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quarta-feira, 19 de outubro de 2022

Ponta Grossa – Acervo Fotográfico do Cine Renascença

 

Ponta Grossa – Acervo Fotográfico do Cine Renascença

O Acervo Fotográfico do Cine Renascença, em Ponta Grossa-PR, foi tombado por sua importância histórica.

Prefeitura Municipal Ponta Grossa-PR
COMPAC – Conselho Municipal de Patrimônio Cultural de Ponta Grossa – PR

Nome Atribuído: Acervo Fotográfico do Cine Renascença
Localização: Casa da Memória Paraná – R. Benjamin Constant – Ponta Grossa-PR

Descrição: O cinema, como advento cultural, surgiu em Ponta Grossa no início do século XX, num momento em que a idéia de progresso era estabelecida por acontecimentos visíveis na sociedade como a estrada de ferro, a imprensa e também as transformações urbanas, como a luz elétrica. O primeiro cinema a surgir em Ponta Grossa foi o Cine Recreio, devido a iniciativa de Augusto Canto em 1906.
Foi neste contexto de transformações que, em 1911, mais precisamente, terça-feira 31 de outubro, foi inaugurada em Ponta Grossa a “Casa de diversões cinematographicas Holzmann & Cia”, o Cine Renascença. Sua construção partiu da iniciativa de Jacob Holzmann, imigrante russo-alemão, que teve destaque no cenário cultural ponta-grossense do início do século XX.
Construído entre o cruzamento das ruas Sete de Setembro e XV de Novembro, o Cine Renascença, tornou-se palco da cultura e da arte na sociedade ponta-grossense, onde o lazer e o convívio social se faziam presentes.
O “Rena”, como era conhecido, acompanhou o desenvolvimento da cidade, e em 1928 foi reformado e ampliado, podendo acomodar não mais 800 e sim 1300 lugares.
Não projetou apenas filmes, mas também trouxe espetáculos de teatro, apresentações de música, teatro de revista entre outras atividades culturais. (Texto: Alan Fernando de Almeida.)
Fonte: Prefeitura Municipal.

Histórico do município: Conta-nos a tradição, que os fazendeiros, se reuniram para decidir o local onde seria construída uma capela em devoção à Senhora de Sant’Ana e que também seria a sede do povoado. Como não chegavam a um acordo, pois cada um queria construí-la próximo a sua fazenda, decidiram então soltar um casal de pombos e, onde eles pousassem, ali seria construída uma capela, bem como seria a sede da Freguesia que estava nascendo.

Os pombos após voarem, pousaram em uma cruz que ficava ao lado de uma grande figueira no alto da colina. Problema resolvido, o local escolhido, todos ajudaram na construção de uma capela simples de madeira e, em sua volta a freguesia cresceu e se desenvolveu.

O povoamento: Ponta Grossa teve sua origem e seu povoamento ligado ao Caminho das Tropas. Porém, a primeira notícia de ocupação da nossa região, foi em 1704, quando Pedro Taques de Almeida requereu uma sesmaria no território paranaense. Foi seu filho José Góis de Morais e seus cunhados que vieram tomar posse das terras, trouxeram empregados e animais e fundaram currais para criar gado. Suas terras eram formadas pelas sesmarias do Rio Verde, Itaiacoca, Pitangui, Carambeí e São João, de onde surgiram as primeiras fazendas. Parte dessas terras José Góis de Morais doou aos padres jesuítas que construíram no local (Pitangui), a Capela de Santa Bárbara. Várias fazendas surgiram às margens do Caminho das Tropas. Os tropeiros durante suas viagens paravam para descansar e se alimentar em lugares que passaram a ser chamados de ranchos ou “pousos”. Desses pousos surgiram povoados, como Castro e Ponta Grossa. As fazendas contribuíram para o aumento da população, que levou ao surgimento do Bairro de Ponta Grossa, que pertencia a Castro. Com o crescimento do Bairro, os moradores começaram a lutar para a criação de uma freguesia, pois uma Freguesia tinha mais autonomia. Construíram então um altar na Casa de Telhas, aonde o vigário de Castro vinha de vez em quando rezar missas e também realizar casamentos e batizados.

