sábado, 20 de fevereiro de 2021

Curitiba antiga -1909

 


Fotografia do Acervo Julia Wanderley da Fundação Cultural de Curitiba.<br><br/>
Palavras-chave: relações de poder, relações culturais, Paraná, Curitiba, século XX.

Fonte: http://bndigital.bn.br/

Fotografia do Acervo Julia Wanderley da Fundação Cultural de Curitiba.

Lange de Morretes - Cataratas do Iguaçu

 


Fotografia do Acervo Julia Wanderley da Fundação Cultural de Curitiba.<br><br/>
Palavras-chave: relações de poder, relações culturais, Paraná, Curitiba, século XX.

Fonte: http://www.pedrohauck.net/

Frederico Lange (Morretes PR 1892 - Curitiba PR 1954). Pintor, desenhista, gravador e professor. Estuda pintura com Alfredo Andersen, em Curitiba, por volta de 1908. Dois anos depois, viaja para Alemanha, onde cursa artes gráficas em Leipzig, freqüenta a Escola Superior de Belas Artes de Munique, de 1915 a 1920, e expõe individualmente em Colônia. De volta ao Brasil, leciona anatomia e fisiologia na Escola de Belas Artes do Paraná, e funda a Escola de Desenho e Pintura, onde leciona até 1932, tendo como alunos Oswald Lopes, Arthur Nísio, Augusto Conte, Kurt Boiger e outros. Ao lado de João Turin e João Ghelfi, luta pela proposição de um estilo característico para a arte paranaense.

Paranaguá - Casa Elfrida Lobo

 


Fotografia do Acervo Julia Wanderley da Fundação Cultural de Curitiba.<br><br/>
Palavras-chave: relações de poder, relações culturais, Paraná, Curitiba, século XX.

Fonte: Multimeios

A Casa Elfrida Lobo está situada na área envoltória do centro Histórico de Paranaguá, no cruzamento da Rua Dr. Leocádio com a Rua Fernando Simas. Sua construção deu-se no final do século XIX e início do século XX. Em estilo eclético, a casa abrigou durante três gerações (1930 a 1970) a família Lobo, o que lhe valeu a designação.Atualmente o casarão pertence à Prefeitura Municipal de Paranaguá, tendo a denominação Casa Elfrida Lobo, figura ilustre da sociedade parnanguara que muito se preocupou com a conservação do imóvel.

Paranaguá - Casa Elfrida Lobo

 


Fotografia do Acervo Julia Wanderley da Fundação Cultural de Curitiba.<br><br/>
Palavras-chave: relações de poder, relações culturais, Paraná, Curitiba, século XX.

Fonte: Multimeios

A Casa Elfrida Lobo está situada na área envoltória do centro Histórico de Paranaguá, no cruzamento da Rua Dr. Leocádio com a Rua Fernando Simas. Sua construção deu-se no final do século XIX e início do século XX. Em estilo eclético, a casa abrigou durante três gerações (1930 a 1970) a família Lobo, o que lhe valeu a designação.Atualmente o casarão pertence à Prefeitura Municipal de Paranaguá, tendo a denominação Casa Elfrida Lobo, figura ilustre da sociedade parnanguara que muito se preocupou com a conservação do imóvel.

Paranaguá - Casa Monsenhor Celso e Brasílio Itiberê

 


Fotografia do Acervo Julia Wanderley da Fundação Cultural de Curitiba.<br><br/>
Palavras-chave: relações de poder, relações culturais, Paraná, Curitiba, século XX.

Fonte: Multimeios

Construído em fins do século XVIII era morada do músico Brasílio Itiberê da Cunha e seu irmão Celso Itiberê da Cunha (Monsenhor Celso). O monumento foi tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná em 1972. Esta casa está ladeada por um conjunto de construções coloniais. São ao todo três casas térreas e dois sobrados dos quais se destaca um setentista que pode ser considerado a melhor obra de resistência colonial da cidade.

