Maria Augusta Labatut Stresser[1] (Curitiba, 28 de setembro de 1972), mais conhecida como Guta Stresser,
Guta Stresser | |
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Stresser em 2018 | |
Nome completo | Maria Augusta Labatut Stresser |
Nascimento | 28 de setembro de 1972 (50 anos) Curitiba, PR |
Nacionalidade | brasileira |
Estatura | 1,62m |
Progenitores | Pai: Ronald Sanson Stresser |
Ocupação | |
Período de atividade | 2001–presente |
Prêmios | ver lista |
Maria Augusta Labatut Stresser[1] (Curitiba, 28 de setembro de 1972), mais conhecida como Guta Stresser, é uma atriz, diretora e escritora brasileira. Conhecida por suas performances nas mais variadas áreas do entretenimento, ela é ganhadora de vários prêmios, incluindo um Prêmio Guarani, além de ter recebido indicações para um Prêmio ACIE, um Prêmio Qualidade Brasil e três Prêmios Shell.[2]
Guta começou a sua carreira ainda criança e atuou em peças como O Vampiro e a Polaquinha, Mais Perto e Rita Formiga, sendo indicada três vezes ao maior prêmio do teatro nacional, o Prêmio Shell.[2] Mas foi em 2001, com sua atuação no seriado A Grande Família, que ela alcançou maior reconhecimento em sua carreira.[3] Com sua personagem Bebel, ela ganhou sucesso de público e crítica, permanecendo no ar por 14 anos, e faturou indicação ao Prêmio Qualidade Brasil de melhor atriz em série de comédia. Ela também é escritora e em 2010 lançou seu primeiro livro, chamado Meu Pequeno Coxa-Branca.
Nos cinemas, Stresser ganhou notoriedade por sua atuação dramática como a protagonista Nina no filme Nina (2004). Por seu desempenho, ela se saiu vitoriosa como Melhor Atriz no Prêmio Guarani de Cinema e ainda recebeu a indicação de Melhor Atriz no Prêmio ACIE de Cinema. Também recebeu elogios por sua atuação no filme Tudo Que Deus Criou (2015) e Antes que Eu me Esqueça (2018), pelo qual ela venceu o prêmio de melhor atriz no Festival de Cinema de Jaipur.[4]
Carreira
De origem étnica plural e diversa,[5] Guta iniciou sua carreira nos palcos de Curitiba quando ainda tinha 13 anos de idade. Desde cedo chamou atenção por sua força de interpretação. Atuou no espetáculo O Vampiro e a Polaquinha, de autoria de Dalton Trevisan e direção de Ademar Guerra, interpretando Polaquinha. O espetáculo foi um sucesso de público e crítica, sendo que ele foi o maior sucesso da história do teatro paranaense. Por esse trabalho, ela recebeu sua primeira indicação a um prêmio, o Troféu Gralha Azul de melhor atriz revelação.[2] Foi dirigida por Hector Babenco na peça Mais Perto, de Patrick Marber, onde ela deu vida a Alice,[6] e por Camila Amado em Primeira Chuva no Deserto, de Ana Paula Pedro.
Em 1997, já estabelecida no Rio de Janeiro, protagonizou o espetáculo O Casamento, de autoria de Nelson Rodrigues, e direção de Antonio Abujamra e João Fonseca. A peça teve uma excelente repercussão e Guta recebeu aclamação da crítica, sendo indicada ao Prêmio Shell de Melhor Atriz.[7] No espetáculo, ela deu vida a protagonista Glorinha. Em 2012, mais de dez anos depois da estreia, a peça voltou a ser montada e a atriz reprisou novamente sua personagem.[7] Em 1999 atuou como Beth e Sheron no espetáculo Tudo no Timing, pelo qual garantiu sua segunda indicação ao Prêmio Shell.[8]
Após alcançar sucesso nos palcos, em 2001 Guta recebeu o papel de Bebel no seriado de televisão A Grande Família, da TV Globo, contracenando com os consagrados atores Marieta Severo e Marco Nanini, os quais interpretaram seus pais, além de Floriano Peixoto, Lúcio Mauro Filho, Pedro Cardoso e Andrea Beltrão. A série foi um sucesso de audiência e permaneceu no ar durante 14 anos. Ao longo das 14 temporadas, ela ganhou grande reconhecimento do público e esse se tornou o maior trabalho de sua carreira. Ela recebeu indicação a um Prêmio Contigo! de melhor atriz revelação, em 2002, e um Prêmio Qualidade Brasil de melhor atriz em série de comédia, em 2010, por esse trabalho. Ela continuou realizando outros trabalhos intercalando com a série.
