quinta-feira, 19 de maio de 2022

Nesta foto de 1912, podemos apreciar a Av. sete de Setembro, Curitiba, no trecho próximo à Estação Ferroviária. Em meio ao lamaçal, esparramadas diversas linhas de trilhos faziam as conexões com o Centro e alguns bairros.

 Nesta foto de 1912, podemos apreciar a Av. sete de Setembro, Curitiba, no trecho próximo à Estação Ferroviária. Em meio ao lamaçal, esparramadas diversas linhas de trilhos faziam as conexões com o Centro e alguns bairros.


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A VELHA SETE DE HUM SÉCULO ATRÁS
Nesta foto de 1912, podemos apreciar a Av. sete de Setembro, Curitiba, no trecho próximo à Estação Ferroviária. Em meio ao lamaçal, esparramadas diversas linhas de trilhos faziam as conexões com o Centro e alguns bairros.
Em uma delas, uma parelha de mulas puxa um carro com pesada carga de madeira.
(Foto: Arquivo Gazeta do Povo)
Paulo Grani

Alto do São Francisco, Curitiba, em 1941. (Foto: Acervo Curitiba Antiga) Paulo Grani.

 Alto do São Francisco, Curitiba, em 1941.
(Foto: Acervo Curitiba Antiga)
Paulo Grani.


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A Curitiba de um tempo em que os familiares e amigos do falecido formavam o cortejo fúnebre, desfilando a pé pelas ruas, sem preocupar-se quão distante o cemitério podia estar.

 A Curitiba de um tempo em que os familiares e amigos do falecido formavam o cortejo fúnebre, desfilando a pé pelas ruas, sem preocupar-se quão distante o cemitério podia estar.


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A Curitiba de um tempo em que os familiares e amigos do falecido formavam o cortejo fúnebre, desfilando a pé pelas ruas, sem preocupar-se quão distante o cemitério podia estar.

Solidariamente, os participantes revezavam-se a segurar as alças do caixão, em um último ato de ligação com o estimado finado que partiu.
(Foto: Mestre Chicão)

Paulo Grani

Colonos curitibanos desfilam em charretes, carroças e bicicletas, como que deixando para trás a humilde casinha de madeira, indo em direção a caminhos que os levarão ao futuro, à grandes realizações e conquistas, forjando as bases da pujante Curitiba de amanhã.

Colonos curitibanos desfilam em charretes, carroças e bicicletas, como que deixando para trás a humilde casinha de madeira, indo em direção a caminhos que os levarão ao futuro, à grandes realizações e conquistas, forjando as bases da pujante Curitiba de amanhã.

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Rua America (atual Trajano Reis), em foto de 1911. Ao fundo, o Cemitério São Francisco de Paula. (Foto: Arquivo Público do Paraná). Paulo Grani.

 Rua America (atual Trajano Reis), em foto de 1911. Ao fundo, o Cemitério São Francisco de Paula.
(Foto: Arquivo Público do Paraná).
Paulo Grani.


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quarta-feira, 18 de maio de 2022

Quando a construção do edifício-sede da Telecomunicações do Paraná S/A – Telepar, no Alto do S. Francisco, em Curitiba, chegou à sexta laje, no início de 1968, a obra teve de ser interrompida às pressas.

 Quando a construção do edifício-sede da Telecomunicações do Paraná S/A – Telepar, no Alto do S. Francisco, em Curitiba, chegou à sexta laje, no início de 1968, a obra teve de ser interrompida às pressas.


Pode ser uma imagem de ao ar livre e monumentoNey Braga, criador

Quando a construção do edifício-sede da Telecomunicações do Paraná S/A – Telepar, no Alto do S. Francisco, em Curitiba, chegou à sexta laje, no início de 1968, a obra teve de ser interrompida às pressas. Após cuidadosa vistoria, constatou-se que ocorrera um erro de cálculo no concreto empregado na construção. As colunas estavam sendo erguidas com concreto deficiente.

FARID SURUGI
O então governador Paulo Cruz Pimentel determinou a imediata rescisão do contrato com a construtora carioca que levantava o prédio e chamou a empreiteira curitibana Farid Surugi para levar adiante o projeto de 20 andares. Paulo sacrificou até a sua candidatura ao Senado Federal para concluir a obra, finalmente inaugurada em 3 de outubro de 1970, recebendo o nome de Palácio das Telecomunicações Presidente Costa e Silva.