O crescimento e desenvolvimento: Ponta Grossa foi elevada à Freguesia em 15 de setembro de 1823 e foi escolhido um local no alto de uma colina, perto do Caminho das Tropas para a construção de uma nova capela em homenagem à Senhora de Sant’Ana. Este local foi escolhido para ser a sede da Freguesia e em seu entorno passaram a ser construídas casas de moradia e de comércio. Esta colina é onde hoje se encontra a Catedral de Sant’Ana.

Em 1855, Ponta Grossa foi elevada à Vila e em 1862 à cidade. Cada vez mais pessoas aqui chegavam, sendo que a cidade cresce e se desenvolve, tornando-se a mais importante do interior do Paraná.

Foi com a chegada dos trilhos da Estrada de Ferro, que Ponta Grossa se tornou um grande centro comercial, cultural e social. A ferrovia transformou a cidade em um grande entroncamento, destacando-se na Região dos Campos Gerais e no Paraná. Isso fez com que inúmeras pessoas escolhessem o local para trabalhar, estudar e viver. Foi nesse momento que chegaram os imigrantes, que contribuíram para o crescimento cada vez maior da cidade.

Aqui se estabeleceram os ucranianos, os alemães, os poloneses, os italianos, os russos, os sírios e libaneses entre tantos outros, que contribuíram para o crescimento da cidade, bem como no desenvolvimento social, político, econômico e cultural de Ponta Grossa. Ponta Grossa se destacou no século XX, com muitas lojas de comércio, indústrias, escolas, cinemas, teatros, jornais, biblioteca, entre outros. Pode-se dizer que aquela pequena vila, surgida como pouso dos tropeiros, cresceu e se transformou em uma grande cidade.
Fonte: Prefeitura Municipal.

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FOTOS:


Ponta Grossa – Acervo Fotográfico da Maria Fumaça, n° 250

 

Ponta Grossa – Acervo Fotográfico da Maria Fumaça, n° 250


O Acervo Fotográfico da Maria Fumaça, n° 250, em Ponta Grossa-PR, foi tombado por sua importância histórica.

Prefeitura Municipal Ponta Grossa-PR
COMPAC – Conselho Municipal de Patrimônio Cultural de Ponta Grossa – PR

Nome Atribuído: Acervo Fotográfico da Maria Fumaça, n° 250
Localização: Casa da Memória Paraná – R. Benjamin Constant – Ponta Grossa-PR

Descrição: Quem passa pelo Parque Ambiental Governador Manoel Ribas pode observar, situada junto à Casa da Memória Paraná, a “Maria Fumaça”, ou “250” como é mais carinhosamente conhecida pelos antigos funcionários da extinta Rede Ferroviária Federal. Símbolo de progresso, a locomotiva à vapor n° “250” foi idealizada pelo engenheiro Ewaldo Krüger, que adaptou peças de uma locomotiva Mikado 2-8-2. Com a morte de Ewaldo Krüger em 1936, seu filho Germano Krüger finalizou o projeto quatro anos mais tarde. Esse feito demonstra a alta capacidade técnica dos operários e engenheiros que operavam em Ponta Grossa, alguns saídos da oficina escola do então Ginásio Tibúrcio Cavalcanti já que a “250” foi construída, com exceção da caldeira, nas oficinas da antiga Rede Ferroviária em Ponta Grossa. Iniciou suas atividades em 1942 puxando de 6 a 8 vagões lotados de mercadorias trafegando em linhas regulares de composições mistas, servindo durante muito tempo na construção da Estrada Ferro Central do Paraná, que ligava Ponta Grossa a Apucarana transportando, inclusive, material em operações de suporte. Por contingência dos novos tempos, foi preciso que a locomotiva “250” fosse substituída por outras máquinas mais potentes e modernas, movidas a diesel. Aliás, o projeto de implantação das locomotivas à diesel começou nos anos de 1968 e 1969. Dentro desse panorama, a locomotiva “250” foi retirada do serviço em 1972 apesar de ainda conservar toda a sua capacidade de trabalho que realizava em seus melhores dias. Durante muito tempo ela ficou estacionada junto à passagem de nível da Avenida Visconde de Mauá, no bairro de Oficinas, em exposição e cumprindo missão de lembrança das velhas máquinas de transportes que muito ajudaram a construir o progresso de Ponta Grossa e do Estado do Paraná. Com a aquisição das estações da Antiga RFFSA pela prefeitura de Ponta Grossa, a “Maria Fumaça”, ou “250” foi restaurada e colocada em exposição permanente, sendo admirada por muitas pessoas que ali passam.
Texto: Luis Claudio Moutinho.
Fonte: Prefeitura Municipal.

