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segunda-feira, 25 de setembro de 2023

João Ferreira de Oliveira Bueno Nascido em 1775 - Curitiba, Parana, Brasil Falecido antes de 1826 - Curitiba, Parana, Brasil

 

M  João Ferreira de Oliveira Bueno

    • Nascido em 1775 - Curitiba, Parana, Brasil
    • Falecido antes de 1826 - Curitiba, Parana, Brasil

 Pais

 Casamento(s) e filho(s)

 Irmãos

 Avós paternos, tios e tias

 Avós maternos, tios e tias

 Notas

Morte

  • Ele já era falecido em 1826 quando do casamento de sua filha Maria Joaquina de Assunção.

 Fontes

    • Pessoa:
      - Priscila Martinski - Priscila Martinski Web Site (Smart Match)
      - Árvore Genealógica do FamilySearch - <p>João Ferreira de Oliveira Bueno<br />Nomes de nascimento: João Ferreira de Oliveira BuenoJoão Ferreira de OliveiraJoão Ferreira Bueno<br />Gênero: Masculino<br />Casamento: Cônjuge: Maria Helena do Nascimento - 24 de dez de 1800 - Curitiba, Paraná, Brasil<br />Pais: Sgt Mor Francisco de Paula Xavier Pinto, Rita Ferreira de Paula Xavier Pinto (nascida Bueno)<br />Esposa: Maria Helena Ferreira de Oliveira Bueno (nascida do Nascimento)<br />Filhos: Francisca das Chagas Guimarães (nascida Bueno), Maria Joaquina da Guimarães (nascida Assumpção), João Ferreira de Oliveira Bueno, Serafim Ferreira Bueno, Francisco Ferreira Bueno, Capitão José Ferreira Bueno, Francisco Ferreira Bueno<br />Irmãos: Anna Maria Ferreira Sotto Maior (nascida Bueno), Maria Rita Ribeiro Ribas (nascida Ferreira Bueno de Paula Xavier), Major Francisco de Paula Xavier Bueno, Joaquim Ferreira de Oliveira Bueno, Maria Rosa Ribas (nascida Ferreira), José Ferreira de Oliveira Bueno, Gertrudes Ferreira de Oliveira Rodrigues Branco (nascida Bueno), Ritta Ferreira Mariano (nascida Bueno), Rita Ferreira de Oliveira de Azevedo Portugal (nascida Bueno)<br />  Informação adicional: LifeSketch:O Cônego João Ferreira de Oliveira Bueno era um velho de 77 annos, nascido em S. Paulo, thesoureiro da Sé, espirito liberal e bom. Possuía grande e excellente fazenda de assucar no actual município de Capivary, fez viagens de catechese de índios pelos rios Tietê e Paraná e escreveu memórias, que foram publicadas na Revista do Instituto Histórico Brasileiro. Residia na rua do Rosário, hoje Quinze de Novembro, n. 1, em companhia do padre Marcelino Ferreira Bueno, de diversos aggregados e de dez escravos. Como força politica pouco valia pela sua edade e por seu estado religioso. Fez parte da direção do Governo Provisório de São Paulo . (Revista do Instituto Histórico e Geographico de São Paulo vol.V, 1899 — 1900 ). 86 O Governador de S.Paulo Antonio Jozé da França e Horta traça um perfil do Rev. João Ferreira de Oliveira Bueno a propósito de uma devassa em que fez a 24.05.1805 “...o Reverendo João Ferreira de Oliveira Bueno, Thezoureiro Mor da Cathedral desta Cidade....Todas essas pessoas são pela sua notória probidade, e Cargos que ocupão, merecedores do maior Crédito, são pessoas de bem, pessoas imparciaes e finalmente pessoas que gozarão de huma particular estima e Conceito dos dois grandes Generaes que governárão esta Capitania, Francisco da Cunha e Menezes, e Bernardo José de Lorena e Silveira, o Conde de Sarzedas ( Documentos Interessantes para a História e Costumes de S.Paulo, vol. 94 pg ) Na Revista do Arquivo Público Municipal de S.Paulo XCIV, 1944 pg 208 há um interessante perfil do Cônego João Ferreira- Vigário de Santos ( Dezembro 1775-Janeiro 1779 )-“ Sacerdote de alto valor e uma das figuras mais interessantes do clero santista. Culto e virtuoso, gozou de alto prestigio tanto na administração eclesiástica, onde mereceu do Bispo de São Paulo os mais desvanecedores conceitos, como nas rodas políticas que frequenttou por vezes, sempre com muita eficiência e não menos decoro. Nasceu em Santos a 10.08.1749, sendo batisado a 16 dêsse mês pelo Pe. Antonio Cardoso de Oliveira, então Vigário da Vara da Comarca e Encomendado da Paróquia de Santos. Descendente pelo lado materno de Amador Bueno da Ribeira, era também sobrinho do Padre Pedro Gomes Palheiro, Vigário de Ubatuba, e tio do Pe. João Crisóstomo de Oliveira Salgado, Vigário de Iguape. Em 1777, conforme a Relação do Bispo de São Paulo, era Vigário Encomendado da Paróquia de Santos; pouco depois em 1779 seguiu para Portugal, laureando-se em Direito Canônico na Universidade de Coimbra. Dali voltou em 1781, quando foi feito cônego do Cabido de S. Paulo em 12 de agosto; foi também Secretário e mais tarde Tesoureiro Mor dessa corporação, falecendo nesse cargo em 1830, em S. Paulo. Tomando parte ativa nos movimentos políticos do seu tempo, o Cônego Oliveira Bueno chegou a ser membro do Governo Provisório de 23 de junho