aprovada e precisava ir para o mercado. Eu precisava pagar os frascos e aprovei como estava. Assim nasceu o Acqua Fresca, uma das fragrâncias mais vendidas no mundo até hoje."
Em pouco tempo, medicamentos manipulados foram dando espaço aos cremes, perfumes e outros itens de cuidados pessoais e foi assim que surgiu a loja O Boticário que conhecemos hoje. O pontapé para o sucesso, porém, foi dado a partir da segunda loja de Krigsner, instalada no Aeroporto Afonso Pena, em São José dos Pinhais (PR).
Nessa loja, o Acqua Fresca ficou conhecido em todo o Brasil. Segundo o empresário, foram os clientes os verdadeiros marqueteiros do negócio, que compravam as colônias para dar de presente para amigos e familiares de outras partes do Brasil.
Dois anos depois, a primeira franquia da marca foi aberta em Brasília (DF), e depois disso os números só cresceram até ser criado o Grupo Boticário, que englobou todas as frentes da empresa: O Boticário, Eudora, Quem Disse Berenice?, The Beauty Box e Fundação O Boticário de Proteção à Natureza.
Questionado sobre a fórmula para o sucesso, o químico nascido na Bolívia disse que é trabalhar duro e aproveitar as oportunidades.
"Adquirimos expertise, desenvolvemos conhecimento profundo sobre cosméticos, varejo e consumidor e investimos fortemente na construção da marca. O sucesso de um empreendimento depende da qualidade do trabalho e do olhar para as oportunidades. A receita é a mesma há décadas. O que muda são as ferramentas disponíveis. Posso dizer que faria tudo de novo."
Atualmente o Grupo Boticário tem 3.962 unidades em 1.750 municípios, sendo que 3.760 são da franquia O Boticário. Também foram instaladas lojas em Portugal, Angola, Moçambique, EUA, Japão, Venezuela, Colômbia e Paraguai.
(Adaptado de: huffpostbrasil.com)
Paulo Grani

CARNAVAL EM CURITIBA - 1922

 

CARNAVAL EM CURITIBA - 1922


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