Histórico do município: Conta-nos a tradição, que os fazendeiros, se reuniram para decidir o local onde seria construída uma capela em devoção à Senhora de Sant’Ana e que também seria a sede do povoado. Como não chegavam a um acordo, pois cada um queria construí-la próximo a sua fazenda, decidiram então soltar um casal de pombos e, onde eles pousassem, ali seria construída uma capela, bem como seria a sede da Freguesia que estava nascendo.

Os pombos após voarem, pousaram em uma cruz que ficava ao lado de uma grande figueira no alto da colina. Problema resolvido, o local escolhido, todos ajudaram na construção de uma capela simples de madeira e, em sua volta a freguesia cresceu e se desenvolveu.

O povoamento: Ponta Grossa teve sua origem e seu povoamento ligado ao Caminho das Tropas. Porém, a primeira notícia de ocupação da nossa região, foi em 1704, quando Pedro Taques de Almeida requereu uma sesmaria no território paranaense. Foi seu filho José Góis de Morais e seus cunhados que vieram tomar posse das terras, trouxeram empregados e animais e fundaram currais para criar gado. Suas terras eram formadas pelas sesmarias do Rio Verde, Itaiacoca, Pitangui, Carambeí e São João, de onde surgiram as primeiras fazendas. Parte dessas terras José Góis de Morais doou aos padres jesuítas que construíram no local (Pitangui), a Capela de Santa Bárbara. Várias fazendas surgiram às margens do Caminho das Tropas. Os tropeiros durante suas viagens paravam para descansar e se alimentar em lugares que passaram a ser chamados de ranchos ou “pousos”. Desses pousos surgiram povoados, como Castro e Ponta Grossa. As fazendas contribuíram para o aumento da população, que levou ao surgimento do Bairro de Ponta Grossa, que pertencia a Castro. Com o crescimento do Bairro, os moradores começaram a lutar para a criação de uma freguesia, pois uma Freguesia tinha mais autonomia. Construíram então um altar na Casa de Telhas, aonde o vigário de Castro vinha de vez em quando rezar missas e também realizar casamentos e batizados.

O crescimento e desenvolvimento: Ponta Grossa foi elevada à Freguesia em 15 de setembro de 1823 e foi escolhido um local no alto de uma colina, perto do Caminho das Tropas para a construção de uma nova capela em homenagem à Senhora de Sant’Ana. Este local foi escolhido para ser a sede da Freguesia e em seu entorno passaram a ser construídas casas de moradia e de comércio. Esta colina é onde hoje se encontra a Catedral de Sant’Ana.

Em 1855, Ponta Grossa foi elevada à Vila e em 1862 à cidade. Cada vez mais pessoas aqui chegavam, sendo que a cidade cresce e se desenvolve, tornando-se a mais importante do interior do Paraná.

