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segunda-feira, 7 de março de 2022

Ponte, Estrada de São José dos Pinhais, 1942

 Ponte, Estrada de São José dos Pinhais, 1942


sexta-feira, 12 de novembro de 2021

Praça Craveiro de Sá, atualmente Praça Getúlio Vargas (praça da caixa d'água), década de 1910. Ao fundo, onde hoje funciona a Biblioteca Scharffenberg de Quadros, está o prédio do Colégio Silveira da Motta. #museusjp

 Praça Craveiro de Sá, atualmente Praça Getúlio Vargas (praça da caixa d'água), década de 1910. Ao fundo, onde hoje funciona a Biblioteca Scharffenberg de Quadros, está o prédio do Colégio Silveira da Motta.
#museusjp 


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quinta-feira, 11 de novembro de 2021

Colônia Murici, em São José dos Pinhais, na década de 1930. (Cultura de milho) **Foto de Arthur Wischral **

 Colônia Murici, em São José dos Pinhais, na década de 1930.
(Cultura de milho)
**Foto de Arthur Wischral **


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sábado, 30 de outubro de 2021

Construção da usina Hidrelétrica de Chaminé em São José dos Pinhais, transporte dos trabalhadores em cerca de 1930. *** Foto do Museu Municipal Atílio Rocco.***

 Construção da usina Hidrelétrica de Chaminé em São José dos Pinhais, transporte dos trabalhadores em cerca de 1930.
*** Foto do Museu Municipal Atílio Rocco.***


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sexta-feira, 10 de setembro de 2021

Aeroporto Afonso Pena em São José dos Pinhais. Final dos anos 50. Fonte- Memória da Curitiba Urbana.

 Aeroporto Afonso Pena em São José dos Pinhais.
Final dos anos 50.
Fonte- Memória da Curitiba Urbana.


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sexta-feira, 27 de agosto de 2021

***Fachada do antigo Cine Império,(S. José dos Pinhais. ) inaugurado em 1941: ir ao cinema era um evento social. *** Foto: Acervo do Museu Municipal Atílio Rocco. ***Copyright © Gazeta do Povo. ***

 ***Fachada do antigo Cine Império,(S. José dos Pinhais. ) inaugurado em 1941: ir ao cinema era um evento social. ***
Foto: Acervo do Museu Municipal Atílio Rocco.
***Copyright © Gazeta do Povo. ***


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quarta-feira, 21 de julho de 2021

Auto Viação São José dos Pinhais, Linha São José dos Pinhais - Curitiba, e vice-versa. Década de 20 São José dos Pinhais / PR ... **Museu Municipal Atílio Rocco **

 Auto Viação São José dos Pinhais, Linha São José dos Pinhais - Curitiba, e vice-versa.
Década de 20
São José dos Pinhais / PR ...
**Museu Municipal Atílio Rocco **


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Carroças , vindas de Santa Catarina, para comercializar seus produtos. Em São José dos Pinhais / PR ... **Museu Municipal Atílio Rocco **

 Carroças , vindas de Santa Catarina, para comercializar seus produtos.
Em São José dos Pinhais / PR ...
**Museu Municipal Atílio Rocco **


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sexta-feira, 2 de abril de 2021

CINE IMPÉRIO em São José dos Pinhais

 


CINE IMPÉRIO em São José dos Pinhais, ano 1941.

Em 1941 foi construído um novo cinema em frente à Prefeitura Municipal43 sendo ele o precursor do cinema falado em nossa cidade. Tinha o nome de “Cine Império” em que funcionou até meados de 1968.

"São José dos Pinhais de 1993 a 2007 ficou sem nenhuma projeção cinematográfica, tempo em que o crescimento e a facilidade da locomoção à Curitiba se tornou mais acessível. Atualmente, filmes são projetados nas salas de cinema do Shopping São José"
(Foto: ACERVO: Museu Municipal Atílio Rocco – São José dos Pinhais)

Aeroporto Afonso Pena em São José dos Pinhais, estação de embarque e desembarque e o público vistos da torre de controle em 1950 (Foto: acervo de Cid Destefani).

