É natural que a enorme massa de pedra das pirâmides tenha levado o ser humano, ao longo de toda a história da humanidade, a acreditar que muitos segredos se escondem dentro delas
É natural que a enorme massa de pedra das pirâmides tenha levado o ser humano, ao longo de toda a história da humanidade, a acreditar que muitos segredos se escondem dentro delas. No início da era cristâ os seguidores de Cristo acreditavam que as pirâmides eram os celeiros de José, os quais teriam sido usados para armazenagem de milho durante os anos de fartura, uma lenda que ainda era corrente na Idade Média e foi preservada na decoração de um domo da igreja de São Marcos em Veneza. Enquanto isso, escritores árabes juravam que elas continham tesouros fantásticos e associaram as pirâmides com a narrativa bíblica do dilúvio, afirmando que elas tinham sido construídas como resultado de um sonho para servir de repositório para toda a sabedoria e conhecimento científico dos egípcios, a qual de outra maneira se teria perdido.
Os próprios arqueólogos reconhecem que em muitos casos — cerca de 50% deles — as pirâmides egípcias não se destinavam a servir de sepultura. Prova disso é o fato de terem sido encontrados sarcófagos vazios em túmulos e pirâmides cujos selos estavam intactos, o que demonstrava que os ladrões de sepulturas ainda não haviam lá estado. Assim, uma das explicações alternativas é a de que as pirâmides serviram como marco de uma cerimônia de morte e ressureição simbólica dos reis. Sabe-se que no Egito pré-histórico os reis não podiam reinar por mais de 30 anos. Ao final desse período eram mortos com todo o seu séquito e um rei mais jovem assumia o seu lugar. Antes da I dinastia, porém, os egípcios já haviam substituído esse costume por cerimônias e sacrifícios que tinham o dom de renovar a juventude do faraó e estender o seu reinado por mais 30 anos.
Tais cerimônias eram conhecidas como Heb-Sed (festas do Sed) e sua prática perdurou até o final da história do antigo Egito. O complexo da pirâmide de degraus de Djoser em Saqqara possui vários edifícios que formam o assim chamado pátio de Heb-Sed, local onde se realizavam as diversas etapas dessas festividades, as quais se prolongavam por vários dias. Imponentes e belos como este detalhe de um pórtico da Casa do Sul, os edifícios atestam a importância das cerimônias. Acredita-se que elas eram realizadas duas vezes, já que o rei era, ao mesmo tempo, monarca do Alto e do Baixo Egito. Isso explicaria a existência dos túmulos vazios e a multiplicidade das sepulturas de um mesmo rei.
É evidente que o desenrolar das festas do Heb-Seb estava associada a rituais de magia — esclarece o autor J. Alvarez Lopes —, que ficaram ignorados até hoje. Podemos inferir-lhes a importância pensando que imaginar as obras do complexo de Djoser ou do de Kéops como destinadas tão-somente a perpetuar a lembrança de um rei foi sempre inadmissível, e Plínio, em primeiro lugar, e todos quantos depois dele visitaram o Egito, lamentaram a megalomania dos reis que erguiam para si próprios tais monumentos. Torna-se muito mais compreensível considerar, ao invés disso, que, se a vida de um rei e a continuação do seu mandato dependiam de certas cerimônias religiosas, seria lógico que animasse com um maior entusiasmo e vigor as construções associadas às cerimônias da própria reeleição.
No início do século XIX, John Herschel, astrônomo que descobriu as radiações infravermelhas, baseado na teoria de que o corredor descendente da Grande Pirâmide servia como um tubo de mira e que fora construído em posição tal que ficasse em linha com uma estrela polar, procurou determinar que estrela seria essa e em que época o fato ocorrera. Tais cálculos, pensava ele, o levariam à data aproximada da construção do monumento. A conclusão a que chegou foi a de que no ano de 2170 a.C. o corredor descendente apontava para Alfa Draconis, ou seja, a Estrela do Dragão. O mesmo fato ocorrera também no ano de 3440 a.C., mas essa data estava em desacordo com a opinião geral dos cientistas de então de que o monumento fora construído cerca de 4000 anos antes. Assim, o ano de 2170 a.C. foi considerado por ele como a data correta da construção da Grande Pirâmide, em que pesasse a opinião contrária dos egiptólogos da época, os quais acreditavam que a obra tinha sido erguida entre 4760 e 3360 a.C.