Foi com a chegada dos trilhos da Estrada de Ferro, que Ponta Grossa se tornou um grande centro comercial, cultural e social. A ferrovia transformou a cidade em um grande entroncamento, destacando-se na Região dos Campos Gerais e no Paraná. Isso fez com que inúmeras pessoas escolhessem o local para trabalhar, estudar e viver. Foi nesse momento que chegaram os imigrantes, que contribuíram para o crescimento cada vez maior da cidade.

Aqui se estabeleceram os ucranianos, os alemães, os poloneses, os italianos, os russos, os sírios e libaneses entre tantos outros, que contribuíram para o crescimento da cidade, bem como no desenvolvimento social, político, econômico e cultural de Ponta Grossa. Ponta Grossa se destacou no século XX, com muitas lojas de comércio, indústrias, escolas, cinemas, teatros, jornais, biblioteca, entre outros. Pode-se dizer que aquela pequena vila, surgida como pouso dos tropeiros, cresceu e se transformou em uma grande cidade.
Fonte: Prefeitura Municipal.

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Ponta Grossa – Acervo Fotográfico da Av. Bonifácio Vilella

 

Ponta Grossa – Acervo Fotográfico da Av. Bonifácio Vilella

O Acervo Fotográfico da Av. Bonifácio Vilella, em Ponta Grossa-PR, foi tombado por sua importância histórica.

Prefeitura Municipal Ponta Grossa-PR
COMPAC – Conselho Municipal de Patrimônio Cultural de Ponta Grossa – PR

Nome Atribuído: Acervo Fotográfico da Av. Bonifácio Vilella
Localização: Casa da Memória Paraná – R. Benjamin Constant – Ponta Grossa-PR

Descrição: Acervo Fotográfico da Av. Bonifácio Vilella, sob guarda da Casa da Memória Paraná.
Fonte: Sandra Schmitt Soster.

Histórico do município: Conta-nos a tradição, que os fazendeiros, se reuniram para decidir o local onde seria construída uma capela em devoção à Senhora de Sant’Ana e que também seria a sede do povoado. Como não chegavam a um acordo, pois cada um queria construí-la próximo a sua fazenda, decidiram então soltar um casal de pombos e, onde eles pousassem, ali seria construída uma capela, bem como seria a sede da Freguesia que estava nascendo.

Os pombos após voarem, pousaram em uma cruz que ficava ao lado de uma grande figueira no alto da colina. Problema resolvido, o local escolhido, todos ajudaram na construção de uma capela simples de madeira e, em sua volta a freguesia cresceu e se desenvolveu.

O povoamento: Ponta Grossa teve sua origem e seu povoamento ligado ao Caminho das Tropas. Porém, a primeira notícia de ocupação da nossa região, foi em 1704, quando Pedro Taques de Almeida requereu uma sesmaria no território paranaense. Foi seu filho José Góis de Morais e seus cunhados que vieram tomar posse das terras, trouxeram empregados e animais e fundaram currais para criar gado. Suas terras eram formadas pelas sesmarias do Rio Verde, Itaiacoca, Pitangui, Carambeí e São João, de onde surgiram as primeiras fazendas. Parte dessas terras José Góis de Morais doou aos padres jesuítas que construíram no local (Pitangui), a Capela de Santa Bárbara. Várias fazendas surgiram às margens do Caminho das Tropas. Os tropeiros durante suas viagens paravam para descansar e se alimentar em lugares que passaram a ser chamados de ranchos ou “pousos”. Desses pousos surgiram povoados, como Castro e Ponta Grossa. As fazendas contribuíram para o aumento da população, que levou ao surgimento do Bairro de Ponta Grossa, que pertencia a Castro. Com o crescimento do Bairro, os moradores começaram a lutar para a criação de uma freguesia, pois uma Freguesia tinha mais autonomia. Construíram então um altar na Casa de Telhas, aonde o vigário de Castro vinha de vez em quando rezar missas e também realizar casamentos e batizados.

