Dom Afonso III o Bolonhês
Dom Afonso III o Bolonhês
Sosa : 4.718.592
- Nascido a 5 de maio de 1210 - Coimbra, Leiria, Portugal
- Falecido a 16 de fevereiro de 1279 - Alcobaça, Portugal, com a idade de 68 anos
- Conde de Bolonha; Rei de Portugal e Algarve
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Pais
- Afonso II de Portugal, o Gordo 1185-1223
- Urraca Afonso de Castela ca 1186-1220
- Afonso II de Portugal, o Gordo 1185-1223
- Urraca Afonso de Castela ca 1186-1220
Casamento(s) e filho(s)
- Casado com Beatriz de Castela ca 1242-1303 tiveram
- Dom Dinis I de Portugal 1261-1325
- Casado com Beatriz de Castela ca 1242-1303 tiveram
- Dom Dinis I de Portugal 1261-1325
Irmãos
- Affonso III Rei de Portugal †
- Dom Afonso III o Bolonhês 1210-1279
- Afonso III Rei de Portugal 1210-1279
- Affonso III Rei de Portugal †
- Dom Afonso III o Bolonhês 1210-1279
- Afonso III Rei de Portugal 1210-1279
Notas
Notas individuais
Nota (1): Afonso III (Coimbra, 5 de maio de 1210 – Alcobaça, 16 de fevereiro de 1279), apelidado de "o Bolonhês" por seu casamento com Matilde II, Condessa de Bolonha, foi o Rei de Portugal de 1249 até sua morte, e também o primeiro monarca português a utilizar o título de Rei de Algarve.
Além disso, ele foi Conde de Bolonha de 1238 até 1253 em direito de sua esposa. Era o segundo filho do rei Afonso II e sua esposa Urraca de Castela, tendo ascendido ao trono depois de depôr seu irmão mais velho Sancho II.
Como segundo filho, Afonso não deveria herdar o trono destinado a Sancho e por isso viveu em França, onde se casou com Matilde II, Condessa de Bolonha em 1235, tornando-se assim conde jure uxoris de Bolonha, onde servia como um dirigente militar, combatendo em nome do Rei Luís IX de França e seu primo.
Todavia, em 1246, os conflitos entre Sancho II e a Igreja tornaram-se insustentáveis e o Papa Inocêncio IV nesse mesmo ano despacha a Bula Inter alia desiderabilia que prepara a deposição de facto do monarca.
O papado, através de duas Breves, ainda aconselha Afonso, Conde de Bolonha, a partir para a Terra Santa em Cruzada e também que passe a estar na Hispânia, fazendo aí guerra ao Islão. Mas a 24 de julho, a Bula Grandi non immerito depõe oficialmente Sancho II do governo do reino, e Afonso torna-se regente.
Os fidalgos levantam-se contra Sancho, e Afonso cede a todas as pretensões do clero no "Juramento de Paris", uma assembleia de prelados e nobres portugueses, jurando que guardaria todos os privilégios, foros e costumes dos municípios, cavaleiros, peões, religiosos e clérigos seculares do reino.
Abdicou imediatamente das suas terras francesas e marchou sobre Portugal, chegando a Lisboa nos últimos dias do ano, onde se fez coroar rei em janeiro do 1248 após o exílio e morte de Sancho II em Toledo.
Até à morte de D. Sancho e a sua consequente coroação, D. Afonso apenas usou os títulos de Visitador, Curador e Defensor do Reino. Para aceder ao trono, Afonso abdicou de Bolonha e repudiou Matilde para casar com Beatriz de Castela. Decidido a não cometer os mesmos erros do irmão, o novo rei prestou especial atenção à classe média de mercadores e pequenos proprietários, ouvindo suas queixas. Por este procedimento, Afonso III ficou conhecido também como o pai do "Estado Português", distribuindo alcaides pelos castelos e juízes pelas diferentes vilas e terras. O objectivo era a implantação de um poder legal com o qual todos os habitantes do Reino português mantivessem uma relação de igualdade.
Em 1254, na cidade de Leiria convocou a primeira reunião das Cortes, a assembleia geral do reino, com representantes de todos os espectros da sociedade. Afonso preparou legislação que restringia a possibilidade das classes altas cometerem abusos sobre a população menos favorecida e concedeu inúmeros privilégios à Igreja. Recordado como excelente administrador, Afonso III organizou a administração pública, fundou várias vilas e concedeu o privilégio de cidade através do édito de várias cartas de foral.
