Afonso X o Sábio
Afonso X o Sábio
Sosa : 4.718.596
- Nascido a 23 de novembro de 1221 - Toledo, Espanha
- Falecido a 4 de abril de 1284 - Sevilha, Espanha, com a idade de 62 anos
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Pais
- Fernando III de Leão e Castela, o Santo 1199-1252
- Beatriz von HOHENSTAUFEN 1205-1235
- Fernando III de Leão e Castela, o Santo 1199-1252
- Beatriz von HOHENSTAUFEN 1205-1235
Casamento(s) e filho(s)
- Casado com Mor Guilhém de Gusmão † tiveram
- Beatriz de Castela ca 1242-1303
- Urraca Alfonso de Castela
- Casado com Violante de Aragão † tiveram
- Fernando de La Cerda 1255-1275
- Sancho IV de Leão e Castela, o Bravo 1258-1295
- Violante de Castela 1265
- Casado com Mor Guilhém de Gusmão † tiveram
- Beatriz de Castela ca 1242-1303
- Urraca Alfonso de Castela
- Casado com Violante de Aragão † tiveram
- Fernando de La Cerda 1255-1275
- Sancho IV de Leão e Castela, o Bravo 1258-1295
- Violante de Castela 1265
Irmãos
- Afonso X o Sábio 1221-1284
- Manuel de Castela †
- Afonso X o Sábio 1221-1284
- Manuel de Castela †
Meios irmãos e meias irmãs
Pelo lado de Fernando III de Leão e Castela, o Santo 1199-1252 - com Jeanne de Dammartin †1278
- Leonor de Castela 1241-1290
Pelo lado de Fernando III de Leão e Castela, o Santo 1199-1252 |
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Notas
Notas individuais
Nota (1): Afonso X (em espanhol: Alfonso X), o Sábio ou o Astrólogo (Toledo, 23 de Novembro de 1221[1]– Sevilha, 4 de Abril de 1284), foi rei de Castela e Leão de 1252 até a sua morte em 1284.[2] Afonso era o primogénito de Fernando III e de Beatriz da Suábia, pela ascendência da qual derivaram as suas aspirações ao trono imperial germânico, filha de Filipe da Suábia, rei da Germânia e rei dos Romanos e de Irene Angelina de Constantinopla, e neta do imperador germânico Frederico I, Sacro Imperador Romano-Germânico.[3] Foi declarado herdeiro da coroa em 21 de março de 1222 com apenas quatro meses de idade em uma cerimônia na cidade de Burgos.[3] Sua ama de leite foi Urraca Peres e seu aio Garcia Fernandes de Villamayor, mordomo-mor da rainha Berengária de Castela e esposo de Mor Arias da linhagem galego dos Limia. O infante cresceu com seus aios em Villaldemiro e em Celada del Camino[b] e também passou parte de sua infância nas propriedades de seus cuidadores em Allariz onde aprendeu galaico-português que anos depois utilizou para escrever as Cantigas de Santa Maria.[4][3] Ainda infante,seu pai lhe participou na tomada de várias praças andaluzes, entre as quais Múrcia, Alicante e Cádis, na reconquista durante o reinado do seu pai, Fernando, o Santo.[5] Em finais de 1246, o infante Afonso apoiou a causa do rei Sancho II contra o seu irmão, o conde de Bolonha com um exército que integrava a vários nobres dos reinos de Leão e Castela. Embora, "o infante castelhano, apercebendo-se das dificultades da empresa ou porque o pai o pressionava para o assédio a Sevilha [...] Em Março convencera já o rei português a acompanhá-lo a Castela."