Em 1864, o Astrônomo Real da Escócia, Charles Piazzi Smyth, divulgou sua teoria com relação à Grande Pirâmide, baseado em uma unidade de medida que ele chamou de polegada piramidal, equivalente a 1,001 polegadas. O prestígio daquele cientista, sem dúvida, deu um poderoso ímpeto ao movimento em busca da solução de um mistério, o qual, após mais de um século de teoria e contra-teoria não mostra sinais de ter atingido a exaustão. Segundo a piramidologia, como ficou conhecida essa corrente de pensamento, o conjunto estrutural da Grande Pirâmide esconde uma história codificada da raça humana sobre a Terra. Ali estariam revelados não apenas os fatos do passado, mas também os que ainda estão por vir. Medidas exaustivamente tiradas de cada pedra, cada ângulo, cada fiada, cada fresta, são a base dessas hipóteses.
Piazzi Smyth aceitou a data de 2170 sugerida por Herschel como válida, mas estranhou o fato do corredor descendente apontar para uma estrela polar relativamente sem importância. Sua lógica dizia que deveria haver também, na mesma data, uma importante estrela zodiacal ou equatorial alinhada para o sul. Descobriu, então, naquela posição, alinhada diretamente com o vértice da pirâmide, a estrela principal de um grupo de sete estrelas chamadas Plêiades, conhecida como Alcione ou Eta Tauri. Essa coincidência de posicionamento — Alcione sobre o vértice da Grande Pirâmide e Alfa Draconis em linha com o corredor descendente — ocorre apenas uma vez em cada 25.827 anos, ou seja, um ciclo sideral. Smyth concordou, portanto, que no outono do ano 2170 a.C. o ângulo do corredor descendente do monumento estava sendo estabelecido e a obra em andamento.
O astrônomo francês Jean Baptiste Biot e também Piazzi Smyth notaram que a pirâmide de Kéops marca acuradamente os solstícios e os equinócios anuais por meio da luz meridional nela refletida e de sua sombra setentrional, como se fosse um gigantesco relógio de sol. Um cientista inglês de nome Moses B. Cotsworth realizou experiêcias com modelos de pirâmides em escala reduzida. Concluiu que para realizar tais medições, teóricamente possíveis, se faria necessário a existência de uma superfície plana para comparar com precisão as áreas da luz e da sombra. Pesquisando no Egito descobriu, a alguma distância da base norte da Grande Pirâmide, uma pavimentação com padrão de mosaico formada por enormes pedras de calçamento, que se estendem por vários metros e que podem ter servido como instrumento para cálculos de um calendário. Entretanto, significativas alterações ocorridas no planalto de Gizé despedaçaram o pavimento, tornando impossível determinar até que distância as pedras foram assentadas. Uma pavimentação similar foi encontrada no lado oriental da pirâmide de Kéfren e ao longo da calçada que conduz à pirâmide de Miquerinos. Observa-se que cuidados especiais foram tomados para que a junção das pedras se tornasse perfeita, muito mais do que o necessário para uma pavimentação usual. Apesar de tudo, os padrões são diferentes e os estudiosos nada puderam afirmar de conclusivo. O que Cotsworth afirma é que cada pirâmide serviu a um propósito científico específico, até mesmo em função de suas diferentes inclinações.
