segunda-feira, 16 de maio de 2022

DA TORRE DA IGREJA DAS MERCÊS Av. Manoel Ribas, bairro das Mercês, Curitiba, década de 1950. Foto tirada do alto da torre da Igreja Nossa Senhora das Mercês, tendo ao fundo grande parte da Curitiba da época. (Foto: Arquivo Público do Paraná) Paulo Grani

 DA TORRE DA IGREJA DAS MERCÊS


Av. Manoel Ribas, bairro das Mercês, Curitiba, década de 1950.

Foto tirada do alto da torre da Igreja Nossa Senhora das Mercês, tendo ao fundo grande parte da Curitiba da época.

(Foto: Arquivo Público do Paraná)


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Paulo Grani

Praça Osório, Curitiba, 1930. (Foto: Arquivo Gazeta do Povo) Paulo Grani

 Praça Osório, Curitiba, 1930.

(Foto: Arquivo Gazeta do Povo)
Paulo Grani


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domingo, 15 de maio de 2022

" ... No Cemitério Municipal São Francisco de Paula, em Curitiba, já nas primeiras quadras do cemitério, uma escultura em mármore de Carrara perenizou uma breve, mas marcante história. Trata-se da menina Lucy, filha do imigrante alemão e comerciante Carlos Meissner e de sua esposa, Elisa.

 " ... No Cemitério Municipal São Francisco de Paula, em Curitiba, já nas primeiras quadras do cemitério, uma escultura em mármore de Carrara perenizou uma breve, mas marcante história. Trata-se da menina Lucy, filha do imigrante alemão e comerciante Carlos Meissner e de sua esposa, Elisa.


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A MENINA LUCY
" ... No Cemitério Municipal São Francisco de Paula, em Curitiba, já nas primeiras quadras do cemitério, uma escultura em mármore de Carrara perenizou uma breve, mas marcante história. Trata-se da menina Lucy, filha do imigrante alemão e comerciante Carlos Meissner e de sua esposa, Elisa.
A história, passada entre as gerações da família Meissner, conta que seus pais ganharam mudas de flores vindas de Buenos Aires. Tão logo Elisa as recebeu, plantou-as no jardim. Lucy, encantada com o colorido das flores, decidiu colher todas, usando a barra de seu vestido para carregá-las. Entrou em casa correndo e foi mostrar aos pais o mais novo achado. Sua mãe, ao perceber a destruição do belo jardim, pensou em repreendê-la, mas diante da alegria e da inocência de Lucy, não teve coragem. O pai ria da travessura da filha.
Dias depois, Lucy adoeceu, morrendo vítima do crupe, em junho de 1895.
A imagem da cena vivida pela menina, sua alegria e inocência, marcou profundamente seus pais. Em uma das viagens de negócio que fazia à Europa, para trazer produtos para a Casa da Louça, da qual era proprietário, Carlos foi à Itália e encomendou a escultura que figurava o momento vivido por Lucy. Diferentemente das famílias que encomendavam a feitura dos túmulos via catálogos ou diretamente dos artistas, decidiu ele mesmo trazer a escultura durante a viagem de navio.
Para um visitante no cemitério, a escultura pode sugerir apenas a cena em que uma criança presta homenagem aos seus entes queridos. Para a família Meissner, representa uma história marcante, passada de pai para filho, ultrapassando já a terceira geração. As flores carregadas em seu vestido não deixam de sugerir o gesto da homenagem e da rememoração dos mortos.
É possível encontrar réplicas de esculturas como a de Lucy em outros cemitérios, principalmente em países europeus, mas nenhuma outra representa uma história tão singela e marcante. Nenhuma outra é Lucy.".
(Extraído de Xixo.com.b /Texto original de Clarissa Grassi)
Paulo Grani

ANTIGA SEDE DO LONDON & BRAZILIAN BANK LTD. A filial do London & Brazilian Bank Ltd. em Curitiba foi fundada em janeiro de 1910, e a sua sede ficava à Praça Tiradentes, nº 2.

 ANTIGA SEDE DO LONDON & BRAZILIAN BANK LTD.
A filial do London & Brazilian Bank Ltd. em Curitiba foi fundada em janeiro de 1910, e a sua sede ficava à Praça Tiradentes, nº 2.