Em 1255, transferiu a capital do Reino de Portugal de Coimbra para Lisboa. Foram por sua ordem feitas as Inquirições Gerais, iniciadas em 1258, como forma do rei controlar, não só o grande poder da Nobreza, mas também para saber se lhe estavam a ser usurpados bens que, por direito, pertenciam à Coroa.
Em 1253, o rei desposou D. Beatriz, popularmente conhecida por D. Brites, filha de D. Afonso X de Castela, O Sábio. Desde logo isto constituiu polémica pois D. Afonso era já casado com Matilde II de Bolonha.
O Papa Alexandre IV respondeu a uma queixa de D. Matilde, ordenando ao rei D. Afonso que abandone D. Beatriz em respeito ao seu matrimónio com D. Matilde. O rei não obedeceu, mas procurou ganhar tempo neste assunto delicado, e o problema ficou resolvido com a morte de D. Matilde em 1258. O infante, D. Dinis, nascido durante a situação irregular dos pais, foi então legitimado em 1263.
O casamento funcionou como uma aliança que pôs termo à luta entre Portugal e Castela pelo Reino do Algarve. Também resultou em mais riqueza para Portugal quando D. Beatriz, já após a morte do rei, recebe do seu pai, Afonso X, uma bela região a Este do Rio Guadiana, onde se incluíam as vilas de Moura, Serpa, Noudar, Mourão e Niebla. Tamanha dádiva deveu-se ao apoio que D. Brites lhe prestou durante o seu exílio na cidade de Sevilha.
Primeira esposa, Matilde II de Bolonha, sem descendência.
Segunda mulher, infanta Beatriz de Castela (1242-1303): 1. Branca de Portugal (1259 –1321), senhora do Mosteiro de Las Huelgas em Burgos; 2. Dinis de Portugal (1261-1325), sucessor do pai no trono, casou-se com a rainha Santa Isabel de Aragão; 3. Afonso de Portugal (8 de fevereiro de 1263–2 de novembro de 1312), senhor de Portalegre, casou-se com a infanta Violante Manuel, senhora de Elche e Medellín, filha do infante Manuel de Castela e de Constança de Aragão; 4. Sancha de Portugal (2 de fevereiro de 1264-Sevilha 1302); 5. Maria de Portugal (21 de novembro de 1264–6 de junho de 1304), monja no mosteiro de Santa Cruz de Coimbra. 6. Maria de Portugal (1265-c. 1266), que faleceu antes de um ano; 7. Vicente de Portugal (22 de janeiro de 1268–1268), faleceu no mesmo ano de seu nascimento, segundo a inscrição no seu túmulo no Mosteiro de Alcobaça. 8. Fernando de Portugal, segundo Figanière, morreu em 1262 e foi sepultado no Mosteiro de Alcobaça, embora, "a única vez que é referido na documentação reporta-se ao ano 1269, pelo que terá nascido e morrido no mesmo ano";
Em algumas crônicas antigas, menciona-se outra filha, Constança, no entanto, não há provas da sua existência segundo Figanière. Esta suposta filha, segundo outros historiadores, morreu muito nova em Sevilha e foi sepultada no Mosteiro de Alcobaça. No entanto, "esta referência deve (...) aplicar-se à infanta Sancha (que deve), embora com diferentes nomes, ter sido uma única infanta".[16]
Filhos naturais:
Havidos de Madragana Ben Aloandro, depois chamada Mor Afonso, filha do último alcaide do período mouro de Faro, o moçárabe Aloandro Ben Bakr: 1. Martim Afonso Chichorro; (1250-1313) 2. Urraca Afonso de Portugal (c. 1260- depois de 1290) casada por duas vezes, a primeira em 1265 com Pedro Anes Gago de Riba de Vizela e a segunda em 1275 com João Mendes de Briteiros, filho de Mem Rodrigues de Briteiros.