O crescimento e desenvolvimento: Ponta Grossa foi elevada à Freguesia em 15 de setembro de 1823 e foi escolhido um local no alto de uma colina, perto do Caminho das Tropas para a construção de uma nova capela em homenagem à Senhora de Sant’Ana. Este local foi escolhido para ser a sede da Freguesia e em seu entorno passaram a ser construídas casas de moradia e de comércio. Esta colina é onde hoje se encontra a Catedral de Sant’Ana.

Em 1855, Ponta Grossa foi elevada à Vila e em 1862 à cidade. Cada vez mais pessoas aqui chegavam, sendo que a cidade cresce e se desenvolve, tornando-se a mais importante do interior do Paraná.

Foi com a chegada dos trilhos da Estrada de Ferro, que Ponta Grossa se tornou um grande centro comercial, cultural e social. A ferrovia transformou a cidade em um grande entroncamento, destacando-se na Região dos Campos Gerais e no Paraná. Isso fez com que inúmeras pessoas escolhessem o local para trabalhar, estudar e viver. Foi nesse momento que chegaram os imigrantes, que contribuíram para o crescimento cada vez maior da cidade.

Aqui se estabeleceram os ucranianos, os alemães, os poloneses, os italianos, os russos, os sírios e libaneses entre tantos outros, que contribuíram para o crescimento da cidade, bem como no desenvolvimento social, político, econômico e cultural de Ponta Grossa. Ponta Grossa se destacou no século XX, com muitas lojas de comércio, indústrias, escolas, cinemas, teatros, jornais, biblioteca, entre outros. Pode-se dizer que aquela pequena vila, surgida como pouso dos tropeiros, cresceu e se transformou em uma grande cidade.
Fonte: Prefeitura Municipal.

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Ponta Grossa – Casa da Memória Paraná

FOTOS:


Ponta Grossa – Acervo Fotográfico do Ponto Azul

 

Ponta Grossa – Acervo Fotográfico do Ponto Azul


O Acervo Fotográfico do Ponto Azul, em Ponta Grossa-PR, foi tombado por sua importância histórica.

Prefeitura Municipal Ponta Grossa-PR
COMPAC – Conselho Municipal de Patrimônio Cultural de Ponta Grossa – PR

Nome Atribuído: Acervo Fotográfico do Ponto Azul
Localização: Casa da Memória Paraná – R. Benjamin Constant – Ponta Grossa-PR

Descrição: A idéia do progresso, ou seja, de qualquer forma de avanço material ou cultural de uma coletividade, não raro, se bate com a questão da preservação das referências sobre o que somos ou já fomos. Enquanto de um lado se argumenta que um patrimônio antigo, à primeira vista, pode dificultar o dito progresso local; do outro se lembra que esse mesmo bem poderá vir a fazer falta no futuro, como um indicador às atuais e/ou futuras gerações.
Um exemplo desse dilema ocorreu na história dos transportes coletivos em Ponta Grossa com o primeiro terminal da cidade. Lembrado como “Ponto Azul”, esse local não se limitou a uma simples parada de ônibus, mas como também um espaço de socialização. Motivo pelo qual, mesmo com o fim de seu funcionamento, sua memória sobreviveu à destruição material, justificada em nome do progresso local. Sentimento que se justifica porque o “Ponto Azul” foi um dos primeiros avanços significativos no sistema de transportes coletivos da cidade. Inicialmente, o transporte era feito quase que somente por diligências e charretes, que pouco a pouco se tornaram inviáveis, não atendendo à demanda da população cada vez maior.
Só em 1928, dois irmãos: Renê e Francisco Rizental inseriram as primeiras linhas de ônibus da cidade: Uvaranas, Nova Rússia e Oficinas. Oito anos depois, de acordo com o álbum da cidade de 1936, apesar da frota de ônibus ainda se manter limitada a essas linhas, já se discutia o seu aumento e maior organização. Um dos passos decisivos para essa organização foi a construção de um local próprio para os ônibus, num terreno triangular ao lado da praça Barão do Rio Branco em fins de 1946: o “Ponto Azul”. Neste local havia um prédio azul (motivo do apelido), de dois andares, tendo na parte superior uma lanchonete.
Com o aumento progressivo da frota de ônibus, acompanhando a demanda de passageiros, esses pontos foram então transferidos para a praça ao lado, a partir de 1964. Fato seguido pela demolição do prédio, em 1970, cuja nostalgia, porém, atravessou gerações. Tanto que, em 2003, a Prefeitura construiu no local um memorial ao “Ponto Azul”, resgatando, ao menos em parte, o sentimento que ele representou para muitas gerações de ponta-grossenses. Um pedaço da identidade princesina, que uma idéia precipitada de progresso não percebeu.(Texto: Luis Marcelo Santos.)
Fonte: Prefeitura Municipal.

