Anos 60 - Corrida de motos
Paulo José Buso dando a bandeirada de chegada
Acervo: Marilena Celeste Buso de Souza
CINE GUARANI. Em cartaz, FUGINDO DO INFERNO, filme lançado em 1963.
PROFESSORA POMPILIA LOPES DOS SANTOS.
Os mais novos não sabem quem realmente foi a Professora Pompilia Lopes dos Santos, mas a ilustre professora residiu nesta cidade por alguns anos, e alguns dos seus filhos nasceram nesta cidade, por isso ela tem raízes na terra de Fernando Amaro. A professora nasceu em Curitiba no dia 07 de agosto de 1900 - 121 anos - e se formou também na Capital do Estado do Paraná.Se formou Professora Normalista em 1918, lecionando Francês e História da Literatura da Língua Francesa no ensino secundário em Guarapuava-PR, Antonina-PR, Curitiba e Paranaguá-PR no Colégio José Bonifácio.Em 1919 casou com o também Professor e ex-Prefeito de Curitiba, Dario Nogueira dos Santos, que por aqui também deu aula.O casal teve seis filhos: Liadar, Liamir (escreveu um livro sobre nomes de ruas e de pessoas que moravam aqui em Paranaguá no século passado, escritora e nascida nesta cidade), Dario, Lialis, Laurindo e Ligia (falecida recentemente e também escritora e parnanguara de nascimento).Em 1956, fundou e presidiu o Clube Soroptimista de Curitiba, uma instituição filantrópica e social.Foi a responsável pela fundação da Academia Feminina de Letras do Paraná em 1970, sendo aclamada para assumir a presidência, função que exerceu pelo período de dez anos. Também foi a primeira mulher a ingressar na Academia Paranaense de Letras. Seu romance histórico Origens (1961) obteve o 1º prêmio em concurso promovido pelo Centro de Letras do Paraná, recebeu o título de Vulto Emérito de Curitiba em 1978, entre outras honrarias e prêmios.As homenagens de hoje são para esta ilustre personagem da Cultura e da História de Paranaguá, a Professora Pompilia Lopes dos Santos, falecida em 1993.Referências:Facebook: Perfis Celebres – Nelson Toledo (in memoriam)http://sites.uem.br/.../letra-p/pompilia-lopes-dos-santosAcessado por Almir SS em 05/08/2021.
ADA DIAS DE PAIVA MACAGGI BRUNO LOBO
"Desde pequena, foi uma revelação; cantava, declamava e decorava tudo com facilidade. Aos 5 anos começou os primeiros rudimentos de música com sua mãe. Aprendeu o francês e italiano com seu pai (grande pintor). Aos 7 anos, com sua irmã Eugênia (Geni), deram ambas audição de piano no Club Litterario, a quatro mãos, tocando trechos das óperas "Lúcia de Lamemour" e "Cavalaria Rusticana".Aos 13 anos já escrevia poesias, que eram publicadasno jornal "Gazeta do Povo", usando pseudônimo; até queum dia o Dr. Plácido e Silva, proprietário do referido Jornal, lhedisse: "Olhe, menina, você é uma revelação poética; não precisausar pseudônimo; assine-os". Ada, modesta e simples como sempre foi, achou que era cedo para isso. Mas no dia seguinte era publicado um soneto seu, assinado.Nessa ocasião, suas colegas mornalistas prestaram-lhe uma homenagem.ADA fez o Curso Primário e Complementar no "Col. LudovicaBório" aqui em Paranaguá. Seus pais mudando-se depois paraCuritiba, ela pode continuar os estudos, cursando a "EscolaNormal".Continuando a escrever crônicas, contos e versos, conseguiupublicar em 1923,0 seu primeiro livro de poesias intitulado "VOZES EFÊMERAS".texto: Manoel VianaNasceu em Paranaguá 29/05/1906 Pianista precoce aos 7 anos, participou de audição de piano no Club literário, tocando trechos das óperas “Lucia de Lammemour" e “CavaleriaRusticana". Aos 13 anos já escrevia poemas, que eram publica dos no jornal “Gazeta do Povo”. Curitiba, onde cursou e diplomou se professora em 1924 pelo Institutos de Educação e lecionou em Jacarezinho e em Paranaguá. Em 1923, é editado o seu primeiro livro de poesias "Vozes Efêmeras". Mudando se para o Rio de Janeiro, colaborou na "Revista da Semana", na “Vida Doméstica" e “Fonfon” "O Cruzeiro" em diversos jornais. Enviava, também colaboração para Curitiba e especialmente para Paranaguá "Revista Itiberê" e posteriormente, "Marinha". Foi uma das primeiras escritoras, a viver de rendimentos literários. No Rio de Janeiro casou se com o Dr. Bruno Lobo, médico. Em um concurso Nacional de Puericultura entre mais de 1.000 candidatos, Ada obteve a primeira colocação. Publicou ainda dois livros decontos: "Água parada" e "Taça" e, antes de falecer, a sua obra prima "Ímpetos" (poesias), vem a luz e é premiado com "menção honrosa" pela Academia de Letras do Brasil. Para tristeza nossa, a poetisa veio a falecer, repentinamente, no dia 12 de novembro de 1947, com 41 anos de idade. Ada Macaggi (Paranaguá, 29 de março de 1906 – Rio de Janeiro, 12 de novembro de 1947
Fábrica de Balas São Domingos, de Elizio João Gabardo e seu cunhado Plácido Massochetto.
Elizio foi jogador do Coritiba e atuou no Palmeiras na década de 30.
Foram os últimos a produzir as balas Zequinha. Adquiriram o direito da marca em 1955 e encerraram em 1968, com a falecimento de Elizio Gabardo.
Como curiosidade, a fábrica do Juvevê foi "assaltada" várias vezes por garotos a procura das figurinhas premiadas e que, segundo um dos parentes de Elizio, ainda tinham coragem de voltar para exigir os prêmios.
Curitiba - PR
Anos 60 - Batedores do Departamento de Trânsito com a carretera de Paulo José Buso
Acervo: Marilena Celeste Buso de Souza
1920. Edificação da UNIVERSIDADE DO PARANÁ (de 1914) na Praça SANTOS ANDRADE. A esquerda, a edificação da ASSOCIAÇÃO COMERCIAL (de1913). A direita, a CATEDRAL (de 1893).
1952. Edifício dos Comerciários (I.A.P.C.) na EBANO PEREIRA esquina CÂNDIDO LOPES.