quarta-feira, 5 de janeiro de 2022

PRAÇA ZACARIAS - 1993

 

PRAÇA ZACARIAS - 1993


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CAUDA DO TREM PASSAGEIROS (RFFSA) EM CIMA DA PONTE SÃO JOÃO...

 CAUDA DO TREM PASSAGEIROS (RFFSA) EM CIMA DA PONTE SÃO JOÃO...


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O PESSOAL DA POLICIA FERROVIÁRIA NA ESTAÇÃO DE VÉU DE NOIVA...

 O PESSOAL DA POLICIA FERROVIÁRIA NA ESTAÇÃO DE VÉU DE NOIVA...


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O GUARDA FREIOS

 O GUARDA FREIOS


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ILHA DO MEL: A lenda das "encantadas"

 ILHA DO MEL:
A lenda das "encantadas"


Nenhuma descrição de foto disponível.Do lado sul da Ilha do Mel, abre-se uma gruta de pouca profundidade, que dá para uma prainha de límpidas areias, onde as ondas atlânticas em revoluções constantes se vêm acalmar. O sol, as águas e o verde do capim que tapiza o morro abrupto, dão ao cenário sugestões fantásticas.

Dizem os pescadores que vivem próximo, na Praia das Conchas, que nos tempos de antanho, viviam lindas mulheres na gruta das Encantadas.
Bailavam, ao amanhecer, como se festejassem o nascer do sol.
O seu encanto era dormente, feiticeiro, mortal. Pobre do pescador que escutava a cantoria. Largava dos remos, e o batel sem rumo ia despedaçar-se nos pedrouços bem da base do morro que domina a ilha, onde foi construído o farol.
À tarde, tornavam as ninfas a bailar, cantando o ocaso do ente vivificador, rei da criação, pai do calor e dono da luz.
Uma vez... um marinheiro mais destemido, escondeu-se por sobre o alcantil da gruta, bem antes de abrir-se a aurora na vastidão do Atlântico.
Era corajoso, mas tinha medo do que ia presenciar. As estórias que ouvira desde a meninice eram de arrepiar os cabelos. Jamais alguém fora bastante louco, para afrontar os seres sobrenaturais que lá habitavam.
Quando os céus se coloriam de rosa e nas nuvens haviam laivos de ouro e sangue, ouviu o intruso um suave canto que se escoava do interior das Encantadas.
A proporção que as bailarinas surgiam, o canto tomava mais ênfase, mais intensidade. "Cagmá, iengvê, oanan eiô ohó iá, engô que tin, in fimbré ixan an ióngóngue, iamá que nô ô caicó, katô nô ó eká maingvê..."
Aquilo queria dizer: " Passe com cuidado a ponte. Viva bem com os outros; assim como eles vivem bem, você também pode viver. Lá você há de ver muita coisa que já viu aqui em minha terra, assim como o gavião. Teus parentes hão de vir te encontrar na ponte e te levarão com eles para tua morada."
Estranhou o marinheiro que o sono não o vencesse. Pregou os olhos nas misteriosas mulheres, que nuas, de longos cabelos cor de algas, rodopiavam graciosamente, sem deixar marcas sobre a fina areia.
Após muito tempo, não aguentou a atração fascinante de uma das deidades, cujos olhos eram verdes como o mar, e... precipite ganhou aos trambolhões a prainha, metendo-se de permeio na farândola, mãos dadas com a sua escolhida.
Por artes de Anhanga, a jovem falou-lhe na língua que era a sua.
- Tens de partir, homem estranho! Gosto de ti, mas tens de partir!
- Nunca! Nunca! arredarei os pés de perto de ti, amor! Roga ao teu deus que me permita gozar de teu carinho e da tua eterna companhia.
- Para que vivas comigo é necessário que morras...
- Morrerei, se isto é preciso...
- Vem, então, meu doce amor... A fonte da vida nos chama... partamos...
Mãos entrelaçadas, ao canto fúnebre das bailarinas, os jovens entraram águas a dentro e quando desapareceram, já o sol era vitorioso.
As Encantadas se haviam sumido, para nunca mais aparecer.
E, desde então, a gruta está solitária, e nela se quebram os ecos dolentes e eternos do mar

Vasco José Taborda - 1937

LENDAS DO LITORAL DO PARANÁ : A Lenda do Guapê

 LENDAS DO LITORAL DO PARANÁ :
A Lenda do Guapê


Nenhuma descrição de foto disponível.Contam os pescadores que há muito tempo, na antiga entrada para o lixão (no Guapê – Balneário de Shangri-lá) havia uma árvore muito grande e bonita – isto durante o dia porque a noite não se via nada!
Certo dia, um casal de namorados resolveu passear a noite para mostrar o lugar a um amigo que estava de passagem.
Quando estavam passando pela árvore, a moça deixou cair uma moeda e se abaixou para procurar. O namorado foi ao seu encontro para ajudá-la já que estava muito escuro.
De repente, o outro rapaz que estava mais a frente ouviu os dois gritando e correu para perto da árvore, mas eles não estavam mais lá. Os dois haviam caído em um buraco no pé da árvore, que segundo os pescadores só se formava a noite. O moço nada pode fazer antes que o buraco se fechasse aprisionando pra sempre o jovem casal.
Desde então dizem que muitas pessoas desapareceram ali até a árvore ser derrubada. Embora haja quem afirme que isto ainda não resolveu o problema e como todos sabem...a noite é escura e a imaginação do povo ninguém segura.
"Quem conta uma lenda sempre faz algumas emendas."

Autor desconhecido
Algumas emendas: Roland Weingartner

MORRETES: Início do Século XX. A ponte de ferro sobre o Rio Nhundiaquara.

 MORRETES:
Início do Século XX.
A ponte de ferro sobre o Rio Nhundiaquara.


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rua Cel. Dulcídio, entre a Sete de Setembro e a Visconde de Guarapuava, onde hoje tem o Edifício Rio Amazonas, tbem tinha o Sesi

 rua Cel. Dulcídio, entre a Sete de Setembro e a Visconde de Guarapuava, onde hoje tem o Edifício Rio Amazonas, tbem tinha o Sesi


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Armazem "A NOVA GALÍCIA", no bairro Bigorrilho, de Curitiba, na década de 1910. O armazém era de propriedade do sr. João Kutny. (Foto: Mary Hellen, Acervo família Kutny). Paulo Grani

 Armazem "A NOVA GALÍCIA", no bairro Bigorrilho, de Curitiba, na década de 1910. O armazém era de propriedade do sr. João Kutny.
(Foto: Mary Hellen, Acervo família Kutny).
Paulo Grani


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ÚLTIMOS DIAS DA FEIRINHA DA PRAÇA RUI BARBOSA, EM 1997 ***FONTE - PMC. ***

 

ÚLTIMOS DIAS DA FEIRINHA DA PRAÇA RUI BARBOSA, EM 1997
***FONTE - PMC. ***


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