[5] Porém, enquanto rei, teve que renunciar à posse do Reino do Algarve (pelo Tratado de Badajoz de 1267), bem como às suas aspirações sobre o reino de Navarra. Em 1260 conquistou e incendiou Rabat. Na política interna, teve que fazer frente a rebeliões, das quais se destacam a dos mudéjares (mouros em territórios controlados pelos cristãos) em 1264 e o problema sucessório nos últimos anos do seu reinado. Casado desde 1249 com Violante de Aragão, filha de Jaime I, o Conquistador, o monarca teve no entanto vários filhos ilegítimos. O seu primogénito legítimo, e herdeiro do trono, Fernando de La Cerda, morreu em 1275. Afonso X passou a defender os direitos sucessórios do seu neto primogénito de Fernando, Afonso de Lacerda, mas Sancho IV , seu segundo filho e irmão de Fernando, reclamou a sucessão para si, recebendo poderosos apoios à sua causa. Afonso X só conservou a fidelidade de Múrcia e Sevilha, cidade em que viveu durante os seus últimos meses, bastante isolado e secundado apenas por um pequeno número dos seus antigos colaboradores. Apesar de ter deserdado o seu filho Sancho por decreto a 8 de Novembro de 1282, este viria a ser coroado após a sua morte. Durante o seu reinado, Afonso impulsionou a economia, destacando-se em 1273 a criação da Mesta, instituição de representação dos pastores e criadores de gado. Em Leão e Castela desta época, esta actividade tinha mais importância económica do que a agricultura. Fomentou a repopulação de terras conquistadas aos muçulmanos, nomeadamente no Reino de Múrcia e na Baixa Andaluzia. Fundou a Villa Real, que posteriormente passaria a ser Ciudad Real, em uma zona controlada pelas ordens militares. Mas essencialmente foi um legislador. Compôs (em castelhano) as obras legislativas Fuero Real de Castela e o código das Siete Partidas, para além de obras sobre a história da Espanha (Primeira Crónica Geral de Espanha) e história universal (Grande e General Estoria ou General Estoria). Tendo investido grande esforço e dinheiro,em vão, na obtenção da coroa do Sacro Império Romano-Germânico O Sábio faleceu em Sevilha, a 4 de Abril de 1284, com 63 anos. Foi enterrado na Catedral de Sevilha e seu coração em Múrcia. Teve vários filhos naturais antes de se casar con Violante de Aragão.[7] Com Maria Afonso de Leão, su tía, filha ilegítima do rei Afonso IX de Leão e de Teresa Gil de Soverosa e viúva Álvaro Fernandes de Lara,[8][9] teve a: Berengária Afonso (n. c. 1241). Contraiu matrimónio com Pedro Nunes de Gusmão, embora morreu jovem sem descendência.[9] Depois, com Elvira Rodrigues de Villada, filha de Rodrigo Fernandes de Villada, que depois casou-se com o merino-mor de Leão, Gonçalo Morán, teve a:[10] Alfonso Fernandes "o Niño" (1242–1281), senhor de Molina e Mesa pelo seu casamento com Branca Afonso de Molina, filha de Afonso de Molina e Mahalda Gonçalves de Lara, de quem teve dois filias. Foi umos dos colaboradores mais fiéis de seu pai.[11] Teve uma filha natural com Mor Guilhém de Guzmão,provavelmente a relação mais estável e duradoura do infante antes de seu matrimónio:[12][13] Beatriz de Castela,[d] (1242-1303) casada com o rei Afonso III de Portugal em 1253 e mãe do rei D. Dinis de Portugal. Em 1240 o matrimonio do infante Afonso, que naquele ano tinha dezenove anos, e Violante de Aragão, com quatro anos, já estava acordado, segundo depreender-se do testamento do rei Jaime I datado de 1 de janeiro de 1241: "Ioles, coniugi Alfonsi, primogeniti ilustris regis Castellae". O contrato de casamento foi assinado em Valladolid em 26 de Novembro de 1246: "contraxit matrimonium solemniter per verba de presenti [...]cum domina Violante filia domini Iacobi, illustris regis Aragonum". Os testemunhas do documento foram, entre outros, Mor Arias, a viúva do ayo do infante, Garcia Fernandes de Villamayor, e Urraca Peres, "nutrix domini infanteis Alfonsi". A boda real celebrou-se em 25 de janeiro de 1249.