Outra teoria bastante aceita é a de que a Grande Pirâmide tenha sido construída para servir de observatório astronômico. Diversas estruturas piramidais existentes em todo o mundo são também consideradas como tendo essa finalidade. A inexistência de uma pedra de cumeeira é um argumento apontado em favor dessa teoria, já que as observações seriam feitas no cume do monumento, em que pese a dificuldade da escalada e o espaço exíguo existente no cume para que o astrônomo real e sua equipe pudessem se instalar para observar os céus e fazer cálculos. Reforça essa tese o alinhamento das galerias e vértices das pirâmides com esta ou aquela estrela, como acabamos de ver. Além disso, lendas árabes já falam dessa finalidade das pirâmides e o filósofo Proclo, que viveu no século V da nossa era, corrobora tal informação. No século XIX, um astrônomo inglês de nome Richard Proctor analisou tais escritos e descreveu as diferentes funções astronômicas que poderiam ser realizadas no decorrer dos vários estágios da construção da pirâmide e que explicariam o invulgar conjunto de corredores nela descobertos. Segundo ele, a grande galeria poderia ser uma câmara de observação antes de ter sido coberta com seu telhado. Os astrônomos antigos teriam usado as bordas superiores das paredes escalonadas para registrarem, acuradamente, o trajeto das estrelas que passavam por cima delas. Isso também explicaria as misteriosas ranhuras que marcam o extenso chão da rampa. Elas poderiam ser usadas para evitar que uma plataforma de observação escorregasse ao longo do polido assoalho.
Também já foi dito que a Grande Pirâmide era um marco geográfico, um arquivo geodésico, ou até mesmo um morro criado artificialmente para ser um gigantesco sinalizador de estradas, para que caravanas e viajantes não se perdessem em suas jornadas pelo deserto a caminho do mar ou de localidades longínquas. Um americano de nome Lívio Stecchini, professor de história antiga, estudou as afirmativas feitas pelos escritores clássicos de que a Grande Pirâmide seria um modelo da Terra em escala reduzida. Ao que parece, o autor mais antigo a abordar esse tema foi o filósofo grego Agatharchides de Cnido, tutor do faraó no século II a.C., que estabeleceu relações entre a altura e o comprimento de um lado da base daquela pirâmide com o equador terrestre. Baseado nisso, o professor americano realizou uma série de cálculos e chegou a algumas conclusões surpreendentes. Concluiu, em primeiro lugar, que a Grande Pirâmide é uma cópia do hemisfério norte terrestre projetado em quatro superfícies triangulares como se fosse um mapeamento. O ápice representa o polo norte e o perímetro da base, o equador. Pequenas inconsistências no comprimento da base não seriam erros dos construtores, mas sim refletiriam o achatamento dos polos terrestres. Concluiu, também, que o número Pi, a chave da estrutura do cosmos, foi incorporado na construção da pirâmide. Finalmente, concluiu que a orientação do monumento reflete um conhecimento da ocorrência antecipada dos equinócios a cada ano sideral que se sucederia após sua construção. Se isso tudo for verdadeiro, as dimensões exatas da Terra já eram conhecidas nos primórdios da história egípcia e os antigos sistemas de medida estavam baseados nesse conhecimento. Tais conclusões foram embasadas em medições incontestáveis feitas na pirâmide de Kéops pelo engenheiro americano J. H. Cole em 1926, e tem esse fato a seu favor frente a outras teorias.