CONHECENDO O ENGENHO SANTA GRAÇA

 Nesta histórica foto de 11/09/1911, vemos um congestionamento de carruagens e assemelhados estacionados à frente do Engenho Santa Graça, ocasionado pela visita de Congressistas à empresa, por ocasião de alguma importante celebração.

O Engenho Santa Graça, de propriedade de Manoel de Macedo, foi fundado em 1900, localizava-se onde hoje é a esquina da Rua Coronel Dulcídio com a Benjamin Lins, bairro Batel, Curitiba.
O livro Impressões do Brazil no Seculo Vinte, editado em 1913 e impresso na Inglaterra por Lloyd's Greater Britain Publishing Company, Ltd., publicou acerca desse empreendedor curitibano:
"Manoel de Macedo - Esta importante firma exportadora de mate foi fundada em 1900 na cidade de Curitiba. Possui uma usina cujos maquinismos são acionados por um motor de 80 hp, e emprega cerca de 30 operários.
O sr. Manoel de Macedo exporta anualmente, em média, 4.000 a 4.500 toneladas de mate, principalmente para o Uruguai, Argentina, Rio de Janeiro, São Paulo e Santos. Tenciona também o sr. Macedo iniciar em breve a fabricação de aniagem, para o que tem já montada uma fábrica.
O sr. Manoel de Macedo é também agente do Brasilianische Bank für Deutschland e do Banco Comércio e Indústria de São Paulo. Possui vários prédios e uma estância que cobre 6 léguas de terras e onde se contam 1.500 cabeças de gado. O sr. Macedo foi fundador e durante 5 anos presidente do Banco do Paraná."
O Engenho Santa Graça foi empresa de grande movimento, tendo exportado 7.000 toneladas de erva beneficiada em 1907. Com a morte de Manoel de Macedo, em 1917, entrou em declínio. Em 1928 foi vendido para a Companhia Industrial Brasileira.
(Foto: Coleção Julia Wanderley - Acervo Paulo José Costa)
Paulo Grani

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RELEMBRANDO A FÁBRICA LUCINDA

 A história dos biscoitos e bolachas da fábrica Lucinda começou um pouco antes da sua criação em 191, conforme veremos:

Paulo Grötzner, seu fundador, nasceu em Curitiba em 15/05/1873 e, desde cedo estudou na Deutsche Schule (Escola Alemã). Ainda adolescente trabalhou na firma do sr. Eduart Engelhard, o qual fabricava cervejas e licores.
Aos 16 ou 17 anos foi morar em São Paulo com o objetivo de apreender os ofícios ligados à panificação e confeitaria. Lá permaneceu por três ou quatro anos como aprendiz e teve excelentes mestres.
Como bom trabalhador, na capital paulista começou pela base entregando pães e congêneres pelos bairros, conforme Atestado de Habilitação nº 1457, emitido pela Câmara M. de São Paulo, o qual autorizava-o a "Dirigir a Carrocinha de Padeiro nº 2198".
Além de ter sido um ótimo aprendiz, foi um empresário nato, fez contato com importadores, conheceu produtos e métodos de fabricação. Foi sobretudo um grande e perspicaz comerciante. Genial sob muitos aspetos.
De volta a Curitiba em 1895, Paulo estabeleceu sua primeira casa comercial na Praça Ozorio, esquina da rua Cabral, dedicando-se além da fabricação de pães e doces, à importação e comércio de produtos alimentícios e outros.
Em 1903, adquiriu a propriedade na Avenida João Pessoa nº 85 (atual Luiz Xavier), inaugurando a padaria Lucinda, onde teve um grande sucesso ao fabricar panifícios com base nos costumes alemães.
Na foto de 1904, vê-se a família Groetzner na sacada do edifício, com destaque para sua filha Lucinda, cujo nome seu pai deu a seus empreendimentos, em sua homenagem.
Com seu grande espírito empreendedor e o conhecimento dos costumes europeus, ele logo criou um sistema de distribuição do panifício através de carrocinhas, as quais podem ser vistas na foto.
Com o sucesso, Paulo comprou um sítio no bairro Juvevê onde montou instalações adequadas a uma grande fábrica que também levou o nome Lucinda.
O “Jornal Reclamo", em sua edição do dia 12 de Janeiro de 1914, publica uma reportagem promocional, abordando uma entrevista com Paulo Grötzner sobre a nova fábrica. A seguir dois destaques:
“A fábrica está estabelecida em uma bem acabada casa de madeira e cimentada por dentro, notando-se em tudo, esmerado asseio.”
Em um compartimento separado, está colocada uma enorme machina a vapor, ingleza, marca <Buston> da firma Procter & Comp. Cuja machina tem força de 20 cavallos.”
“Essa machina fornece também a luz elétrica durante a noite, ao estabelecimento e a vivenda particular do proprietário.”
“A fabrica occupa dois pavimentos: o térreo e o superior e possue differentes apparelhos systemas bem aperfeiçoados, para o fabrico das suas manufacturas: possue também um forno mechanico de mede 14 metros de comprimento, por 3,50 de largura. Esse forno assa 1200 kilos de biscoutos em 24 horas e a sua temperatura é graduada por um pyrometro: o seu valor está calculado em 24:000$000 !”
“A farinha destinada ao fabrico das bolachas, passa primeiramente por uma peneira automática, depois do que, passa por uma batedeira cylindrica, a fim de transformá-la em massa finíssima e com todos os necessários preparos e engredientes.”
“Para que a massa torne-se mais macia e de fino sabor é levada novamente a um outro cylindro automático.”
“Após a massa estar bem macia e em condições de ser moldada, é passada por outro cilyndro afim de extender-se e depois levada para uma enorme mesa. O aparelho cortador com feitios diferentes traz a marca <Bage- Borbeck>, que transforma em pouco tempo centenares de moldes exquisitos e delicados.”
Após relacionar produtos fabricados com seus nomes e preços, bem como tipos de embalagens, continua:
“Por ahi se vê que a fabrica Lucinda acha-se apparelhada para fazer concurrencia a qualquer praça, por mais exigente que seja, não só no Paraná, como nas dos demais Estados do Brasil”.
“Porém, seja-nos permittido referir que os impostos que sobrecarregam as suas indústrias manufactoras, são demaziados, alegações estas do laborioso industrial, que se vê onerado de tantos compromissos perante os differentes cofres arrecadadores.”
A reportagem finaliza:
“O Sr. Paulo Grötzner que na fabrica Lucinda impacou para mais de uma centena de contos de réis, deve merecer de nós, seus patrícios, o nosso apoio, devemos dar preferência aos seus produtos.”
“Biographar a vida do laborioso industrial é dizer que o Sr. Paulo Grötzner desde a sua juventude, isto é, desde que para o Paraná viera (?) se entregára de corpo e alma ao commercio na Capital. Principiando por simples caixeiro, sendo hoje, dono de uma fortuna invejável, conquistada a custa do seu trabalho honesto.”
“O Sr. Grötzner é o exemplo edificante do commerciante industrial.”
A fábrica Lucinda dedicou-se inicialmente à fabricação de biscoitos e bolachas. Em 1916, aumentou sua linha de produção com a fabricação de balas, caramelos, chocolates e confeitos e com a instalação de uma torrefação de café. Três anos depois, montou uma destilaria, iniciando a produção de bebidas.
Em 1925, instalou máquinas para a fabricação de macarrão e talharim. Nos mesmos moldes de outras indústrias auto- suficientes, como a Matarazzo, a Lucinda mantinha, além da linha de produtos, outras indústrias auxiliares, cuja produção era absorvida pela principal.
Contava com fiinilaria, carpintaria, marcenaria, fábrica de caixas e uma oficina mecânica completa, para a assistência ao maquinário. Assim, as caixas de madeira e latas de folha consumidas para o acondicionamento dos produtos eram de fabricação própria. Outra característica da indústria foi a manutenção de um armazém de secos e molhados, aberto em 1937, para atender aos seus empregados.
Contava com vendedores que recebiam por comissão e viajavam pelo interior do Paraná e Santa Catarina. Estes vendiam mercadorias produzidas ou industrializadas pela fábrica, apresentadas em um catálogo em papel couchê, com ilustrações coloridas de todos os produtos.
No início da década de 50, a indústria, agora dirigida pelos filhos do fundador, ocupava uma área dez vezes maior que a inicial e dedicava-se exclusivamente à produção de biscoitos, bolachas e massas alimentícias.
Localizada na Avenida Anita Garibaldi, a fábrica era constituída por um bloco principal, composto de vários pavilhões, e outras construções menores que circundavam o prédio. Dentro do espírito de indústria familiar, os proprietários mantinham algumas casas no terreno da fábrica que eram cedidas aos empregados mais antigos ou àqueles cujo trabalho exigisse uma maior proximidade com a fábrica.
Os produtos da Fábrica Lucinda marcaram época, e Paulo Groetzner se tornou um dos nomes mais expressivos do cenário industrial em Curitiba. A Fábrica de Biscoitos Lucinda funcionou sob este nome até 1980, ao ser incorporada pela indústria de alimentícios Tip Top. Paulo Groetzner faleceu no ano de 1933, em Curitiba e sua importância enquanto empreendedor foi reconhecida com a escolha de seu nome para o batismo de uma via da Cidade Industrial de Curitiba.
Paulo Grani
Em foto de 1904, a antiga Padaria Lucinda na av Luiz Xavier nº 85. A pequena Lucinda aparece na sacada, entre os pais.