Também em 2001 estreou nos cinemas realizando uma pequena participação no filme de ação Bellini e a Esfinge, dirigido por Roberto Santucci, e na comédia A Partilha, um sucesso de bilheteria dirigido por Daniel Filho, onde ela interpretou a homossexual Célia, par romântico de Paloma Duarte no filme. Antes de estrear nos longas-metragens, ela já havia rodado dois curtas-metragens, ainda em Curitiba o filme Bar Babel, de Antônio Augusto Freitas, e já no Rio de Janeiro o filme O Esôfago da Mesopotãnia, de Isaac Cheke[9] Em 2004, substituiu Luana Piovani interpretando Lia na peça Mais Uma Vez Amor, onde ela protagonizou ao lado de Marcos Palmeira.[10] A peça foi um sucesso e ficou em cartaz em várias cidades do país e ela foi indicada novamente ao Prêmio Shell.[6] No mesmo ano, ela atuou em um pequeno papel no filme Redentor, de Cláudio Torres.
Ainda 2004, ganhou maior reconhecimento nos cinemas interpretando a jovem pobre e sensível Nina no filme Nina, dirigido por Heitor Dhalia. O diretor a conheceu quando ela encenava na peça Mais Perto e ficou fascinado por sua atuação, despertando interesse do mesmo em gravar um filme com ela.[9] Ele então a convidou para protagonizar o filme ao lado da atriz Myriam Muniz. O filme percorreu diversos festivais pelo mundo, incluindo nas cidades de Moscou e Lima, e Guta recebeu elogios da crítica por sua performance dramática. Anteriormente ela havia ficado conhecida pelo grande público por sua atuação cômica como Bebel. Por esse trabalho, ela venceu o maior prêmio da crítica de cinema brasileiro, o Prêmio Guarani de Melhor Atriz,[11] e ainda recebeu uma indicação ao Prêmio ACIE, promovido pela Associação de Correspondentes de Imprensa Estrangeira no Brasil.[12]
Em 2005 atuou e produziu o espetáculo Rita Formiga, escrito por Maria Gladys e Domingos de Oliveira, o qual também dirige a peça.[2] Em 2007 voltou aos cinemas em A Grande Família: O Filme, derivado da série de televisão homônima, e em 2008 atuou no filme Vingança. Em 2010, Guta se lançou como escritora,[13] tendo publicado seu primeiro livro, direcionado ao público infanto-juvenil, Meu pequeno Coxa-branca, livro que fala sobre um garoto carioca que se tornou torcedor do time paranaense.[14]
Em 2013, Stresser estreou como diretora no teatro com a peça Medea en Promenade, que tem texto assinado por Clara Góes. Inicialmente ela estava no projeto como atriz, mas foi convidada pela idealizadora da peça, Ana Bugarim, para assumir o cargo de direção. Anteriormente, Guta havia dirigido videoclipes musicais da banda de seu marido.[15] Pela direção do videoclipe "Eu Que Não Estou Mais Aqui", ela recebeu uma indicação ao Video Music Brasil Awards, em 2009.[8] Em 2014, a atriz gravou a última temporada de A Grande Família. Com o fim do seriado, Guta passou a se dedicar mais ao teatro. No mesmo ano montou o espetáculo musical O Médico Que Tinha Letra Bonita, criado por André Carioca Paixão, onde ela voltou ao cargo de direção.[16] Em 2015, interpretou sua primeira personagem na televisão depois do sucesso como Bebel, na minissérie Amorteamo como Cândida.[17]