[14] Violante era a filha de Jaime I e Iolanda da Hungria.[13] Deste casamento nasceram: Berengária de Castela (Sevilha, 10 de outubro de 1253–depois de 1284)[15], senhora de Guadalajara, foi noiva de Luís Capeto, filho e herdeiro de Luís IX de França, mas com a morte deste em 1260 entrou no convento de Las Huelgas. Beatriz de Castela, marquesa de Monferrato, (Burgos, 1254–1280) casou-se em agosto de 1271 com Guilherme VII de Monferrato.[15] Eles eram os pais da imperatriz-consorte bizantina Irene de Monferrato, casada com Andrônico II Paleólogo Fernando de La Cerda (Valladolid, 23 de outubro de 1255–Villa Real, 25 de julho de 1275),[15] casou-se com Branca de França, filha de Luís IX de França, da qual nasceram Fernando e Afonso, os infantes de la Cerda Leonor de Castela (Agosto 1256/1257–Montpellier, 1275, donzella.[16] Sancho IV (Valladolid, 12 de maio de 1258–Toledo, 25 de abril de 1295), casou-se com Maria de Molina em junho de 1284, e foi o sucessor de Afonso X Constança de Castela (1259–23 de Julho de 1280), freira no Mosteiro de Las Huelgas Pedro (Sevilha, 1260–Ledesma, 20 de outubro de 1283), senhor de Ledesma, Alba de Tormes, Salvatierra e Miranda, esposo de Margarita de Narbona, pai de Sancho "el de la Paz".[17] João de Castela (1262–25 de junho de 1319), senhor de Valencia de Campos, Oropesa, Ponferrada, Castroverde e outros lugares. Casou-se duas vezes: a primeira vez com Margarita de Montferrat e a segunda com Maria Diaz de Haro, senhora de Biscaia, filha de Lope Diaz de Haro e de Joana Afonso de Molina. Com descendência de ambos casamentos.[18] Isabel de Castela (n. 1263/1264) morreu jovem[19] Violante de Castela (1265–12 de março de 1287/30 janeiro 1308), casou-se com Diego Lopes de Haro, senhor da Biscaia[19] Jaime de Castela (1266–Orgaz, 9 de agosto de 1284), senhor de Os Cameros, sem descendência.[19] Teve outros dos filhos de mãe desconhecida, os dois menores de idade quando o rei Afonso otorgou testamento em janeiro 1284:[20] Martim Afonso, abad em Valladolid, mencionado no codicilio do rei Afonso. Urraca Afonso de Castela, também mencionada no codicilio onde seu pai encarrega sua filha, a rainha Beatriz, a misião de casar-lha.[e] Ver também[editar | editar código-fonte]
Nota (1): Afonso X (em espanhol: Alfonso X), o Sábio ou o Astrólogo (Toledo, 23 de Novembro de 1221[1]– Sevilha, 4 de Abril de 1284), foi rei de Castela e Leão de 1252 até a sua morte em 1284.[2] Afonso era o primogénito de Fernando III e de Beatriz da Suábia, pela ascendência da qual derivaram as suas aspirações ao trono imperial germânico, filha de Filipe da Suábia, rei da Germânia e rei dos Romanos e de Irene Angelina de Constantinopla, e neta do imperador germânico Frederico I, Sacro Imperador Romano-Germânico.[3] Foi declarado herdeiro da coroa em 21 de março de 1222 com apenas quatro meses de idade em uma cerimônia na cidade de Burgos.[3] Sua ama de leite foi Urraca Peres e seu aio Garcia Fernandes de Villamayor, mordomo-mor da rainha Berengária de Castela e esposo de Mor Arias da linhagem galego dos Limia. O infante cresceu com seus aios em Villaldemiro e em Celada del Camino[b] e também passou parte de sua infância nas propriedades de seus cuidadores em Allariz onde aprendeu galaico-português que anos depois utilizou para escrever as Cantigas de Santa Maria.[4][3] Ainda infante,seu pai lhe participou na tomada de várias praças andaluzes, entre as quais Múrcia, Alicante e Cádis, na reconquista durante o reinado do seu pai, Fernando, o Santo.