 

PRAÇA 8 DE JANEIRO, Praça de grande importância para o município de São José dos Pinhais, pois neste local teve início a história da cidade e homenageia a data da Emancipação Política do Município - 8 janeiro de 1853. (foto: Acervo do Museu Atílio Rocco "data da foto: Desconhecida").

 


Aeroporto Internacional Afonso Pena em São José dos Pinhais. "O público transitava pelo pátio do Afonso Pena à espera da chegada dos voos. (Foto de 1955, Acervo Cid Destefani)"

 



São José dos Pinhais temperatura de -6°C dia 17-07-1975, nesse dia nevou na cidade, Praça Getúlio Vargas com neve. (Credito: FOTO WALDEMAR de João Waldemar Szostak | Enviado Por: Paulo Eugenio Szostak Szostak) colaboração www.contendavirtual.com )

 


Boneca do iguaçu nos anos 60 - São José dos Pinhais

 


sábado, 27 de fevereiro de 2021

Fotos da Neve de 17 de Julho de 1975

 Ultimo registro - No dia 17 de julho de 1975, São José dos Pinhais viu neve pela última vez. Uma coincidência climática, que somou temperatura abaixo dos 2ºC negativos e chuva de fraca intensidade, produziu um fenômeno raro, vivencia e registrado por poucos.


São José dos Pinhais temperatura de -6°C dia 17-07-1975, nesse dia nevou na cidade, Neve sobe a casa da família Jankosz. (Colaboração: Henrique Casemiro Jankosz

São José dos Pinhais temperatura de -6°C dia 17-07-1975, nesse dia nevou na cidade, Praça Getúlio Vargas com neve. (Credito: FOTO WALDEMAR de João Waldemar Szostak | Enviado Por: Paulo Eugenio Szostak Szostak) colaboração www.contendavirtual.com )