Estrelou o drama Tudo Que Deus Criou, dirigido por André da Costa Pinto e lançado em 2015. Interpretando Ângela, ela recebeu elogios da crítica. O filme é baseado em fatos reais e foi gravado em Campina Grande, na Paraíba. Diferente do que ficou conhecida na televisão, ela voltou a ganhar reconhecimento por uma performance dramática, se destacando por sua versatildade.[18] Foi escalada para o elenco do seriado Mister Brau, da TV Globo, para interpretar a gótica Maria Augusta.[19] Ela permaneceu com participações recorrentes durante a primeira e a segunda temporada do programa, deixando o elenco da série em 2016. Em 2017, entra em cartaz no teatro com a peça Ela é Meu Marido, ao lado de Bia Guedes, contando a história de duas amigas que deixam de lado as decepções amorosas com homens para viverem um romance, e também volta a atuar no cinema na comédia Ninguém Entra, Ninguém Sai.[20]
Em 2018, Guta dirigiu o monólogo Eu Só Queria Que Você Não Olhasse Pro Lado, escrito por Herton Gustavo Gratto e protagonizado pela atriz Rose Abdallah.[21] Também em 2018 interpretou Rosália da Paz, mãe da protagonista da novela Malhação: Vidas Brasileiras.[22] No filme Antes que Eu me Esqueça (2018), ela interpretou a prostituta Joelma, a qual era dona de um bordel. Por sua interpretação, ela recebeu o prêmio de melhor atriz no Festival Internacional de Cinema de Jaipur, realizado na Índia.[4]
Em 2020 atuou no filme Alice & Só e voltou à televisão participando do reality show Dança dos Famosos, sendo a primeira eliminada da competição.[23] Em 2021, se dedicou ao cinema. Atuou no filme de comédia Missão Cupido, em uma participação especial como Dona Marlene. Também esteve no drama independente Valentina, onde ela interpretou a técnica de enfermagem Márcia, que vive os dramas sociais ao lado de sua filha transexual Valentina, interpretada por Thiessa Woinbackk.[24] Ao lado de Rafael Vitti e Orã Figueiredo, estrelou o filme Júpiter, lançado na HBO Max em 2022.[25]
Vida pessoal
Nascida em Curitiba, é filha do jornalista e advogado Ronald Sanson Stresser[26] com Diva Maria Farracha Labatut.[27] Stresser também é bisneta do maestro Augusto Stresser,[28] autor da Ópera Sidéria, primeira ópera paranaense e neta do jornalista Adherbal Stresser.[29]
Problemas de saúde
Em 2022, Guta foi diagnosticada com esclerose múltipla, doença que afeta os neurônios.[30] Em publicação em suas redes sociais, Guta revelou que, antes do diagnóstico, já esquecia palavras básicas, como copo e cadeira. Stresser ainda disse que sentia formigamentos nos pés e que foi ao médico após uma queda na sala de sua casa.[30][31]
Filmografia
Televisão
Ano | Programa | Papel | Nota |
---|---|---|---|
2001–14 | A Grande Família | Maria Isabel Silva Carrara (Bebel)[32] | Temporadas 1-14 |
2015 | Amorteamo | Cândida[17] | |
2015–16 | Mister Brau | Maria Augusta[33] | Temporadas 1–2 |
2018–19 | Malhação: Vidas Brasileiras | Rosália da Paz | Temporada 26 |
2020 | Dança dos Famosos | Participante | Temporada 17 |
Cinema
Ano | Filme | Papel | Nota |
---|---|---|---|
2001 | A Partilha | Célia | |
Bellini e a Esfinge | Stripper | ||
Do Tempo que Eu Comia Pipoca | Clara[34] | Curta-metragem | |
2002 | Metade Sexo, Metade Mussarela | Adelina | |
2004 | Nina | Nina | |
Redentor | Flávia | ||
2006 | Balada das Duas Mocinhas de Botafogo | Marília | Curta-metragem |
2007 | A Grande Família - O Filme | Maria Isabel da Silva Carrara (Bebel) | |
2008 | Sexo Virtual | Neuma | Curta-metragem |
Vingança | Raquel | ||
2015 | Tudo Que Deus Criou | Ângela | |
O Tempo Feliz que Passou | Graça | ||
2017 | Ninguém Entra, Ninguém Sai | Francisca | |
2018 | Antes que eu me Esqueça | Joelma | |
2019 | Bois, Raposas & Crocodilos | Patrícia | |
2020 | Alice & Só | Desconhecido[35] | |
2021 | Missão Cupido | Dona Marlene[36] | |
Valentina | Márcia[37] | ||