de 1823 e assinou o célebre Manifesto Fluminense em que exigia a permanência do Príncipe no Brasil e fez parte da milícia cívica da guarda da pessoa do Príncipe por ocasião de sua vinda para São Paulo. Não obstante ser filho de português e educado em Coimbra, o Pe. Oliveira Bueno era decididamente liberal. A política todavia não o absorveu; por ela transitou rapidamente em época, aliás, de geral efervecencia e de exepcional gravidade para o país, como foi esse ano de 1821. Possuindo uma fazenda em Capivari, ali organizou uma expedição de catequese aos índios dos rios Tietê e Paraná, escrevendo sobre a expedição um interessante Relatório que foi publicado na Revista do Instituto Histórico Brasileiro ( vol. I, Tit. I ). Faleceu em São Paulo a 06.05.1830 e foi sepultado na Igreja da Sé. Presbítero do Hábito de São Pedro, Bacharel formado em cânones pela Universidade de Coimbra à quem se concedeu o Brasão de Armas dos Lobos em Lisboa a 26.06.1789, e irmão também do Cap. Miguel Ferreira de Oliveira Bueno, natural de Santos, Alferes no Regimento de Artilharia miliciana da marinha daquela cidade ( 12.01.1786 ), Capitão a 17.12.1788 em cujo posto passou a 13.09.1806 para o Regimento de Infantaria da vila de Sorocaba. Requereu e obteve também Carta de Brasão de Armas dos Lobo que lhe foi passada em Lisboa a 22.07.1791, cuja descrição é :” em campo de prata, cinco lobos de sable, armados de goles postos em aspas. Timbre: um dos lobos do escudo “ ( v. Revista Genealógica Brasileira, ano IX, nºs. 17 e 18, pgs.100 e 92 ). Era tia-avó do Marques de S.Vicente, o grande jurista Pimenta Bueno. Da obra Archivo Heraldico- Genealógico de Augusto Romano Sanches de Baena e Farinha de Almeida Portugal Silva e Souza, Lisboa 1872, retiramos a Carta de Concessão do Brasão de Armas de D. João Ferreira de Oliveira Bueno, à pg. 288 sob nº 1146: Na Revista do Inst. Histórico e Geografico Brasileiro,Tomo I 1º Trimestre de 1839 pg 139 há uma descrição de viagem que o Reverendo João Ferreira de Oliveira Bueno fez ao rio Paraná a 03 de setembro de 1810, no endereço eletrônico http://books.google.com.br/books?id=InoYAAAAYAAJ&pg=PA139&dq=mIGUEL++Ferreira+de+Oliveira+bUENO&hl=pt-BR&ei=27NFTvKtJ8LdgQe53OmtBg&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=2&ved=0CDcQ6AEwAQ#v=onepage&q=mIGUEL%20%20Ferreira%20de%20Oliveira%20bUENO&f=false No arquivo Nacional da Torre do Tombo, em Portugal encontra-se os Autos de Justificação de Nobresa de João Ferreira de Oliveira Bueno, conforme se lê no endereço eletrônico anexo : http://digitarq.dgarq.gov.pt/details?id=4677541 Em recente obra de Carlos E.M. de Moura, ele assim se expressa: “Era filho do mais rico negociante da praça de Santos entre 1750 e 1770, e em São Paulo pertenceu aos altos círculos da pequena corte, menos como padre do que como aristocrata, inclusive pelo sangue. Fundou, a bem dizer Capivari, com o seu grande engenho atraindo povoadores. E como, noblesse obligee, ele e seu irmão Miguel se ofereceram a França e Horta ( Governador de S.Paulo ), para à sua custa catequizarem os índios que aparecessem na barra do Tietê no Paraná em 1810. Trouxe alguns índios para faze-los cristãos, mas parece que em seu gesto a filantropia iluminata prevalecia sobre a simples virtude Teologal da caridade ou achava de conciliar os méritos de ambas. Voltando logo de seu imenso sacrifício, deu conta ao Governador por carta, ainda em seu engenho, enquanto se curava da malária. Foi o que ele ganhou. Mas foi um herói ( Vida Cotidiana em S.Paulo no sec. XIX por Carlos Eugenio Marcondes de Moura, pg 51, no endereço eletrônico http://books.google.com.br/books?id=80F-dM3CHEIC&pg=PA51&lpg=PA51&dq=jo%C3%A3o+ferreira+de+oliveira+bUENO&source=bl&ots=ls-FugmHt3&sig=8asipPBJjEa07uaVg819LPEzwbk&hl=pt-BR&sa=X&ei=8Y5uT62tMcrUgAfWuZBs&ved=0CCsQ6AEwADgK#v=onepage&q=jo%C3%A3o%20ferreira%20de%20oliveira%20bUENO&f=false . É o fundador da cidade de Capivari, como se vê no site da cidade “ Fundador Cônego João Ferreira de Oliveira Bueno “ http://www.capivari.sp.gov.br/acidade/criacao.php A histórica capela de São João de Itapeva, situada no centro da Fazenda Itapeva, foi a primeira Capela construida na região pelo padre João Ferreira de Oliveira Bueno. Foi um dos Senadores do Primeiro Senado Brasileiro, que se reuniram em 06 de maio de 1826 ao meio dia, onde 31 foram testemunhas da criação da Casa, um dos 50 que foram escolhidos pelas 19 Provincias e pelo Imperador ( ver na internet endereço eletrônico http://www.senado.gov.br/noticias/jornal/arquivos_jornal/arquivosPdf/JORNAL%20180%20ANOS.pdf .Fonte: Regimento Interno do Senado, edição de 1883.</p> - Record - 40001:1937898477:

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