Histórico do município: Conta-nos a tradição, que os fazendeiros, se reuniram para decidir o local onde seria construída uma capela em devoção à Senhora de Sant’Ana e que também seria a sede do povoado. Como não chegavam a um acordo, pois cada um queria construí-la próximo a sua fazenda, decidiram então soltar um casal de pombos e, onde eles pousassem, ali seria construída uma capela, bem como seria a sede da Freguesia que estava nascendo.

Os pombos após voarem, pousaram em uma cruz que ficava ao lado de uma grande figueira no alto da colina. Problema resolvido, o local escolhido, todos ajudaram na construção de uma capela simples de madeira e, em sua volta a freguesia cresceu e se desenvolveu.

O povoamento: Ponta Grossa teve sua origem e seu povoamento ligado ao Caminho das Tropas. Porém, a primeira notícia de ocupação da nossa região, foi em 1704, quando Pedro Taques de Almeida requereu uma sesmaria no território paranaense. Foi seu filho José Góis de Morais e seus cunhados que vieram tomar posse das terras, trouxeram empregados e animais e fundaram currais para criar gado. Suas terras eram formadas pelas sesmarias do Rio Verde, Itaiacoca, Pitangui, Carambeí e São João, de onde surgiram as primeiras fazendas. Parte dessas terras José Góis de Morais doou aos padres jesuítas que construíram no local (Pitangui), a Capela de Santa Bárbara. Várias fazendas surgiram às margens do Caminho das Tropas. Os tropeiros durante suas viagens paravam para descansar e se alimentar em lugares que passaram a ser chamados de ranchos ou “pousos”. Desses pousos surgiram povoados, como Castro e Ponta Grossa. As fazendas contribuíram para o aumento da população, que levou ao surgimento do Bairro de Ponta Grossa, que pertencia a Castro. Com o crescimento do Bairro, os moradores começaram a lutar para a criação de uma freguesia, pois uma Freguesia tinha mais autonomia. Construíram então um altar na Casa de Telhas, aonde o vigário de Castro vinha de vez em quando rezar missas e também realizar casamentos e batizados.

O crescimento e desenvolvimento: Ponta Grossa foi elevada à Freguesia em 15 de setembro de 1823 e foi escolhido um local no alto de uma colina, perto do Caminho das Tropas para a construção de uma nova capela em homenagem à Senhora de Sant’Ana. Este local foi escolhido para ser a sede da Freguesia e em seu entorno passaram a ser construídas casas de moradia e de comércio. Esta colina é onde hoje se encontra a Catedral de Sant’Ana.

Em 1855, Ponta Grossa foi elevada à Vila e em 1862 à cidade. Cada vez mais pessoas aqui chegavam, sendo que a cidade cresce e se desenvolve, tornando-se a mais importante do interior do Paraná.