2022 | Júpiter | Teresa | Original HBO Max |
Teatro
- 1992 - O Vampiro e a Polaquinha (Direção: Ademar Guerra)[38]
- 2004 - Mais Uma Vez Amor (Direção: Ernesto Piccolo)[10]
- 2005 - De Como a Jovem Atriz Rita Formiga, Minha Amiga e Vizinha, Ocupa Meu Telefone Todos os Dias de Quatro a Seis da Tarde, Que É Justamente o Meu Horário Predileto de Escrever (Direção: Domingos de Oliveira)[2]
Prêmios e indicações
Ano | Prêmio | Categoria | Nomeações | Resultado |
---|---|---|---|---|
1992 | Troféu Gralha Azul | Melhor Atriz Revelação | O Vampiro e a Polaquinha | Indicado |
1997 | Prêmio Shell[39] | Melhor Atriz | O Casamento | Indicado |
1999 | Prêmio Shell | Melhor Atriz | Tudo no Timing | Indicado |
2002 | Prêmio Contigo! de TV | Melhor Atriz Coadjuvante | Indicado | |
2004 | Prêmio Shell | Melhor Atriz | Mais Uma Vez Amor | Indicado |
2005 | Prêmio Guarani de Cinema Brasileiro[11] | Melhor Atriz | Venceu | |
Prêmio ACIE de Cinema | Melhor Atriz | Indicado | ||
2009 | Video Music Brasil Awards[40] | Melhor Video Clipe | Indicado | |
2010 | Prêmio Qualidade Brasil | Melhor Atriz em Série de Comédia | Indicado | |
2019 | Festival Internacional de Cinema de Jaipur | Melhor Atriz | Venceu | |
2021 | Festival Sesc Melhores Filmes[41] | Melhor Atriz Nacional | Indicado | |
2022 | Festival Sesc Melhores Filmes[42] | Melhor Atriz Nacional | Indicado | |
Melhor Atriz Nacional | Júpiter | Indicado |
Referências
- ↑ «EGO - Guta Stresser». Ego. Consultado em 20 de junho de 2022. Arquivado do original em 8 de dezembro de 2014
- ↑ ab c d e Galindo, Rogerio Waldrigues. «Medo de ser a eterna Bebel». Gazeta do Povo. Consultado em 27 de junho de 2022
- ↑ «Guta Stresser - Trip FM». Trip. Consultado em 20 de junho de 2022
- ↑ ab «Antes que eu me Esqueça - Guta Stresser». Globo Filmes (em inglês). Consultado em 27 de junho de 2022
- ↑ «Minha História». Acervo Museu da Pessoa. 21 de outubro de 2005. Consultado em 3 de outubro de 2022
- ↑ ab «Mulheres do Cinema Brasileiro - Entrevistas Depoimentos». www.mulheresdocinemabrasileiro.com.br. Consultado em 27 de junho de 2022
- ↑ ab «Guta Stresser se divide entre TV e teatro». O Fuxico. 29 de março de 2012. Consultado em 27 de junho de 2022
- ↑ ab «INTERPRETAÇÃO». Casa das Artes de Laranjeiras. Consultado em 27 de junho de 2022
- ↑ ab «Mulheres do Cinema Brasileiro - Entrevistas Depoimentos». www.mulheresdocinemabrasileiro.com.br. Consultado em 27 de junho de 2022
- ↑ ab «A história de um amor que vence o tempo». Jornal de Brasília. 10 de setembro de 2004. Consultado em 27 de junho de 2022
- ↑ ab «10° Prêmio Guarani :: Premiados de 2004». Papo de Cinema. Consultado em 20 de maio de 2020
- ↑ «Prêmio ACIE de Cinema». www.premioaciedecinema.com.br. Consultado em 27 de junho de 2022
- ↑ «GUTA STRESSER». Belas Artes. Consultado em 20 de junho de 2022. Arquivado do original em 14 de dezembro de 2018
- ↑ «Meu Pequeno Coxa-Branca - Guta Stresser». Belas Artes. Consultado em 20 de junho de 2022. Arquivado do original em 19 de abril de 2010
- ↑ em 01/08/2012, Por Globo Teatro Publicado originalmente. «Guta Stresser estreia na direção com espetáculo 'Medea en Promenade'». redeglobo.globo.com. Consultado em 27 de junho de 2022
- ↑ «O Médico que Tinha Letra Bonita». Itaú Cultural. Consultado em 27 de junho de 2022
- ↑ ab Naiara Andrade (4 de maio de 2015). «Em 'Amorteamo', Guta Stresser encara seu primeiro papel na TV após 14 anos em 'A grande família'». Extra. Consultado em 8 de maio de 2015