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O casal Groetzner em foto feita num atelier de Hamburg, em uma de suas viagens de negócios.

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A família Groetzner chegando próximo ao sítio adquirido onde o grande empreendimento foi instalado no Juvevê (ao fundo uma olaria vizinha). Da direita para a esquerda, Paulo, Lucinda, Ida, Affonso e Alois.

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As primeiras instalações da Fábrica Lucinda. Mesmo instalado nelas, Paulo permaneceu por um bom tempo com a Padaria Lucinda no centro de Curitiba.
Foto: Acervo Casa da Memória de Curitiba

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Nesta foto, vê-se as ampliações havidas pouco tempo depois.
Foto: Acervo Casa da Memória de Curitiba

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Vista aérea da fábrica Lucinda em seu apogeu nos anos 1940.
Foto: Acervo Casa da Memória de Curitiba

Operárias trabalhando na secção de embalagem.
Foto: Acervo Casa da Memória de Curitiba
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AS CARRETEIRAS DE CURITIBA ANTIGAMENTE - PARTE 6

 Paulo José Buso ou simplesmente Paulo Buso. Este foi um dos mais destacados senão o mais importante dos pilotos de carreteira paranaenses, cuja carreira chegou ao auge na década de 1950.

Tri-campeão da prova Curitiba-Ponta Grossa-Curitiba pela antiga estrada pavimentada com saibro, entre outros feitos. Faleceu a 25 de fevereiro de 2002. Não é necessário dizer mais nada.
Simplesmente vamos transcrever crônica que fizemos logo após o seu falecimento: “Senhores, desliguem seus motores. Desliguem todos, por favor, apenas por algum tempo, os de 4, os de 6, principalmente os de 8 em V e, se houver, os de 12 cilindros também. Que se faça silêncio. Que os pistões fiquem quietos, as bielas e os virabrequins descansem em seus mancais e bronzinas.
Deixem que o combustível, como se sangue fosse, permaneça sereno em seu depósito e não circule pelas veias do carro, como de um corpo, levando o alimento que faz pulsar o motor, o coração. Que as bobinas as velas não emitam a centelha que dá vida à máquina.
E que os escapes não cuspam fogo nem fumaça, apenas esperando. Isto porque, as rodas dianteiras da carreteira Ford número 10 não terão mais que acertar, em alta velocidade, os dois pranchões colocados sobre as precárias pontes de madeira de rios como o Barigui, o Passaúna, o Verde e outros, na estrada Curitiba-Ponta Grossa. O combustível preparado com benzol não terá mais que passar pelos três carburadores e derreter as velas do motor Mercury 51, comprimido contra os cabeçotes de alumínio Edelbrock.
O comando de válvulas artesanal, confeccionado com muito trabalho nas altas horas da noite, não será ais acionado. A engrenagem da segunda marcha não terá mais que aguentar todo o esforço do motor para que o carro vença a subida da Serra de São Luiz do Purunã.
Ali, as pedras do chão de macadame permanecerão inertes agora, pois, não serão arremessadas para longe pelas rodas traseiras da carreteira. Nem mais a poeira do saibro será levantada, para depois pousar suavemente, levada pelo vento frio, sobre as folhas verdes das árvores, tingindo-as de branco.
Na verdade, nem mais a água das chuvas terá o trabalho de retirar essa poeira, devolvendo o verde à mata. Mas, se apurarmos o ouvido, talvez ainda seja possível detectarmos o eco refletido pelos paredões rochosos, nas profundezas das grotas, do som grave saído dos escapes do motor.
Mais acima, já nos Campos Gerais, no caminho de Porto Amazonas, as pombas rolas não levantarão vôo e se perderão no horizonte, aos bandos, assustadas pelo barulho de um motor a mais de 6.000 giros.
Saindo das casas à margem da estrada, a gurizada curiosa não subirá mais nos barrancos, para ver passar aquele carro esquisito e barulhento. As touceiras de capim, as paineiras, não se curvarão, como num cumprimento, empurradas pelo ar deslocado pelo carro. Na ponte do Rio dos Papagaios só haverá silêncio, sem derrapagens.
Em Palmeira, ninguém estará esperando para ver quem vem na frente e, dali a Ponta Grossa, nas grandes retas, ninguém mais baterá o recorde de 12 minutos. Aliás, ninguém mais acenará com o boné branco para o público, na pista de Interlagos, nem passará voando sobre os trilhos do trem da rua Marechal Floriano Peixoto, não haverá mais comemoração na chegada, na praça General Osório.
Morreu Paulo Buso, Paulo José Buso, o “gentleman”, o tricampeão. Serenamente, como ele demonstrava ser sereno ao segurar um copo de água com uma das mãos, sem fazer o líquido tremer e dizia: “Piloto de carro de corrida tem que ser assim”.
O Leão da Estrada, como era chamado pelo jornal Paraná Esportivo, não rugirá mais. Calaram-se para sempre, ele e sua carreteira com a imagem do leão pintada nas portas. Disse o seu amigo e companheiro de corridas Paulo Silva: “Parece que Buso não morreu e sim recebeu a bandeirada final”. (Por Ari Moro)
Paulo Grani



quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

Paranaguá - Casa Monsenhor Celso e Brasílio Itiberê

 


Fotografia do Acervo Julia Wanderley da Fundação Cultural de Curitiba.<br><br/>
Palavras-chave: relações de poder, relações culturais, Paraná, Curitiba, século XX.

Fonte: Multimeios

Construído em fins do século XVIII era morada do músico Brasílio Itiberê da Cunha e seu irmão Celso Itiberê da Cunha (Monsenhor Celso). O monumento foi tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná em 1972. Esta casa está ladeada por um conjunto de construções coloniais. São ao todo três casas térreas e dois sobrados dos quais se destaca um setentista que pode ser considerado a melhor obra de resistência colonial da cidade.

Paranaguá - Casa Veiga

 


Fotografia do Acervo Julia Wanderley da Fundação Cultural de Curitiba.<br><br/>
Palavras-chave: relações de poder, relações culturais, Paraná, Curitiba, século XX.

Fonte: Multimeios

A Casa Veiga foi de propriedade particular por mais de um século. Nela viveu a família Veiga até os anos 70. Foi construída com pedras de um forte que tinha naquela região, as mesmas pedras também foram utilizadas para fazer a Igreja do Bom Jesus, destruída em 1938.