Foi com a chegada dos trilhos da Estrada de Ferro, que Ponta Grossa se tornou um grande centro comercial, cultural e social. A ferrovia transformou a cidade em um grande entroncamento, destacando-se na Região dos Campos Gerais e no Paraná. Isso fez com que inúmeras pessoas escolhessem o local para trabalhar, estudar e viver. Foi nesse momento que chegaram os imigrantes, que contribuíram para o crescimento cada vez maior da cidade.

Aqui se estabeleceram os ucranianos, os alemães, os poloneses, os italianos, os russos, os sírios e libaneses entre tantos outros, que contribuíram para o crescimento da cidade, bem como no desenvolvimento social, político, econômico e cultural de Ponta Grossa. Ponta Grossa se destacou no século XX, com muitas lojas de comércio, indústrias, escolas, cinemas, teatros, jornais, biblioteca, entre outros. Pode-se dizer que aquela pequena vila, surgida como pouso dos tropeiros, cresceu e se transformou em uma grande cidade.
Fonte: Prefeitura Municipal.

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FOTOS:

Ponta Grossa – Acervo Fotográfico da Praça Barão de Guaraúna

 

Ponta Grossa – Acervo Fotográfico da Praça Barão de Guaraúna


O Acervo Fotográfico da Praça Barão de Guaraúna, em Ponta Grossa-PR, foi tombado por sua importância histórica.

Prefeitura Municipal Ponta Grossa-PR
COMPAC – Conselho Municipal de Patrimônio Cultural de Ponta Grossa – PR

Nome Atribuído: Acervo Fotográfico da Praça Barão de Guaraúna
Localização: Casa da Memória Paraná – R. Benjamin Constant – Ponta Grossa-PR

Descrição: As praças como monumentos urbanos, são espaços onde manifestações sociais e culturais se apresentam, construindo com isso lugares de comunicação e expressão social.
No Brasil, muitas cidades têm como início de urbanização a fixação em torno das praças e das igrejas. Expandindo-se a partir desses pontos, garantiram um aspecto de referência enquanto ocupação humana. Em Ponta Grossa, temos como marco inicial a igreja de Sant’Ana e a praça Marechal Floriano Peixoto, pontos do início da urbanização da Princesa dos Campos.
Ao longo do tempo outras praças foram surgindo no cenário urbano local e gradativamente adquiriram esta função de ponto de interação social. A Barão de Guaraúna, por exemplo, surgiu a princípio com o nome de largo São João, devido a construção da capela de São João, que segundo alguns autores acredita-se que tenha surgido na segunda década do século XIX.
Com a demolição da capela de São João na década de 1950, a praça passou a ser ocupada somente pela igreja Sagrado Coração de Jesus, no entanto, neste momento já era denominada Barão de Guaraúna. Título esse que veio em 1913, na gestão do então prefeito Theodoro Batista Rosas em homenagem a Domingos Ferreira Pinto, o Barão de Guaraúna.
Localizada na área central da cidade, entre as ruas Av. Vicente Machado, Balduíno Taques, Paula Xavier e Saldanha Marinho, a praça Barão de Guaraúna também é conhecida como “Praça da Igreja dos Polacos”, porque os construtores e os freqüentadores do templo eram imigrantes poloneses.
Um outro fato que marca este espaço foi a presença de um cemitério, o São João, que se localizava de fronte a praça, onde atualmente se encontra o edifício Itapuã. Segundo o livro “Menina dos meus olhos”, quando da construção do prédio foram encontradas ainda algumas ossadas do antigo cemitério.
Contudo, a Barão de Guaraúna, por se tratar de uma praça, tornou-se centro de um contexto social e cultural princesino, espaço onde as manifestações populares e o cotidiano social se fizeram e se fazem presentes, garantindo ser, como coloca CHAVES, as “veias pelas quais correm a vida e a alma da cidade”, pois é no espaço das praças nas cidades que se efetiva a sociabilidade.
Fonte: Prefeitura Municipal.

