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quinta-feira, 19 de maio de 2022

A Curitiba de um tempo em que os familiares e amigos do falecido formavam o cortejo fúnebre, desfilando a pé pelas ruas, sem preocupar-se quão distante o cemitério podia estar.

 A Curitiba de um tempo em que os familiares e amigos do falecido formavam o cortejo fúnebre, desfilando a pé pelas ruas, sem preocupar-se quão distante o cemitério podia estar.


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A Curitiba de um tempo em que os familiares e amigos do falecido formavam o cortejo fúnebre, desfilando a pé pelas ruas, sem preocupar-se quão distante o cemitério podia estar.

Solidariamente, os participantes revezavam-se a segurar as alças do caixão, em um último ato de ligação com o estimado finado que partiu.
(Foto: Mestre Chicão)

Paulo Grani