A NOIVA DA PENHA
Havia no bairro da Penha, em Antonina, uma jovem chamada Vilma. Lábios de mel, cabelos lisos e pretos, olhos de jabuticaba. Era, sem dúvida, uma das mulheres mais lindas da cidade.
LENDA URBANA:
A NOIVA DA PENHA
Havia no bairro da Penha, em Antonina, uma jovem chamada Vilma. Lábios de mel, cabelos lisos e pretos, olhos de jabuticaba. Era, sem dúvida, uma das mulheres mais lindas da cidade.
Em 1965 ela conheceu Edmilson Quincão, estivador, com quem ela iria se casar no ano seguinte, 1966.
Vilma faria 22 anos justamente no dia de seu casamento com Quincão, em 04 de junho de 1966. Mas essa data ficou marcada na história deles por três motivos: foi a data de aniversário de 22 anos de Vilma, seria a data do casamento de Quincão e Vilma e foi a data em que Vilma faleceu.
Em 03 de junho de 1966, Vilma foi cedo para o serviço. Ela era professora de matemática no Ginásio Estadual de Antonina, atual Moysés Lupion. Após as aulas, por volta do meio-dia, Vilma foi ao banheiro do colégio. No banheiro, ela visualizou no espelho uma mulher fazendo gesto típico de quem está chamando outra pessoa. Ao olhar aquela outra mulher a chamando, Vilma saiu correndo do banheiro e acabou caindo na escada e rolando pelos degraus, até chegar ao chão.
Ela teve fraturas em ossos e traumatismo craniano. Foi levada ao hospital onde ainda conseguiu relatar o que havia acontecido, mas no dia seguinte a linda jovem acabou morrendo.
O vestido que Vilma usaria no casamento estava no guarda-roupa de sua mãe, a senhora Rose, que faleceu em 1977.
A morte da noiva comoveu toda a pequena cidade. Foi uma tristeza imensa.
Dona Rose ficou depressiva. Quincão ficou traumatizado e morreu solteiro. Ele faleceu em 2003, com 67 anos.
Após esse acontecimento da morte da noiva, várias pessoas, seja estudante, professor ou demais funcionários da instituição educacional afirmaram que uma noiva aparece nos espelhos dos banheiros chamando quem ali está, e pergunta:
"Cadê meu Quincão?"
O vestido branco que estava no guarda-roupa da dona Rose sumiu no mesmo dia em que Vilma se foi.
A história da "Noiva da Penha" é de arrepiar qualquer pelo do corpo, exceto cabelo de careca.
– Por Jhonny Arconi
A NOIVA DA PENHA
Havia no bairro da Penha, em Antonina, uma jovem chamada Vilma. Lábios de mel, cabelos lisos e pretos, olhos de jabuticaba. Era, sem dúvida, uma das mulheres mais lindas da cidade.
Em 1965 ela conheceu Edmilson Quincão, estivador, com quem ela iria se casar no ano seguinte, 1966.
Vilma faria 22 anos justamente no dia de seu casamento com Quincão, em 04 de junho de 1966. Mas essa data ficou marcada na história deles por três motivos: foi a data de aniversário de 22 anos de Vilma, seria a data do casamento de Quincão e Vilma e foi a data em que Vilma faleceu.
Em 03 de junho de 1966, Vilma foi cedo para o serviço. Ela era professora de matemática no Ginásio Estadual de Antonina, atual Moysés Lupion. Após as aulas, por volta do meio-dia, Vilma foi ao banheiro do colégio. No banheiro, ela visualizou no espelho uma mulher fazendo gesto típico de quem está chamando outra pessoa. Ao olhar aquela outra mulher a chamando, Vilma saiu correndo do banheiro e acabou caindo na escada e rolando pelos degraus, até chegar ao chão.
Ela teve fraturas em ossos e traumatismo craniano. Foi levada ao hospital onde ainda conseguiu relatar o que havia acontecido, mas no dia seguinte a linda jovem acabou morrendo.
O vestido que Vilma usaria no casamento estava no guarda-roupa de sua mãe, a senhora Rose, que faleceu em 1977.
A morte da noiva comoveu toda a pequena cidade. Foi uma tristeza imensa.
Dona Rose ficou depressiva. Quincão ficou traumatizado e morreu solteiro. Ele faleceu em 2003, com 67 anos.
Após esse acontecimento da morte da noiva, várias pessoas, seja estudante, professor ou demais funcionários da instituição educacional afirmaram que uma noiva aparece nos espelhos dos banheiros chamando quem ali está, e pergunta:
"Cadê meu Quincão?"
O vestido branco que estava no guarda-roupa da dona Rose sumiu no mesmo dia em que Vilma se foi.
A história da "Noiva da Penha" é de arrepiar qualquer pelo do corpo, exceto cabelo de careca.
– Por Jhonny Arconi