UMA REVOLUÇÃO
Essa é uma das histórias relatadas no livro “Telepar – a revolução das telecomunicações no Paraná”, de 560 páginas (RS$ 100,00), que será lançado nesta quarta-feira (13) na Fiep da Avenida das Torres, a partir das 16 horas. Privatizada há 19 anos, a Telepar foi considerada em vários momentos uma empresa estatal exemplar. Faltou muito pouco para a empresa atender toda a demanda por telefones em seus quase 35 anos de existência, mas ela obteve a nota 10 em vários indicadores de qualidade medidos pela holding Telebrás. Além disso, foi pioneira na implantação de tecnologia de ponta e de modernos serviços e procedimentos.

CRIADA POR NEY BRAGA
Criada em 1963 pelo governador Ney Braga para tirar o Paraná do atraso na área da telefonia, a Telepar conseguiu em relativamente pouco tempo integrar o Estado por meio de uma rede de micro-ondas que não tinha paralelo nos demais Estados.

Com a chancela da Associação dos Aposentados, Pensionistas do Setor de Telecomunicações no Paraná (Astelpar), o livro foi escrito por quatro ex-empregados da Telepar (o jornalista Walter W. Schmidt, o relações-públicas José Francisco Cunha, o economista Paulo Arruda Bond, o engenheiro Israel Kravetz), mais o empresário Wilson R. Pickler, fornecedor e parceiro da estatal durante muitos anos.

HISTÓRIA DA TELEFONIA
O livro registra um pouco da história da telefonia no Paraná antes de abordar a vida da Telepar propriamente dita, como os tempos da Companhia Telefônica Nacional (CTN), da Radional, especializada em ligações telefônicas interurbanas e internacionais, e das várias companhias que funcionavam no interior do Estado. Ao todo, são 36 capítulos, sendo dois deles dedicados ao processo da privatização da empresa, ocorrido em 1998, passando pela implantação da telefonia celular, da telefonia rural e das fibras ópticas.

TUDO MUITO EXPLICADO
Foram gravadas quase 70 horas de entrevistas com ex-presidentes, ex-diretores, ex-gerentes e ex-funcionários. Pesquisas foram realizadas no Arquivo Público do Paraná, na Biblioteca Pública do Paraná, na Hemeroteca da Biblioteca Nacional, e em acervos de ex-funcionários.

A obra reúne ainda depoimentos de ex-teleparianos e uma listagem com quase 18 mil nomes de pessoas que trabalharam na empresa.

Construção do edifício histórico, no São Francisco
Construção do edifício histórico, no São Francisco

Em 1906 era esse o aspecto do local onde temos hoje a Praça Generoso Marques. Podemos ver o prédio do antigo Mercado que foi demolido para dar lugar ao Paço Municipal e respectiva praça, assim como o prédio aonde mais tarde seria instalada a atual Casa Edith.

 Em 1906 era esse o aspecto do local onde temos hoje a Praça Generoso Marques. Podemos ver o prédio do antigo Mercado que foi demolido para dar lugar ao Paço Municipal e respectiva praça, assim como o prédio aonde mais tarde seria instalada a atual Casa Edith.


Pode ser uma imagem de 7 pessoas e ao ar livre

Desfile dos atletas do Teuto-Brasilianischen Turnvereins Curityba na rua Conselheiro Araújo (antiga rua do Matadouro Velho), no Alto da XV. Década de 30. Curitiba - PR Aquela casa branca ao fundo ainda existe.

 Desfile dos atletas do Teuto-Brasilianischen Turnvereins Curityba na rua Conselheiro Araújo (antiga rua do Matadouro Velho), no Alto da XV.
Década de 30. Curitiba - PR
Aquela casa branca ao fundo ainda existe.


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Vista a partir do Cemitério Municipal, sentido Mercês. Ao fundo a Igreja São Vicente de Paulo e a esquerda a Mitra da Arquidiocese de Curitiba. Década de 40. Curitiba - PR

 Vista a partir do Cemitério Municipal, sentido Mercês. Ao fundo a Igreja São Vicente de Paulo e a esquerda a Mitra da Arquidiocese de Curitiba. Década de 40. Curitiba - PR


Pode ser uma imagem de ao ar livre

Pavimentação da Rua Padre Agostinho, esquina com Prudente de Moraes. Gestão do prefeito Ivo Arzua, década de 60. Curitiba - PR

 Pavimentação da Rua Padre Agostinho, esquina com Prudente de Moraes. Gestão do prefeito Ivo Arzua, década de 60. Curitiba - PR


Pode ser uma imagem de 1 pessoa, ao ar livre e texto que diz "土 VENSKE"