Os escritores da escola esotérica afirmam que a razão principal para construção da Grande Pirâmide não foi servir de túmulo para um faraó, mas sim enunciar, de forma sólida e tridimensional, os conceitos descritos no Livro dos Mortos. Segundo eles, o monumento deveria servir de local onde os indivíduos responsáveis pela sobrevivência, de forma viva e pura, de tais conceitos, ou seja, os iniciados, pudessem ter o seu treinamento, suas provas e sua passagem à categoria de adeptos. Levando em conta que a escrita egípcia pode ser interpretada de várias maneiras, essa corrente de pensamento considera que as marcas encontradas na câmara do rei da Grande Pirâmide e interpretadas como sendo o nome de Khufu/Kéops, cujo cartucho se vê acima, podem ser lidas também como khu, isto é, o espírito ou a inteligência espiritual. As marcas na pedra não seriam o nome do rei, mas sim o nome da área dentro da pirâmide que representava o espírito. Diversas sociedades que reivindicam a herança esotérica egípcia, entre as quais se incluem os maçons, os rosa-cruz e os teosofistas, acreditam que o sistema de câmaras e corredores da Grande Pirâmide eram centros iniciáticos e locais destinados à realização de mistérios sagrados. A fundadora da escola teosófica, Madame Blavatsky, afirma que a forma externa daquela pirâmide é o princípio criativo da natureza e ilustra também os princípios da geometria, matemática, astronomia e astrologia. O interior, por sua vez, diz ela, é um templo de iniciação no qual o homem ascende em direção aos deuses e os deuses descem em direção ao homem. Embora tais teorias sejam de dificil comprovação, a verdade é que muitas sociedades esotéricas modernas realizam cerimônias de iniciação bastante similares a diversas práticas egípcias descritas no Livro dos Mortos. Muitas pessoas já passaram uma noite totalmente sós dentro da pirâmide de Kéops e saíram narrando terem vivido experiências estranhas. Conta a lenda que Napoleão passou uma noite na câmara do rei e de lá saiu branco e trêmulo e jamais revelou o que ocorrera. Há quem diga que a Grande Pirâmide já era um monumento antigo na época de Kéops. A chamada Estela do Inventário contém uma inscrição obscura que afirma que a Grande Pirâmide já existia quando se passa a história ali documentada. Segundo o relato, Kéops construiu sua pirâmide junto da Grande Pirâmide, na época conhecida como o templo da deusa Ísis. Depois construiu outra pirâmide para a filha, igualmente junto ao templo. Se verdadeiro o relato, isso poderia indicar, inclusive, que os faraós Kéfren e Miquerinos não construíram as pirâmides a eles atribuídas, mas apenas assumiram as pirâmides de Kéops e de sua filha, respectivamente. Baseados na contradição entre a quantidade de conhecimentos matemáticos, geométricos e astronômicos necessários para edificar as pirâmides e algumas opiniões de que os conhecimentos dos antigos egípcios nessas áreas era pequeno, e com base ainda nas dificuldades práticas para realização da tarefa, já foi dito que embora as pirâmides estejam no Egito, isso não significa que sejam do Egito. O que se quiz dizer com isso é que teria havido na construção das pirâmides a influência de seres com conhecimentos superiores, os quais seriam os verdadeiros responsáveis pela obra. Dentro dessa linha de raciocínio argumenta-se que a Grande Pirâmide foi edificada por uma civilização antiga, com o objetivo de documentar seus conhecimentos e apresentar profecias através das quais os homens do futuro pudessem progredir no rumo da busca da sabedoria universal. Um historiador árabe de nome Masoudi, que viveu por volta do ano 900 da nossa era, chegou mesmo a afirmar que viu velhos documentos que atestavam que a pirâmide dita de Kéops era um monumento cuidadosamente planejado e construído para representar as leis básicas da natureza, inclusive um código de sabedoria dos antigos. Considerando-se como verdadeiro o fato de que no decorrer da IV dinastia egípcia as pirâmides já eram consideradas antigas, conforme diz a Estela do Inventário, e aliando-se a isso as conclusões de Piazzi Smyth com relação aos alinhamentos das estrelas em relação à Grande Pirâmide, pode-se supor — e já houve quem o fizesse — que o alinhamento do corredor descendente com Alfa Draconis foi realizado não em 2170 a.C. e sim em 27.997 