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ANTIGA SEDE DO LONDON & BRAZILIAN BANK LTD.
A filial do London & Brazilian Bank Ltd. em Curitiba foi fundada em janeiro de 1910, e a sua sede ficava à Praça Tiradentes, nº 2.
Foi importante instituição de fomento econômico para o desenvolvimento de Curitiba e região. Realizou grandes operações de crédito e câmbio com grandes agentes econômicos da Europa, assim como para o mercado interno do Brasil.
O primeiro gerente da filial em Curitiba foi o sr. A. H. Bennett.
(Fonte: novomilenio.inf.br).
Paulo Grani..

ANTIGA CASA DA LOUÇA Fundada em 1880, de propriedade do sr. Carlos Meissner, a Casa da Louça ficava em Curitiba, na rua XV de Novembro nº 38.

 ANTIGA CASA DA LOUÇA
Fundada em 1880, de propriedade do sr. Carlos Meissner, a Casa da Louça ficava em Curitiba, na rua XV de Novembro nº 38.


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ANTIGA CASA DA LOUÇA
Fundada em 1880, de propriedade do sr. Carlos Meissner, a Casa da Louça ficava em Curitiba, na rua XV de Novembro nº 38.
Importava produtos da Europa e América do Norte, bem como comercializava congêneres das fábricas nacionais, tendo sempre em seu depósito um variado sortimento de louças, porcelanas, vidros, cristais, ferragens, armas de fogo, munições, dinamite, máquinas de costura, etc.
Com grande variedade de produtos, comercializava em larga escala, alem de Curitiba, como também para o interior do estado, somando vultuoso movimento mercantil para a época.
(Fonte: novomilenio.inf.br)
Paulo Grani.

INDO À PRAIA DE CAIOBÁ NOS ANOS 1930 Histórica foto do final dos anos 1930, mostra o Ford 1929, do sr. Ernesto Weigert, então transformado num chamado "Lotação" fazendo a linha Curitiba-Caiobá, em um tempo que a estrada de Morretes até às praias era um caminho, quase sem manutenção.

 INDO À PRAIA DE CAIOBÁ NOS ANOS 1930
Histórica foto do final dos anos 1930, mostra o Ford 1929, do sr. Ernesto Weigert, então transformado num chamado "Lotação" fazendo a linha Curitiba-Caiobá, em um tempo que a estrada de Morretes até às praias era um caminho, quase sem manutenção.

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INDO À PRAIA DE CAIOBÁ NOS ANOS 1930
Histórica foto do final dos anos 1930, mostra o Ford 1929, do sr. Ernesto Weigert, então transformado num chamado "Lotação" fazendo a linha Curitiba-Caiobá, em um tempo que a estrada de Morretes até às praias era um caminho, quase sem manutenção.
Momento em que o Lotação chega ao Rio Guaraguaçú, e precisa ser transportado sobre uma balsa devido a ponte de madeira ainda estar em construção. Essa ponte foi Inaugurada em 1937 e substituída na década de 1960 por uma de concreto. Essa ultima, por sua vez, foi substituída pela ponte atual, após a implantação do pedágio.
No outro lado do rio, a estrada tomava dois rumos: 1. O Lotação seguia para frente, até chegar em Praia de Leste (trecho da PR-407) e, pela areia da praia, seguia até Matinhos e Caiobá. 2. O outro rumo, a estrada seguia à esquerda, quase margeando o Rio Guaraguaçú, até chegar em Pontal do Sul. Esta estrada ainda existe e é de areia macadame, uma boa aventura (tem que passar algumas porteiras particulares, passei lá final década de 1990).
Onde está a casinha de madeira, à esquerda, é o atual Porto Marina Tamoatoa.
(Foto: Acervo Paulo Affonso Grötzner)
Paulo Grani

CONHECENDO O ANTIGO LARGO DO MERCADO NOVO Mercado Municipal de Curitiba, em 1905.

 CONHECENDO O ANTIGO LARGO DO MERCADO NOVO
Mercado Municipal de Curitiba, em 1905.


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Mercado Municipal de Curitiba, em 1905.