[5] Em finais de 1246, o infante Afonso apoiou a causa do rei Sancho II contra o seu irmão, o conde de Bolonha com um exército que integrava a vários nobres dos reinos de Leão e Castela. Embora, "o infante castelhano, apercebendo-se das dificultades da empresa ou porque o pai o pressionava para o assédio a Sevilha [...] Em Março convencera já o rei português a acompanhá-lo a Castela."[5] Porém, enquanto rei, teve que renunciar à posse do Reino do Algarve (pelo Tratado de Badajoz de 1267), bem como às suas aspirações sobre o reino de Navarra. Em 1260 conquistou e incendiou Rabat. Na política interna, teve que fazer frente a rebeliões, das quais se destacam a dos mudéjares (mouros em territórios controlados pelos cristãos) em 1264 e o problema sucessório nos últimos anos do seu reinado. Casado desde 1249 com Violante de Aragão, filha de Jaime I, o Conquistador, o monarca teve no entanto vários filhos ilegítimos. O seu primogénito legítimo, e herdeiro do trono, Fernando de La Cerda, morreu em 1275. Afonso X passou a defender os direitos sucessórios do seu neto primogénito de Fernando, Afonso de Lacerda, mas Sancho IV , seu segundo filho e irmão de Fernando, reclamou a sucessão para si, recebendo poderosos apoios à sua causa. Afonso X só conservou a fidelidade de Múrcia e Sevilha, cidade em que viveu durante os seus últimos meses, bastante isolado e secundado apenas por um pequeno número dos seus antigos colaboradores. Apesar de ter deserdado o seu filho Sancho por decreto a 8 de Novembro de 1282, este viria a ser coroado após a sua morte. Durante o seu reinado, Afonso impulsionou a economia, destacando-se em 1273 a criação da Mesta, instituição de representação dos pastores e criadores de gado. Em Leão e Castela desta época, esta actividade tinha mais importância económica do que a agricultura. Fomentou a repopulação de terras conquistadas aos muçulmanos, nomeadamente no Reino de Múrcia e na Baixa Andaluzia. Fundou a Villa Real, que posteriormente passaria a ser Ciudad Real, em uma zona controlada pelas ordens militares. Mas essencialmente foi um legislador. Compôs (em castelhano) as obras legislativas Fuero Real de Castela e o código das Siete Partidas, para além de obras sobre a história da Espanha (Primeira Crónica Geral de Espanha) e história universal (Grande e General Estoria ou General Estoria). Tendo investido grande esforço e dinheiro,em vão, na obtenção da coroa do Sacro Império Romano-Germânico O Sábio faleceu em Sevilha, a 4 de Abril de 1284, com 63 anos. Foi enterrado na Catedral de Sevilha e seu coração em Múrcia. Teve vários filhos naturais antes de se casar con Violante de Aragão.[7] Com Maria Afonso de Leão, su tía, filha ilegítima do rei Afonso IX de Leão e de Teresa Gil de Soverosa e viúva Álvaro Fernandes de Lara,[8][9] teve a: Berengária Afonso (n. c. 1241). Contraiu matrimónio com Pedro Nunes de Gusmão, embora morreu jovem sem descendência.[9] Depois, com Elvira Rodrigues de Villada, filha de Rodrigo Fernandes de Villada, que depois casou-se com o merino-mor de Leão, Gonçalo Morán, teve a:[10] Alfonso Fernandes "o Niño" (1242–1281), senhor de Molina e Mesa pelo seu casamento com Branca Afonso de Molina, filha de Afonso de Molina e Mahalda Gonçalves de Lara, de quem teve dois filias. Foi umos dos colaboradores mais fiéis de seu pai.