- ↑ Paraná, Jornal Bem. «Guta Stresser vive oposto de Bebel em». www.bemparana.com.br. Consultado em 27 de junho de 2022
- ↑ «Guta Stresser participa de 'Mister Brau' com personagem gótica». tv. Consultado em 27 de junho de 2022
- ↑ «Aos 44 anos, Guta Stresser diz que ainda quer ser mãe: 'Penso em adotar'». Ego. Consultado em 20 de junho de 2022
- ↑ Cult, Rota (4 de novembro de 2018). «"EU SÓ QUERIA QUE VOCÊ NÃO OLHASSE PRO LADO" no Teatro Cândido Mendes». Rota Cult. Consultado em 27 de junho de 2022
- ↑ Carlos, Henrique. «Guta Stresser fala sobre mudanças na carreira depois de Malhação». observatoriodatv.uol.com.br. Consultado em 27 de junho de 2022
- ↑ Digital, CARAS (7 de dezembro de 2020). «Guta Stresser lamenta notas baixas na Dança dos Famosos: Provavelmente me desclassificou». Revista CARAS. Consultado em 27 de junho de 2022
- ↑ «Crítica: Filme com protagonista trans contrasta realidade e contos de fadas». Folha de S.Paulo. 18 de agosto de 2021. Consultado em 27 de junho de 2022
- ↑ «Opinião - Zapping - Cristina Padiglione: Rafael Vitti, Guta Stresser e Orã Figueiredo estreiam filme na HBO Max». F5. 21 de janeiro de 2022. Consultado em 27 de junho de 2022
- ↑ Paraná, Jornal Bem. «Morre o jornalista e advogado Ronald Stresser - Bem Paraná». www.bemparana.com.br. Consultado em 20 de junho de 2022
- ↑ Digital, CARAS (5 de junho de 2022). «Guta Stresser parabeniza a mãe com bela homenagem: "Inspiração"». Revista CARAS. Consultado em 20 de junho de 2022
- ↑ «Quem foi: Augusto Stresser | Curitiba Space - Sinta a sua cidade». Curitiba Space. 1 de setembro de 2016. Consultado em 20 de junho de 2022
- ↑ «Minha História». Museu da Pessoa. Consultado em 20 de junho de 2022
- ↑ ab TEMPO, O. (20 de junho de 2022). «Guta Stresser, a Bebel de A Grande Família, revela ter esclerose múltipla | O TEMPO». www.otempo.com.br. Consultado em 20 de junho de 2022
- ↑ Braziliense', 'Correio. «Guta Stresser sobre esclerose múltipla: 'Tive muito medo'». Diversão e Arte. Consultado em 20 de junho de 2022
- ↑ «A Grande Família - Personagens». GShow. Consultado em 20 de junho de 2022. Arquivado do original em 9 de maio de 2012
- ↑ Pereira, Jonathan (15 de setembro de 2015). «Guta Stresser rebate declaração de Betty Faria: "Ninguém causa repulsa"». O Dia. Consultado em 20 de junho de 2022. Arquivado do original em 4 de março de 2021
- ↑ «3 CURTAS PARANAENSES PARA CELEBRAR O DIA DO CINEMA NACIONAL». Portal Curitiba Cult. 19 de junho de 2021. Consultado em 14 de outubro de 2021
- ↑ «Alice & Só ganhou trailer e cartaz promocional». Coxinha Nerd. 7 de novembro de 2020. Consultado em 13 de novembro de 2020
- ↑ «Missão Cupido | Revista de Cinema». Consultado em 20 de junho de 2022
- ↑ «VALENTINA - longa-metragem com Thiessa Woinbackk, Guta Stresser, Rômulo Braga». VALENTINA. Consultado em 20 de junho de 2022
- ↑ Cultural, Instituto Itaú. «O Vampiro e a Polaquinha». Enciclopédia Itaú Cultural. Consultado em 27 de junho de 2022
- ↑ «Folha de S.Paulo - Indicados ao Prêmio Shell para o Teatro Brasileiro - 19/7/1997». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 27 de junho de 2022
- ↑ «Guta Stresser atrás das câmeras | Caras». caras.uol.com.br. Consultado em 20 de maio de 2020
- ↑ «Melhor Atriz Nacional». Festival Sesc. Consultado em 18 de fevereiro de 2021
- ↑ «48° Festival Melhores Filmes: Melhor Atriz Nacional». Melhores Filmes Sesc SP. 1 de fevereiro de 2022. Consultado em 1 de fevereiro de 2022
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