domingo, 19 de junho de 2022

O TROPEIRISMO EM CASTRO Nesta primeira foto do início dos anos 1900, tropeiros param nas imediações de Castro para descanso.

 O TROPEIRISMO EM CASTRO
Nesta primeira foto do início dos anos 1900, tropeiros param nas imediações de Castro para descanso.


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Nesta foto da década de 1910, tropeiros param nas imediações de Castro para descanso.

(Foto: Autor desconhecido Acervo Paulo José Costa)

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Tropeiros passam a tropa na vau do Iapó.
Foto: aen.pr.gov.br

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Tropeiros param nas imediações de Castro, para descanso.
Foto: wikipedia

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Museu do Tropeiro de Castro.
Foto: Wikipedia
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Monumento ao Tropeiro, autor Poty Lazarotto.
Foto: aen.pr.gov.br

O TROPEIRISMO EM CASTRO
Nesta primeira foto do início dos anos 1900, tropeiros param nas imediações de Castro para descanso.
Castro surgiu às margens do histórico Caminho de Sorocaba, que ligava esta cidade paulista a Viamão, na antiga Província de São Pedro do Rio Grande do Sul. Inicialmente, o atual município de Castro foi um "pouso de tropeiros" à beira da antiga via, ponto de passagem de tropeiros e gado que iam à feira de Sorocaba.
O local onde atualmente se encontram as pontes rodoviárias sobre o Rio Iapó era exatamente era o ponto que oferecia vau, onde cruzavam os tropeiros. A boa aguada, pastagens e clima atraíram as primeiras famílias paulistas de Sorocaba, Santos e Itu, que estabeleceram-se a fim de incrementar a criação de gado, dando a uma povoação que se chamou Pouso do Iapó. Contemporaneamente, ao começo da colonização foram requeridas, por paulistas, as primeiras sesmarias da região.
Pouso do Iapó se firmou como povoação, e, em 1751 foi construída uma pequena capela de "pau a pique", onde os ofícios religiosos eram conduzidos pelo frei Bento Rodrigues de Santo Ângelo. Em 1769, os Padres Carmelitas, vindos de uma frustrada experiência na capela do Capão Alto, ergueram uma nova igreja às margens do Rio Iapó, para sede da freguesia que pretendiam criar.
Em 15 de março de 1771, o Pouso do Iapó recebeu a visita do tenente-coronel Afonso Botelho de Sam Payo e Souza, ajudante de ordens do governador-geral da capitania e comandante das forças da ouvidoria de Paranaguá, que não mediu esforços para o desenvolvimento do lugar. A partir daí, foi criada a Freguesia de Sant'Ana do Iapó. Depois de cumpridas as formalidades exigidas pelo direito canônico, o frei Manoel da Ressurreição, bispo da Capitania de São Paulo, em provisão de 05/03/1775, determinou as novas divisas da freguesia.
Na nova povoação, estabeleceram-se o capitão-mor Rodrigo Feliz Martins, o capitão Francisco Carneiro Lobo, um dos chefes expedicionários da primeira conquista de Guarapuava, Inácio Taques de Almeida, Manoel da Fonseca Paes, doutor Manoel de Mello Rego, Inácio de Sá Arruda, José Rodrigo Betim, Antonio Pereira dos Santos, João Batista de Oliveira e João Batista Pereira.
A freguesia de Sant'Ana do Iapó desenvolveu-se a contento e em 24/09/1788, ela foi elevada à categoria de vila, com território desmembrado de Curitiba e sua denominação alterada para Vila Nova de Castro, em homenagem ao Ministro dos Negócios Ultramarinos d'aquém e d'além mar, o português Martinho de Melo e Castro. Em julho de 1854, foi criada a Comarca da Vila Nova de Castro, instalada em 21 de dezembro do mesmo ano. Em 1857, a vila ganhou foros de cidade, porém com denominação simplificada para Castro.
Foi grande o fluxo de imigrantes no território castrense, sendo que os primeiros grupos chegaram em 1885.[16] Eram colonos de origem polonesa e alemã, vindo às expensas do governo Imperial.[16] Posteriormente, vieram imigrantes italianos, neerlandeses e russos. Nominam-se as colônias Santa Cândida, Santa Leopoldina, Santa Clara, Carambeí, Iapó, Agostinhos e Russos.
(Fonte: Wikipedia / Foto: Acervo Paulo José Costa)
Paulo Grani

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