[11] Teve uma filha natural com Mor Guilhém de Guzmão,provavelmente a relação mais estável e duradoura do infante antes de seu matrimónio:[12][13] Beatriz de Castela,[d] (1242-1303) casada com o rei Afonso III de Portugal em 1253 e mãe do rei D. Dinis de Portugal. Em 1240 o matrimonio do infante Afonso, que naquele ano tinha dezenove anos, e Violante de Aragão, com quatro anos, já estava acordado, segundo depreender-se do testamento do rei Jaime I datado de 1 de janeiro de 1241: "Ioles, coniugi Alfonsi, primogeniti ilustris regis Castellae". O contrato de casamento foi assinado em Valladolid em 26 de Novembro de 1246: "contraxit matrimonium solemniter per verba de presenti [...]cum domina Violante filia domini Iacobi, illustris regis Aragonum". Os testemunhas do documento foram, entre outros, Mor Arias, a viúva do ayo do infante, Garcia Fernandes de Villamayor, e Urraca Peres, "nutrix domini infanteis Alfonsi". A boda real celebrou-se em 25 de janeiro de 1249.[14] Violante era a filha de Jaime I e Iolanda da Hungria.[13] Deste casamento nasceram: Berengária de Castela (Sevilha, 10 de outubro de 1253–depois de 1284)[15], senhora de Guadalajara, foi noiva de Luís Capeto, filho e herdeiro de Luís IX de França, mas com a morte deste em 1260 entrou no convento de Las Huelgas. Beatriz de Castela, marquesa de Monferrato, (Burgos, 1254–1280) casou-se em agosto de 1271 com Guilherme VII de Monferrato.[15] Eles eram os pais da imperatriz-consorte bizantina Irene de Monferrato, casada com Andrônico II Paleólogo Fernando de La Cerda (Valladolid, 23 de outubro de 1255–Villa Real, 25 de julho de 1275),[15] casou-se com Branca de França, filha de Luís IX de França, da qual nasceram Fernando e Afonso, os infantes de la Cerda Leonor de Castela (Agosto 1256/1257–Montpellier, 1275, donzella.[16] Sancho IV (Valladolid, 12 de maio de 1258–Toledo, 25 de abril de 1295), casou-se com Maria de Molina em junho de 1284, e foi o sucessor de Afonso X Constança de Castela (1259–23 de Julho de 1280), freira no Mosteiro de Las Huelgas Pedro (Sevilha, 1260–Ledesma, 20 de outubro de 1283), senhor de Ledesma, Alba de Tormes, Salvatierra e Miranda, esposo de Margarita de Narbona, pai de Sancho "el de la Paz".[17] João de Castela (1262–25 de junho de 1319), senhor de Valencia de Campos, Oropesa, Ponferrada, Castroverde e outros lugares. Casou-se duas vezes: a primeira vez com Margarita de Montferrat e a segunda com Maria Diaz de Haro, senhora de Biscaia, filha de Lope Diaz de Haro e de Joana Afonso de Molina. Com descendência de ambos casamentos.[18] Isabel de Castela (n. 1263/1264) morreu jovem[19] Violante de Castela (1265–12 de março de 1287/30 janeiro 1308), casou-se com Diego Lopes de Haro, senhor da Biscaia[19] Jaime de Castela (1266–Orgaz, 9 de agosto de 1284), senhor de Os Cameros, sem descendência.[19] Teve outros dos filhos de mãe desconhecida, os dois menores de idade quando o rei Afonso otorgou testamento em janeiro 1284:[20] Martim Afonso, abad em Valladolid, mencionado no codicilio do rei Afonso. Urraca Afonso de Castela, também mencionada no codicilio onde seu pai encarrega sua filha, a rainha Beatriz, a misião de casar-lha.[e] Ver também[editar | editar código-fonte]
Fontes
Ver árvore
Afonso IX de Leão, o Baboso 1171-1230
Berengária de Castela, a Grande 1181-1246 Felipe de HOHENSTAUFEN 1177-1208 Irene Angelina de BIZÂNCIO 1180-1208
Fernando III de Leão e Castela, o Santo 1199-1252 Beatriz von HOHENSTAUFEN 1205-1235
Afonso X o Sábio 1221-1284
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Cronologia de Afonso X o Sábio
- 122123 nov.