Histórico do município: Conta-nos a tradição, que os fazendeiros, se reuniram para decidir o local onde seria construída uma capela em devoção à Senhora de Sant’Ana e que também seria a sede do povoado. Como não chegavam a um acordo, pois cada um queria construí-la próximo a sua fazenda, decidiram então soltar um casal de pombos e, onde eles pousassem, ali seria construída uma capela, bem como seria a sede da Freguesia que estava nascendo.

Os pombos após voarem, pousaram em uma cruz que ficava ao lado de uma grande figueira no alto da colina. Problema resolvido, o local escolhido, todos ajudaram na construção de uma capela simples de madeira e, em sua volta a freguesia cresceu e se desenvolveu.

O povoamento: Ponta Grossa teve sua origem e seu povoamento ligado ao Caminho das Tropas. Porém, a primeira notícia de ocupação da nossa região, foi em 1704, quando Pedro Taques de Almeida requereu uma sesmaria no território paranaense. Foi seu filho José Góis de Morais e seus cunhados que vieram tomar posse das terras, trouxeram empregados e animais e fundaram currais para criar gado. Suas terras eram formadas pelas sesmarias do Rio Verde, Itaiacoca, Pitangui, Carambeí e São João, de onde surgiram as primeiras fazendas. Parte dessas terras José Góis de Morais doou aos padres jesuítas que construíram no local (Pitangui), a Capela de Santa Bárbara. Várias fazendas surgiram às margens do Caminho das Tropas. Os tropeiros durante suas viagens paravam para descansar e se alimentar em lugares que passaram a ser chamados de ranchos ou “pousos”. Desses pousos surgiram povoados, como Castro e Ponta Grossa. As fazendas contribuíram para o aumento da população, que levou ao surgimento do Bairro de Ponta Grossa, que pertencia a Castro. Com o crescimento do Bairro, os moradores começaram a lutar para a criação de uma freguesia, pois uma Freguesia tinha mais autonomia. Construíram então um altar na Casa de Telhas, aonde o vigário de Castro vinha de vez em quando rezar missas e também realizar casamentos e batizados.

O crescimento e desenvolvimento: Ponta Grossa foi elevada à Freguesia em 15 de setembro de 1823 e foi escolhido um local no alto de uma colina, perto do Caminho das Tropas para a construção de uma nova capela em homenagem à Senhora de Sant’Ana. Este local foi escolhido para ser a sede da Freguesia e em seu entorno passaram a ser construídas casas de moradia e de comércio. Esta colina é onde hoje se encontra a Catedral de Sant’Ana.

Em 1855, Ponta Grossa foi elevada à Vila e em 1862 à cidade. Cada vez mais pessoas aqui chegavam, sendo que a cidade cresce e se desenvolve, tornando-se a mais importante do interior do Paraná.

Foi com a chegada dos trilhos da Estrada de Ferro, que Ponta Grossa se tornou um grande centro comercial, cultural e social. A ferrovia transformou a cidade em um grande entroncamento, destacando-se na Região dos Campos Gerais e no Paraná. Isso fez com que inúmeras pessoas escolhessem o local para trabalhar, estudar e viver. Foi nesse momento que chegaram os imigrantes, que contribuíram para o crescimento cada vez maior da cidade.

Aqui se estabeleceram os ucranianos, os alemães, os poloneses, os italianos, os russos, os sírios e libaneses entre tantos outros, que contribuíram para o crescimento da cidade, bem como no desenvolvimento social, político, econômico e cultural de Ponta Grossa. Ponta Grossa se destacou no século XX, com muitas lojas de comércio, indústrias, escolas, cinemas, teatros, jornais, biblioteca, entre outros. Pode-se dizer que aquela pequena vila, surgida como pouso dos tropeiros, cresceu e se transformou em uma grande cidade.
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Ponta Grossa – Acervos dos Jornais “O Progresso” e “Diário dos Campos”‘
Ponta Grossa – Casa da Memória Paraná

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