Havidos de Maria Peres de Enxara: 1. Afonso Dinis (1260-1310);
Havida em Elvira Esteves: 1. Leonor Afonso (m. 1259), freira no mosteiro de Santa Clara em Santarém,;
De outras senhoras: 1. Fernando Afonso, cavaleiro hospitalário; 2. Gil Afonso (1250-1346), cavaleiro hospitalário; 3. Rodrigo Afonso (1258-1272), prior de Santarém; 4. Leonor Afonso (1250), senhora de Pedrógão e Neiva, casada por duas vezes, a primeira com D. Estevão Anes de Sousa, senhor de Pedrógão e a segunda em Santarém em 1273 com D. Gonçalo Garcia de Sousa filho de Garcia Mendes de Sousa; 5. Urraca Afonso (m. 4 de novembro de 1281), viveu no mosteiro de Lorvão;
Nota (1): Afonso III (Coimbra, 5 de maio de 1210 – Alcobaça, 16 de fevereiro de 1279), apelidado de "o Bolonhês" por seu casamento com Matilde II, Condessa de Bolonha, foi o Rei de Portugal de 1249 até sua morte, e também o primeiro monarca português a utilizar o título de Rei de Algarve.
Além disso, ele foi Conde de Bolonha de 1238 até 1253 em direito de sua esposa. Era o segundo filho do rei Afonso II e sua esposa Urraca de Castela, tendo ascendido ao trono depois de depôr seu irmão mais velho Sancho II.
Como segundo filho, Afonso não deveria herdar o trono destinado a Sancho e por isso viveu em França, onde se casou com Matilde II, Condessa de Bolonha em 1235, tornando-se assim conde jure uxoris de Bolonha, onde servia como um dirigente militar, combatendo em nome do Rei Luís IX de França e seu primo.
Todavia, em 1246, os conflitos entre Sancho II e a Igreja tornaram-se insustentáveis e o Papa Inocêncio IV nesse mesmo ano despacha a Bula Inter alia desiderabilia que prepara a deposição de facto do monarca.
O papado, através de duas Breves, ainda aconselha Afonso, Conde de Bolonha, a partir para a Terra Santa em Cruzada e também que passe a estar na Hispânia, fazendo aí guerra ao Islão. Mas a 24 de julho, a Bula Grandi non immerito depõe oficialmente Sancho II do governo do reino, e Afonso torna-se regente.
Os fidalgos levantam-se contra Sancho, e Afonso cede a todas as pretensões do clero no "Juramento de Paris", uma assembleia de prelados e nobres portugueses, jurando que guardaria todos os privilégios, foros e costumes dos municípios, cavaleiros, peões, religiosos e clérigos seculares do reino.
Abdicou imediatamente das suas terras francesas e marchou sobre Portugal, chegando a Lisboa nos últimos dias do ano, onde se fez coroar rei em janeiro do 1248 após o exílio e morte de Sancho II em Toledo.
Até à morte de D. Sancho e a sua consequente coroação, D. Afonso apenas usou os títulos de Visitador, Curador e Defensor do Reino. Para aceder ao trono, Afonso abdicou de Bolonha e repudiou Matilde para casar com Beatriz de Castela. Decidido a não cometer os mesmos erros do irmão, o novo rei prestou especial atenção à classe média de mercadores e pequenos proprietários, ouvindo suas queixas. Por este procedimento, Afonso III ficou conhecido também como o pai do "Estado Português", distribuindo alcaides pelos castelos e juízes pelas diferentes vilas e terras. O objectivo era a implantação de um poder legal com o qual todos os habitantes do Reino português mantivessem uma relação de igualdade.
Em 1254, na cidade de Leiria convocou a primeira reunião das Cortes, a assembleia geral do reino, com representantes de todos os espectros da sociedade. Afonso preparou legislação que restringia a possibilidade das classes altas cometerem abusos sobre a população menos favorecida e concedeu inúmeros privilégios à Igreja. Recordado como excelente administrador, Afonso III organizou a administração pública, fundou várias vilas e concedeu o privilégio de cidade através do édito de várias cartas de foral.
Em 1255, transferiu a capital do Reino de Portugal de Coimbra para Lisboa. Foram por sua ordem feitas as Inquirições Gerais, iniciadas em 1258, como forma do rei controlar, não só o grande poder da Nobreza, mas também para saber se lhe estavam a ser usurpados bens que, por direito, pertenciam à Coroa.