Nascimento
123024 set.8 anosMorte do avô paterno
12355 nov.13 anosMorte da mãe
124120 anosNascimento de uma meia-irmã
cerca1242~ 21 anosNascimento de uma filha
124625 anosMorte da avó paterna
125230 maio30 anosMorte do pai
125523 out.33 anosNascimento de um filho
125812 maio36 anosNascimento de um filho
126544 anosNascimento de uma filha
127525 jul.53 anosMorte de um filho
12844 abr.62 anosMorte
Antepassados de Afonso X o Sábio
Descendentes de Afonso X o Sábio
Afonso X o Sábio 1221-1284 & Mor Guilhém de Gusmão † ... & Violante de Aragão † | | | | | | | Beatriz de Castela ca 1242-1303 Urraca Alfonso de Castela Fernando de La Cerda 1255-1275 Sancho IV de Leão e Castela, o Bravo 1258-1295 Violante de Castela 1265 & Dom Afonso III o Bolonhês 1210-1279 & Pedro Nunez de Guzman & Branca de França 1253-1320 & Maria de Molina 1265-1321 & Diego V Lopez de Haro, o Intruso 1260 | | | | | | | | | | | | | | | Dom Dinis I de Portugal 1261-1325 Inês de Guzman Castela Fernando de La Cerda † Fernando IV de Leão e Castela 1285-1312 Dona Beatriz de Castela 1293-1359 Fernando Diaz de Haro 1287 & Isabel de Aragão 1271-1336 & Gonzalo Perez Martel 1250-1287 & Joana Nunes de Lara † & Constança de Portugal 1290-1313 & Affonso IV de Portugal † & Maria Affonso de Portugal 1288 | | | | | | | | | | | | | | | | | | Affonso IV de Portugal † Constança de Portugal 1290-1313 Alfonso Perez Martel 1287 Branca Nunes de Lara 1311-1347 Afonso XI de Castela, "o Implacável" 1311-1350 Pedro I de Portugal, o Justiceiro 1320-1367 Dona Leonor de Haro & Dona Beatriz de Castela 1293-1359 & Fernando IV de Leão e Castela 1285-1312 & Estefânia Mate de Luna 1287 & João Manuel de Castela 1282-1348 & Leonor Nunes de Gusmão 1310-1351 & Constanza Manuel de Villena y Barcelona ca 1316-1345 ... & Teresa Gil Lourenço 1330-1358 ... & Inés de Castro ca 1325-1355 & Garcia Fernandez Sarmiento Villamayor | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | Pedro I de Portugal, o Justiceiro 1320-1367 Afonso XI de Castela, "o Implacável" 1311-1350 Gonzalo Perez Martel, o Neto Joana Manuel de Castela 1339-1381 Henrique II de Castela, o das Mercês 1334-1379 Fradique Alfonso de Castela 1334-1358 Sancho Afonso de Castela 1342-1374 Fernando I de Portugal, o Gentil 1345-1383 João I de Portugal, 'o Bom' 1358-1433 Beatriz de Portugal 1347-1381 Dom João de Portugal ca 1349-1396 Diego Perez Sarmiento & Constanza Manuel de Villena y Barcelona ca 1316-1345 ... & Teresa Gil Lourenço 1330-1358 ... & Inés de Castro ca 1325-1355 & Leonor Nunes de Gusmão 1310-1351 & Dona Leonor Rodrigues Peraza 1342 & Henrique II de Castela, o das Mercês 1334-1379 & Joana Manuel de Castela 1339-1381 & Constanza de Angulo 1330- & Beatriz de Portugal 1347-1381 & Beatrice Countess de Albuquerque ca 1346-1381 & Philippa de Lancaster 1360-1415 & Sancho Afonso de Castela 1342-1374 & Maria Telles de Menezes ca 1358- & Maria de Velasco | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | Fernando I de Portugal, o Gentil 1345-1383 