quinta-feira, 21 de junho de 2018

SÃO JOSÉ DOS PINHAIS As cruzes da ponte velha

Em 1930, na antiga estrada que ligava nossa cidade a Curitiba, uma mãe e sua filha, uma criança de cerca de um ano de idade, retornavam da capital quando logo após a ponte do rio Iguaçu, o cavalo, possivelmente assustado por uma cobra, disparou, causando acidente no qual morreram as duas ocupantes da charrete.
Pessoas bastante conhecidas na pequena comunidade de São José, as finadas receberam o pranto da cidade e a homenagem do marido e pai, que para assinalar o local da tragédia mandou ali erigir cruzes, como ainda hoje é costume. Entretanto, como forma de evidenciar a amplitude do desastre, do braço direito da cruz maior edificou-se uma menor, simbolizando portanto a mãe com a filha ao colo. A partir daí, o local tornou-se estéril ao ponto de não se ouvir sequer um passarinho, embora esses cantassem a poucos metros além. As árvores tornaram-se ressequidas e o lugar revestiu-se de um clima lúgubre, invocando luto e dor.
Não se sabe quem foi o passante que ouviu, primeiramente, os lamentos das mortas, mas a expressão de pavor com que chegou à cidade demonstrou desde logo que não se tratava de pilhéria. O lugar, triste durante o dia, tornava-se horripilante à noite, pois os cavalos assustavam-se e seus condutores ouviam nitidamente o choro da mulher e da criança, seus gemidos de dor e a angústia que suplantava a morte.
Os sãojoseenses passaram a evitar a estrada à noite, os menos corajosos utilizavam um contorno de muitas horas pela estrada da Cachoeira, quando não conseguiam retornar à luz do dia; mesmo os mais bravos passavam com os cavalos à toda brida, não obstante o risco de acidentes. Conta-se que até os raros automóveis existentes na época apresentavam problemas ao passar por ali. Muitas foram as pessoas, todas de integral credibilidade, que chegaram a ver a mulher com a filha nos braços, envoltas, ambas, em fantasmagóricas brumas e chorando copiosamente.
A cidade, já naturalmente pequena, fechou-se por completo. Quando, após o cair da noite ouvia-se o tropel de cavalos vindos de Curitiba, automaticamente concluía tratar-se de forasteiros, que, desconhecendo o fato, chegavam esbaforidos e apavorados. Vários meses passaram em tal situação, até que um sãojoseense, ausente da região há muito tempo e portanto desconhecedor da crise, passou pelo local. Apenas havia cruzado a ponte, sentiu o cavalo tornar-se amedrontado e indócil, como que querendo retroceder; habituado ao animal, não compreendeu a atitude, até que viu, à esquerda da estrada e poucos metros à frente, o vulto fantasmagórico, que com a criança no colo vinha em sua direção. Certamente, foi o susto que o fez distrair-se da montaria, que num salto súbito jogou ao chão o cavaleiro e fugiu, a todo galope na direção de São José.
Ninguém soube ao certo, se foi por coragem que o homem dialogou com a morta, ou se foi o medo que, paralisando-lhe as pernas, impediu sua fuga. Mas o fato é que depois de meses de terror finalmente alguém aproximou-se dos fantasmas e indagou o motivo de suas penas, a razão de não se encontrarem no repouso eterno.
“Tirem a criança de meu braço, ela é muito pesada, já não suporto mais”. Foi a resposta do espírito. Nada mais disse, apenas continuou chorando e segurando a criança, que também chorava.
Dizem que aquela noite ninguém dormiu em São José dos Pinhais, a notícia trazida pelo passante espalhou-se como fogo na pólvora e os notáveis do lugar viram o dia amanhecer na casa do viúvo, onde haviam ocorrido para a busca da realização do desejo da morta, cuja solução libertaria não somente os espíritos, mas também a cidade de sua sina.
O preguiçoso nevoeiro de inverno ainda não começava a levantar quando, trêmulos pela falta de sono, ou pelo justo receio, mais de vinte sãojoseenses, acompanhando o viúvo desceram da cidadezinha em direção ao Iguaçu. As mulheres rezavam o terço liberadas pelo vigário, os homens iam silenciosos, talvez pensando se lhes valeriam de alguma coisa as pistolas ocultas sob os paletós. A pequena multidão, rezando, postou-se em frente às cruzes, até que alguém, olhando-as, lembrou-se das palavras da finada e sugeriu que fossem desmanchadas, já que efetivamente eram a mãe com a criança ao colo e talvez essa fosse a causa do sofrimento. Após alguma discussão, finalmente resolveu-se pela retirada das cruzes, já que nada custava tentar.
Foi a solução. Segundo as testemunhas, um momento após o desmanche das cruzes, o lugar pareceu ganhar vida, todos sentiram uma leve brisa e os passarinhos, até então ausentes, encheram de sons o anteriormente lúgubre local. As cruzes foram posteriormente substituídas por uma minúscula capela e as madeiras que as confeccionaram atiradas ao rio. Após algumas semanas de desconfiança, finalmente concluíram os habitantes que a assombração havia desaparecido e a cidade voltou ao normal, embora todos apressassem o passo quando transitavam pelo local.
Algumas décadas mais tarde, com a construção da avenida Marechal Floriano, o local passou a chamar-se Ponte Velha e foi caindo em desuso, até que a própria ponte ruiu. Reparada anos depois, tornou a envelhecer e desapareceu. Hoje, não existe mais a estrada e o mato tomou conta de tudo, da ponte velha restaram apenas alguns vestígios de estacas cravadas no Iguaçu. Do episódio pouca gente se lembra, embora ninguém entenda porque aquela região tão antiga nunca foi convenientemente povoada.
Há, atualmente, pouquíssimas testemunhas da crise, além do velho rio e algumas das árvores antigas. Contudo, mesmo sem conhecer a história, há quem jure que em certas noites de lua pode-se ouvir por ali o riso inocente e alegre de uma criança, mas isso não sabemos se é verdade.