Em 1253, o rei desposou D. Beatriz, popularmente conhecida por D. Brites, filha de D. Afonso X de Castela, O Sábio. Desde logo isto constituiu polémica pois D. Afonso era já casado com Matilde II de Bolonha.
O Papa Alexandre IV respondeu a uma queixa de D. Matilde, ordenando ao rei D. Afonso que abandone D. Beatriz em respeito ao seu matrimónio com D. Matilde. O rei não obedeceu, mas procurou ganhar tempo neste assunto delicado, e o problema ficou resolvido com a morte de D. Matilde em 1258. O infante, D. Dinis, nascido durante a situação irregular dos pais, foi então legitimado em 1263.
O casamento funcionou como uma aliança que pôs termo à luta entre Portugal e Castela pelo Reino do Algarve. Também resultou em mais riqueza para Portugal quando D. Beatriz, já após a morte do rei, recebe do seu pai, Afonso X, uma bela região a Este do Rio Guadiana, onde se incluíam as vilas de Moura, Serpa, Noudar, Mourão e Niebla. Tamanha dádiva deveu-se ao apoio que D. Brites lhe prestou durante o seu exílio na cidade de Sevilha.
Primeira esposa, Matilde II de Bolonha, sem descendência.
Segunda mulher, infanta Beatriz de Castela (1242-1303): 1. Branca de Portugal (1259 –1321), senhora do Mosteiro de Las Huelgas em Burgos; 2. Dinis de Portugal (1261-1325), sucessor do pai no trono, casou-se com a rainha Santa Isabel de Aragão; 3. Afonso de Portugal (8 de fevereiro de 1263–2 de novembro de 1312), senhor de Portalegre, casou-se com a infanta Violante Manuel, senhora de Elche e Medellín, filha do infante Manuel de Castela e de Constança de Aragão; 4. Sancha de Portugal (2 de fevereiro de 1264-Sevilha 1302); 5. Maria de Portugal (21 de novembro de 1264–6 de junho de 1304), monja no mosteiro de Santa Cruz de Coimbra. 6. Maria de Portugal (1265-c. 1266), que faleceu antes de um ano; 7. Vicente de Portugal (22 de janeiro de 1268–1268), faleceu no mesmo ano de seu nascimento, segundo a inscrição no seu túmulo no Mosteiro de Alcobaça. 8. Fernando de Portugal, segundo Figanière, morreu em 1262 e foi sepultado no Mosteiro de Alcobaça, embora, "a única vez que é referido na documentação reporta-se ao ano 1269, pelo que terá nascido e morrido no mesmo ano";
Em algumas crônicas antigas, menciona-se outra filha, Constança, no entanto, não há provas da sua existência segundo Figanière. Esta suposta filha, segundo outros historiadores, morreu muito nova em Sevilha e foi sepultada no Mosteiro de Alcobaça. No entanto, "esta referência deve (...) aplicar-se à infanta Sancha (que deve), embora com diferentes nomes, ter sido uma única infanta".[16]
Filhos naturais:
Havidos de Madragana Ben Aloandro, depois chamada Mor Afonso, filha do último alcaide do período mouro de Faro, o moçárabe Aloandro Ben Bakr: 1. Martim Afonso Chichorro; (1250-1313) 2. Urraca Afonso de Portugal (c. 1260- depois de 1290) casada por duas vezes, a primeira em 1265 com Pedro Anes Gago de Riba de Vizela e a segunda em 1275 com João Mendes de Briteiros, filho de Mem Rodrigues de Briteiros.