João I de Portugal, 'o Bom' 1358-1433 Beatriz de Portugal 1347-1381 Dom João de Portugal ca 1349-1396 Henrique II de Castela, o das Mercês 1334-1379 Fradique Alfonso de Castela 1334-1358 Sancho Afonso de Castela 1342-1374 Leonor Martel Peraza Fernan Peraza Martel 1380- João I de Castela 1358-1390 João I de Castela 1358-1390 Dona Leonor de Castela 1350- Leonor Urraca de Castela de Albuquerque 1374-1435 Isabel de Portugal ca 1364-ca 1435 Duarte I de Portugal, 'o Eloquente' 1391-1438 Pedro de Portugal 1392-1449 Leonor Urraca de Castela de Albuquerque 1374-1435 Dom Fernando de Eça 1379-1478 Dom Diego Gomez Sarmiento 1344-1385 & Beatrice Countess de Albuquerque ca 1346-1381 & Philippa de Lancaster 1360-1415 & Sancho Afonso de Castela 1342-1374 & Maria Telles de Menezes ca 1358- & Joana Manuel de Castela 1339-1381 & Constanza de Angulo 1330- & Beatriz de Portugal 1347-1381 & Fernán Arias de Saavedra, o Bom & Dona Inês de Las Casas Gonzalez de Mexia 1390- & Leonor de Aragão 1358-1382 & Leonor de Aragão 1358-1382 & Dom Diego Gomez Sarmiento 1344-1385 & Fernando I de Aragão Castela e Leão 1380-1416 & Alfonso Enríquez 'de Noronha' ca 1355-ca 1394 & Leonor de Aragão 1400-1445 & Izabel de Urgel † & Fernando I de Aragão Castela e Leão 1380-1416 & Dona Isabel de Ávalos †1480 & Dona Leonor de Castela 1350- | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | Isabel de Portugal ca 1364-ca 1435 Duarte I de Portugal, 'o Eloquente' 1391-1438 Pedro de Portugal 1392-1449 Leonor Urraca de Castela de Albuquerque 1374-1435 Dom Fernando de Eça 1379-1478 João I de Castela 1358-1390 Dona Leonor de Castela 1350- Leonor Urraca de Castela de Albuquerque 1374-1435 Gonzalo Arias de Saavedra Dona Inês Peraza de Las Casas 1415-1503 Fernando I de Aragão Castela e Leão 1380-1416 Fernando I de Aragão Castela e Leão 1380-1416 Dona Maria Sarmiento 1366- Leonor de Aragão 1400-1445 Dom Pedro de Noronha ca 1379-1452 Afonso V de Portugal, o Africano 1432-1481 Isabel Avis de Coimbra 1432-1455 Leonor de Aragão 1400-1445 Catharina Affonso De Balbode 1465- Dona Maria Sarmiento 1366- & Alfonso Enríquez 'de Noronha' ca 1355-ca 1394 & Leonor de Aragão 1400-1445 & Izabel de Urgel † & Fernando I de Aragão Castela e Leão 1380-1416 & Dona Isabel de Ávalos †1480 & Leonor de Aragão 1358-1382 & Dom Diego Gomez Sarmiento 1344-1385 & Fernando I de Aragão Castela e Leão 1380-1416 & Dona Inês de Rivera y Moscoso & Diego Garcia de Ayala y Herrera 1405-1485 & Leonor Urraca de Castela de Albuquerque 1374-1435 & Leonor Urraca de Castela de Albuquerque 1374-1435 & Dom Fernan Perez de Ayala, o Neto 1360- & Duarte I de Portugal, 'o Eloquente' 1391-1438 & Branca Dias Perestrelo ca 1390- & Isabel Avis de Coimbra 1432-1455 & Afonso V de Portugal, o Africano 1432-1481 & Duarte I de Portugal, 'o Eloquente' 1391-1438 & João Velho Maldonado ca 1460-ca 1505 & Dom Fernan Perez de Ayala, o Neto 1360- https://curitibaeparanaemfotosantigas.blogspot.com/
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