a.C., ou seja, exatamente um ciclo sideral distante de 2170 a.C. E alguém pode recuar ainda mais e considerar como válida qualquer data dos ciclos siderais anteriores: 53.824 a.C., 79.651 a.C. ou 105.478 a.C. Ainda dentro da linha de raciocínio de que as pirâmides foram construídas por seres Em 1859, John Taylor, editor e matemático, publicou sua teoria de que a Grande Pirâmide foi construída por uma raça de invasores não egípcios, divinamente escolhida, agindo diretamente sob a direção de Deus. Piazzi Smyth também achava que apenas através da intervenção divina poderiam os egípcios ter adquirido os necessários conhecimentos para construir monumentos tão colossais e maravilhosos. E não foram só eles que pensaram assim. Na realidade, muitos acreditam ainda hoje que os antigos egípcios seriam incapazes de construir as pirâmides sem a ajuda de uma intervenção externa. O mais notório dos representantes dessa corrente é o pesquisador Erich von Daeniken, autor do livro intitulado Eram os Deuses Astronautas?, que acrescentou um ângulo novo à questão. Ele sustenta que aquilo que os antigos egípcios chamavam de deuses eram, na realidade, astronautas extraterrestres que usaram sua tecnologia superior para construir as pirâmides. Eles teriam erguido os monumentos como plataformas de pouso para suas espaçonaves ou para, possivelmente, captarem a energia do cinturão de Van Allen, agindo a pirâmide nesse caso como se fosse um isolador de um fio elétrico. Os detratores dessa teoria afirmam que ela se baseia apenas em evidências circunstanciais e que tratam o assunto com muito pouca profundidade. Outras teorias interessantes não faltam. Uma delas leva em conta o fato de existirem ou terem existido duas entradas nos monumentos de Kéfren, de Miquerinos e na pirâmide torta e conclui, por raciocínio lógico, que deve ter existido uma segunda entrada também na pirâmide de Meidum, na pirâmide vermelha e na Grande Pirâmide, pois tais monumentos parecem estar dentro do mesmo gênero de construção. Conforme essa linha de pensamento, as pirâmides tinham por objetivo servir de túmulo para o ba e o ka do morto, enquanto que o seu kat, ou seja, o corpo físico, seria enterrado em outro local. Embora o ba e o ka fossem enterrados no mesmo monumento, supõem-se que, pelos rituais prescritos, cada qual teria sua própria entrada, corredores e câmaras. Várias hipóteses têm sido levantadas sobre a localização de uma eventual segunda entrada que poderia existir na pirâmide de Kéops. Enquanto alguns supõe que ela estaria localizada na face norte, isto é, na mesma face do monumento em que se encontra a primeira, porém num ponto mais acima com relação ao solo, outros asseveram que tal entrada deve ser procurada em outra face da pirâmide. Lembrando, ainda, que os corredores e câmaras situados ao alto dentro da superestrutura da pirâmide de Kéops foram descobertos por acaso, quando uma pedra que bloqueava o corredor ascendente despencou providencialmente, os adeptos desse raciocínio acreditam que também possa haver corredores ascendentes na pirâmide de Kéfren, na de Miquerinos e nas pirâmides vermelha, torta e de Meidum, atribuídas ao faraó Snefru. Reforçam a hipótese com o argumento de que na pirâmide torta existem imensos blocos de pedra bloqueando uma das câmaras funerárias e que tal método de obstrução deve, provavelmente, ter sido usado nas demais pirâmides cuja semelhança arquitetônica é evidente. Dizem mais, ainda, que por baixo dos três grandes blocos de granito vermelho existentes na entrada do corredor ascendente da pirâmide de Képs, bem pode estar localizada a entrada de um outro corredor ainda a ser descoberto. Sendo praticamente impossível comprovar os fatos sem causar danos aos monumentos milenares, tais hipóteses ainda não foram confirmadas ou desmentidas. Em síntese: é tão difícil provar que as pirâmides foram túmulos, quanto provar que não foram e que tinham outra finalidade. Seja como for, ninguém pode ser culpado por acreditar em qualquer uma dessas hipóteses. O que fica é o fato de que questões importantes sobre as civilizações antigas ainda precisam ser respondidas. A maior certeza que se pode ter com relação as pirâmides é que são uma das obras mais assombrosas jamais realizadas pelo homem. |
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