Havidos de Maria Peres de Enxara: 1. Afonso Dinis (1260-1310);
Havida em Elvira Esteves: 1. Leonor Afonso (m. 1259), freira no mosteiro de Santa Clara em Santarém,;
De outras senhoras: 1. Fernando Afonso, cavaleiro hospitalário; 2. Gil Afonso (1250-1346), cavaleiro hospitalário; 3. Rodrigo Afonso (1258-1272), prior de Santarém; 4. Leonor Afonso (1250), senhora de Pedrógão e Neiva, casada por duas vezes, a primeira com D. Estevão Anes de Sousa, senhor de Pedrógão e a segunda em Santarém em 1273 com D. Gonçalo Garcia de Sousa filho de Garcia Mendes de Sousa; 5. Urraca Afonso (m. 4 de novembro de 1281), viveu no mosteiro de Lorvão;
Fontes
Ver árvore
Sancho I de Portugal, o Povoador ca 1154-ca 1211 Dulce Berengária de Aragão ca 1160-ca 1198
Afonso VIII de Castela, o Nobre 1155-1214
Leonor de Inglaterra 1160-1214
Afonso II de Portugal, o Gordo 1185-1223 Urraca Afonso de Castela ca 1186-1220
Dom Afonso III o Bolonhês 1210-1279
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Cronologia de Dom Afonso III o Bolonhês
- 12105 maio
Nascimento de um irmão
12105 maioNascimento
cerca121126 mar.~ 10 mesesMorte do avô paterno
12145 out.4 anosMorte do avô materno
121431 out.4 anosMorte da avó materna
12202 nov.10 anosMorte da mãe
122325 abr.12 anosMorte do pai
12619 out.51 anosNascimento de um filho
127916 fev.68 anosMorte
Antepassados de Dom Afonso III o Bolonhês
Descendentes de Dom Afonso III o Bolonhês
Dom Afonso III o Bolonhês 1210-1279 & Beatriz de Castela ca 1242-1303 | | | Dom Dinis I de Portugal 1261-1325 & Isabel de Aragão 1271-1336 | | | Affonso IV de Portugal † Constança de Portugal 1290-1313 & Dona Beatriz de Castela 1293-1359 & Fernando IV de Leão e Castela 1285-1312 | | | | | | Pedro I de Portugal, o Justiceiro 1320-1367 Afonso XI de Castela, "o Implacável" 1311-1350 & Constanza Manuel de Villena y Barcelona ca 1316-1345 ... & Teresa Gil Lourenço 1330-1358 ... & Inés de Castro ca 1325-1355 & Leonor Nunes de Gusmão 1310-1351 | | | | | | | | | | | | | Fernando I de Portugal, o Gentil 1345-1383 João I de Portugal, 'o Bom' 1358-1433 Beatriz de Portugal 1347-1381 Dom João de Portugal ca 1349-1396 Henrique II de Castela, o das Mercês 1334-1379 Fradique Alfonso de Castela 1334-1358 Sancho Afonso de Castela 1342-1374 & Beatrice Countess de Albuquerque ca 1346-1381 & Philippa de Lancaster 1360-1415 & Sancho Afonso de Castela 1342-1374 & Maria Telles de Menezes ca 1358- & Joana Manuel de Castela 1339-1381 & Constanza de Angulo 1330- & Beatriz de Portugal 1347-1381 | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | Isabel de Portugal ca 1364-ca 1435 Duarte I de Portugal, 'o Eloquente' 1391-1438 Pedro de Portugal 1392-1449 Leonor Urraca de Castela de Albuquerque 1374-1435 Dom Fernando de Eça 1379-1478 João I de Castela 1358-1390 Dona Leonor de Castela 1350- Leonor Urraca de Castela de Albuquerque 1374-1435 & Alfonso Enríquez 'de Noronha' ca 1355-ca 1394 & Leonor de Aragão 1400-1445 & Izabel de Urgel † & Fernando I de Aragão Castela e Leão 1380-1416 & Dona Isabel de Ávalos †1480 & Leonor de Aragão 1358-1382 & Dom Diego Gomez Sarmiento 1344-1385 & Fernando I de Aragão Castela e Leão 1380-1416 | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | Dom Pedro de Noronha ca 1379-1452 Afonso V de Portugal, o Africano 1432-1481 Isabel Avis de Coimbra 1432-1455 Leonor de Aragão 1400-1445 Catharina Affonso De Balbode 1465- Fernando I de Aragão Castela e Leão 1380-1416 Dona Maria Sarmiento 1366- Leonor de Aragão 1400-1445 & Branca Dias Perestrelo ca 1390- & Isabel Avis de Coimbra 1432-1455 & Afonso V de Portugal, o Africano 1432-1481 & Duarte I de Portugal, 'o Eloquente' 1391-1438 & João Velho Maldonado ca 1460-ca 1505 & Leonor Urraca de Castela de Albuquerque 1374-1435 & Dom Fernan Perez de Ayala, o Neto 1360- & Duarte I de Portugal, 'o Eloquente' 1391-1438 https://curitibaeparanaemfotosantigas.blogspot.com/
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