Lenda do Cemitério caminho do céu

Este causo foi contado por dona Gerusa, que me autorizou a colocá-lo na Internet, desde que mudasse os nomes dos personagens: Em 2008, na cidade de São José dos Pinhais, havia um casal de namorados: Patrícia e Henrique. Os dois namoravam às escondidas, pois as famílias eram inimigas.Já no primeiro mês de namoro, Patrícia e Henrique realizaram o famoso Ritual doAmor Eterno, onde, numa noite de Lua cheia, os namorados cortam um pedaço de pele de cada um, unem suas gotas de sangue efalam em voz alta: - Nem a morte separará a gente! No meio da magia, a garota complementou: - Mesmo se eu falecer antes de você, o meu corpo esperará seu cadáver. Portanto, se você morrer, antes de mim, o meu corpo procurará o seu com o objetivo de descansarmos juntos no mesmo túmulo. Porcoincidência, um ano depois,a moça morreu de Gripe A e foi enterrada num cemitério chamado Caminho do Céu. Assim, Henrique entrou em depressão profunda e virou dependente químico. Em 2010, este rapaz foi assassinado por causa de dívidas com traficantes. Destejeito ele, também, foi enterrado no Cemitério Caminho no Céu, num túmulo muito distante do mausoléu de Patrícia. Em 2011, o corpo do moço precisou ser desenterrado para um tipo de autópsia. Mas, a sua família ficou assustada ao ver que outro cadáver estava junto do rapaz. Assim, a perícia concluiu que a outra pessoa era Patrícia, sua ex-namorada.Reza a lenda que neste cemitério chamado Caminho do Céu são comuns fenômenos desta espécie acontecerem.

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

quarta-feira, 26 de julho de 2017

SÃO JOSÉ DOS PINHAIS, ORIGEM E SIGNIFICADO DO SEU NOME

ÃO JOSÉ DOS PINHAIS: 
Foto: PautaSJP.com
Etimologia. 
"São Origina-se do latim “sanctus”, designando homem canonizado, sagrado, inviolável,
virtuoso, digno de veneração e que vive conforme os preceitos da lei divina, segundo a tradição judaicocristã.
(GGS - ABHF).

José Nome pessoal masculino. Vem do hebraico “Yosef”, pelo latim “Joseph”... que Deus multiplique,
o que agrega. (AB).

dos Contração da preposição “de” (posse), com o artigo masculino no plural “os”.

Pinhais Palavra formada pelo termo “pinho” e pelo sufixo nominativo plural “ais”. O termo “pinho
vem do latim “pinus”, a madeira do pinheiro. (ABHF, AGC, FT)."

Origem Histórica. As minas de ouro de Arraial Grande deram origem à cidade de São José dos Pinhais. Em 1690 o reverendo João da Veiga Coutinho construiu em Arraial Grande uma pequena capela, sob a invocação do Senhor Bom Jesus dos Perdões.
Praça 8 de Janeiro e Matriz, centro de São José dos Pinhais, ano 1908
O afluxo de pessoas à região continuou, sendo que em 1741, Balthazar Veloso da Silva e Salvador Albuquerque ainda exploravam as minas de ouro de Arraial Grande. No ano de 1775 o povoado foi elevado à categoria de freguesia.
Pela Lei Provincial n.º 10, de 16 de junho de 1852, a freguesia foi elevada à categoria de Vila, cuja instalação se deu em 08 de janeiro de 1853. Através da Lei Provincial n.º 474, de 05 de abril de 1877, a Vila de São José dos Pinhais passou a ser sede de Comarca.
De acordo com a Lei Estadual n.º 259, de 27 de dezembro de 1897, sancionada pelo governador José Pereira dos Santos Andrade, São José dos Pinhais recebeu foros de cidade. Hoje é um dos mais importantes municípios do Estado do Paraná, destacando-se na área industrial.
Segundo o pesquisador José Carlos Veiga Lopes, “...a localidade teve origem em uma capela edificada sob a invocação do Senhor Bom Jesus dos Perdões, em 1690, pelo reverendo João da Veiga Coutinho, cônego da catedral do Rio de Janeiro que, em 7 de agosto de 1696, doou por escritura à dita capela todos os seus bens móveis e imóveis, entre estes duas fazendas, a do Capucu e das Águas Belas.”