"Mesmo os passos apressados dos pedestres que atravessam a Praça Generoso Marques hoje podem lembrar outra época, em que o vai e vem constante era regra: o local em que está hoje o Paço da Liberdade, abrigou o agitado Mercado Municipal da cidade até o início do século passado.

Instalado ali em 1874, o Mercado Municipal – também chamado de Mercado Novo – deu vida à praça, que até então era uma região pouco habitada e sombria conhecida como Largo da Cadeia, pois estava situada nos fundos do prédio da Cadeia Pública.

'A inauguração do prédio […], além de ocasionar a mudança do nome de Largo da Cadeia para Praça do Mercado, transformou o local semi-abandonado num espaço barulhento e agitado pelo burburinho de carroças e de vendedores', conta a historiadora Roseli Boschilia.

Em 1890, a Praça do Mercado mudou novamente de nome, passando a se chamar Praça Municipal.

Poucos anos depois, o imóvel foi demolido e no local foi construído o Paço da Liberdade ou Paço Municipal, que abrigou a primeira sede própria da Prefeitura Municipal de Curitiba.

(Foto: Julia Wanderley, acervo Casa da Memória)

Paulo Grani.

UM POUCO DA HISTÓRIA DA ESTRADA DA GRACIOSA Nesta histórica foto de 1916, a carroça parece contracenar com o automóvel numa cena como de despedida, dando seu lugar ao segundo, após utilizá-la por mais de quarenta anos.

 UM POUCO DA HISTÓRIA DA ESTRADA DA GRACIOSA
Nesta histórica foto de 1916, a carroça parece contracenar com o automóvel numa cena como de despedida, dando seu lugar ao segundo, após utilizá-la por mais de quarenta anos.


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UM POUCO DA HISTÓRIA DA ESTRADA DA GRACIOSA
Nesta histórica foto de 1916, a carroça parece contracenar com o automóvel numa cena como de despedida, dando seu lugar ao segundo, após utilizá-la por mais de quarenta anos.
"O Caminho da Graciosa é um dos cinco caminhos coloniais, em território paranaense, que atravessa a barreira natural da Serra do Mar, integrando o litoral e o Planalto Curitibano. As primeiras notícias deste caminho datam de 1721.
A Graciosa recebeu ao longo dos tempos três pré-denominações, ou seja: Trilha da Graciosa, Caminho da Graciosa, e Estrada da Graciosa. A estrada foi construída, a partir de 1854, ano da emancipação da Província do Paraná, com uma extensão de 28,5 Km, utilizando os antigos traçados tanto da trilha quanto do caminho, levou 20 anos para ser construída, e em 1873 foi oficialmente inaugurada.
Até a metade do século XX a Estrada da Graciosa era a única estrada pavimentada em todo o território do Estado do Paraná. A economia paranaense dependeu por um longo tempo desta estrada. Nela que passavam os caminhões carregados de madeira, mate (um dos principais produtos de exportação, que saía dos Campos Gerais e Guarapuava), e café passando por Curitiba e seguiam pela Graciosa em direção ao Porto de Paranaguá e Antonina, até a década de 1960, transportando parte das riquezas produzidas e beneficiadas serra acima; servindo, também, como via de acesso às famílias de todo o estado que em época de verão se deslocavam em busca de lazer nas praias e ilhas do nosso litoral."
(Extraído de: der.pr.gov.br / Foto: triaquimmalucelli.com)
Paulo Grani

Abertura da Rua Olavo Bilac, no Batel, em dezembro de 1949 ***Copyright © Gazeta do Povo. ***

 Abertura da Rua Olavo Bilac, no Batel, em dezembro de 1949
***Copyright © Gazeta do Povo. ***


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Rua XV de Novembro em meados da década de 1960. Funcionários do escritório das Indústrias Matarazzo se reúnem nas sacadas para uma última fotografia, para relembrar o Prédio que será demolido, para o alargamento da Rua: Copyright © Gazeta do Povo.

 Rua XV de Novembro em meados da década de 1960. Funcionários do escritório das Indústrias Matarazzo se reúnem nas sacadas para uma última fotografia, para relembrar o Prédio que será demolido, para o alargamento da Rua:
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