quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022

Anúncio de venda dos apartamentos do Edifício América, em 1960. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.

 Anúncio de venda dos apartamentos do Edifício América, em 1960. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.


Anúncio de venda dos apartamentos do Edifício Brasílio de Araujo, em 1963. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.

 Anúncio de venda dos apartamentos do Edifício Brasílio de Araujo, em 1963. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.


Anúncio de venda dos apartamentos do Edifício Asa, em 1955. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.

 Anúncio de venda dos apartamentos do Edifício Asa, em 1955. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.


Anúncio de venda dos conjuntos comerciais ou pequenos apartamentos do Edifício Barão do Rio Branco, em 1961. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.

 Anúncio de venda dos conjuntos comerciais ou pequenos apartamentos do Edifício Barão do Rio Branco, em 1961. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.


1905, junho - Prado de Corridas. Fonte: Coleção Julia Wanderley. Acervo: Instituto Histórico e Geográfico do Paraná.

 1905, junho - Prado de Corridas.
Fonte: Coleção Julia Wanderley. Acervo: Instituto Histórico e Geográfico do Paraná.

1905, junho - Prado de Corridas. Fonte: Coleção Julia Wanderley. Acervo: Instituto Histórico e Geográfico do Paraná.


1916 - Prado de Corridas. Fonte: Coleção Julia Wanderley. Acervo: Instituto Histórico e Geográfico do Paraná.

 1916 - Prado de Corridas.
Fonte: Coleção Julia Wanderley. Acervo: Instituto Histórico e Geográfico do Paraná.

1916 - Prado de Corridas.Fonte: Coleção Julia Wanderley. Acervo: Instituto Histórico e Geográfico do Paraná.


1901 - Mapa de Curitiba. Fonte: Almanach Paranaense para o ano de 1900. Curityba: Correia & Comp. 1899. Sobre o desenho da cidade está traçado o perímetro do quadro urbano definido em 1903. Fora da sua delimitação, no rocio, estão localizados os empreendimentos inicias na região do Guabirotuba: a primeira sede do Prado de Corridas (1), inaugurada em 1874; a segunda sede (2) e o Matadouro Municipal (3), de 1899. Destacam-se, também, a ligação entre o centro da cidade (Praça Tiradentes) e a primeira sede do Prado de Corridas, datada de 1874 (prolongamento da Rua São José, depois Marechal Floriano); o trecho de estrada entre este e o matadouro, contratada em 1898; e a linha de bondes, inaugurada em 1899.

 1901 - Mapa de Curitiba.
Fonte: Almanach Paranaense para o ano de 1900. Curityba: Correia & Comp. 1899.
Sobre o desenho da cidade está traçado o perímetro do quadro urbano definido em 1903. Fora da sua delimitação, no rocio, estão localizados os empreendimentos inicias na região do Guabirotuba: a primeira sede do Prado de Corridas (1), inaugurada em 1874; a segunda sede (2) e o Matadouro Municipal (3), de 1899. Destacam-se, também, a ligação entre o centro da cidade (Praça Tiradentes) e a primeira sede do Prado de Corridas, datada de 1874 (prolongamento da Rua São José, depois Marechal Floriano); o trecho de estrada entre este e o matadouro, contratada em 1898; e a linha de bondes, inaugurada em 1899.

1901 - Mapa de Curitiba In: Almanach Paranaense para o ano de 1900. Curityba: Correia & Comp. 1899.Sobre o desenho da cidade está traçado o perímetro do quadro urbano definido em 1903. Fora da sua delimitação, no rocio, estão localizados os empreendimentos inicias na região do Guabirotuba: a primeira sede do Prado de Corridas (1), inaugurada em 1874; a segunda sede (2) e o Matadouro Municipal (3), de 1899. Destaca-se, também, a ligação entre o centro da cidade (Praça Tiradentes) e a primeira sede do Prado de Corridas, datada de 1874 (prolongamento da Rua São José, depois Marechal Floriano); o trecho de estrada entre este e o matadouro, contratada em 1898; e a linha de bondes, inaugurada em 1899.


1906 - Mapa de Curitiba. Acervo: Instituto de Pesquisa e Planejamento de Curitiba - IPPUC. O mapa de 1906 mostra as colônias de imigrantes de Curitiba. Na região do Guabirotuba (inserida no “Campo do Uberaba”) não há colônias. O desenho apresenta a localização aproximada do Matadouro Municipal (1) e o leito do Rio Belém (2).

 1906 - Mapa de Curitiba.
Acervo: Instituto de Pesquisa e Planejamento de Curitiba - IPPUC.
O mapa de 1906 mostra as colônias de imigrantes de Curitiba. Na região do Guabirotuba (inserida no “Campo do Uberaba”) não há colônias. O desenho apresenta a localização aproximada do Matadouro Municipal (1) e o leito do Rio Belém (2).

1906 - Mapa de Curitiba.Acervo: Instituto de Pesquisa e Planejamento de Curitiba - IPPUC.O mapa de 1906 mostra as colônias de imigrantes de Curitiba. Na região do Guabirotuba (inserida no “Campo do Uberaba”) não há colônias. O desenho apresenta a localização aproximada do Matadouro Municipal (1) e o leito do Rio Belém (2).


1906 - Construção da nova sede do Asilo de Alienados. Coleção Julia Wanderley. Acervo: Instituto Histórico e Geográfico do Paraná.

 1906 - Construção da nova sede do Asilo de Alienados.
Coleção Julia Wanderley. Acervo: Instituto Histórico e Geográfico do Paraná.

1906 - Construção da nova sede do Asilo de Alienados Coleção Julia Wanderley. Acervo: Instituto Histórico e Geográfico do Paraná.O terreno havia abrigado a primeira sede do Prado de Corridas, em frente à Avenida São José [depois, Marechal Floriano].


1916 - Asilo de Alienados. Coleção Julia Wanderley. Acervo: Instituto Histórico e Geográfico do Paraná.

 1916 - Asilo de Alienados.
Coleção Julia Wanderley. Acervo: Instituto Histórico e Geográfico do Paraná.

1916 - Asilo de Alienados. Coleção Julia Wanderley. Acervo: Instituto Histórico e Geográfico do Paraná.