sexta-feira, 24 de junho de 2022

ANTIGA PENITENCIÁRIA DO AHU Foi a primeira Penitenciária do Estado do Paraná e sua origem data de 5 de janeiro de 1909

 ANTIGA PENITENCIÁRIA DO AHU
Foi a primeira Penitenciária do Estado do Paraná e sua origem data de 5 de janeiro de 1909

ANTIGA PENITENCIÁRIA DO AHU
Foi a primeira Penitenciária do Estado do Paraná e sua origem data de 5 de janeiro de 1909, sendo denominada inicialmente como Penitenciária do Estado. O prédio abrigava até então, o Hospício Nossa Senhora da Luz, o qual era mantido pela Santa Casa de Misericórdia.
A transferência dos presos da cadeia pública do centro da cidade, para ela, deveu-se ao acordo firmado em 28 de abril de 1905 entre o Secretário de Estado dos Negócios, Obras Públicas e Colonização, Dr. Francisco G. Beltrão, e o Provedor e Responsável da Santa Casa de Misericórdia, Monsenhor Alberto José Gonçalves. O governo prontificou-se a construir no bairro do Prado (hoje Prado Velho), novas instalações para a transferência do Hospício Nossa Senhora da Luz.
"Em seu primeiro ano de funcionamento já existiam os seguintes setores de trabalho: Cozinha, Horta, Alfaiataria, Sapataria, Tipografia e Marcenaria. O trabalho diurno e o estudo noturno eram obrigatórios, até que o preso soubesse ler, escrever e contar. As disciplinas ministradas eram: noções de Gramática, Aritmética, Geografia e História do Brasil.
Em 1928 a Penitenciária do Estado (Ahú) passou a contar com mais 40 celas, perfazendo um total de 92 celas, porém, sua lotação já era de 122 presos.
Sua capacidade na data de sua extinção (2006) era de 584 vagas, mas sua lotação média mensal era de 790 presos, dos quais em torno de 80% mantinham-se ocupados, com atividades laborativas, tais como: manutenção, limpeza, artesanato, olericultura, marcenaria, serralheria, produção de bolas, num total de 54 canteiros de trabalho.".
(http://www.depen.pr.gov.br. - Fotos: depen.pr.gov.br, Pinterest).
Paulo Grani.

Nenhuma descrição de foto disponível.

Nenhuma descrição de foto disponível.
Rouparia da Penitenciária, em 1909.

Nenhuma descrição de foto disponível.
Ofício de Sapataria aos detentos, em 1909.

Nenhuma descrição de foto disponível.
Ofício de Alfaiataria aos detentos, em 1909.

Nenhuma descrição de foto disponível.
Ofício de Tipografia aos detentos, em 1909.

Nenhuma descrição de foto disponível.
Cozinha da Penitenciária, em 1909.

Nenhuma descrição de foto disponível.
Portão de acesso às galerias, em 1909.

Nenhuma descrição de foto disponível.
Oficia de Horta da Penitenciária, em 1909.

Nenhuma descrição de foto disponível.
Ofício de Marcenaria, em 1909.

Nenhuma descrição de foto disponível.
Esq.: Casa de alojamento de funcionário. Dir.: Detento uniformizado. Em 1909.

Nenhuma descrição de foto disponível.
Vista lateral, 1909.

Nenhuma descrição de foto disponível.
Sala da Administração, em 1909.

Nenhuma descrição de foto disponível.
Esquerda: Corredor do térreo. Direita: Corredor das celas do 1° piso. Ano 1909.

Nenhuma descrição de foto disponível.
Vista dos fundos, em 1909.

Nenhuma descrição de foto disponível.
Guarita da entrada e Carrocinha de transporte de presos, em 1909.

Nenhuma descrição de foto disponível.
Batalhão da Guarda, 1909.

Em 1955, já com o nome de Getúlio Vargas, a Antiga Rua Ivaí, é calçada, e o Rio Água Verde, que corre a esquerda, é canalizado. A foto foi feita da Rua Bento Viana para o centro

 Em 1955, já com o nome de Getúlio Vargas, a Antiga Rua Ivaí, é calçada, e o Rio Água Verde, que corre a esquerda, é canalizado. A foto foi feita da Rua Bento Viana para o centro


Pode ser uma imagem em preto e branco de estrada e ferrovia

Avenida Marechal Floriano, esquina com a Praça Tiradentes, em 1924 Foto de Annibal Requião.

 Avenida Marechal Floriano, esquina com a Praça Tiradentes, em 1924
Foto de Annibal Requião.


Pode ser uma imagem em preto e branco de 12 pessoas e rua

quinta-feira, 23 de junho de 2022

No dia 19/04/1798 o Diário Oficial publicava o decreto imperial nº 7.248 concedendo a Amazonas de Araújo Marcondes o direito a uma linha de navegação pelo rio Iguaçu, desde o porto de Caya-Canga até Porto União.

 No dia 19/04/1798 o Diário Oficial publicava o decreto imperial nº 7.248 concedendo a Amazonas de Araújo Marcondes o direito a uma linha de navegação pelo rio Iguaçu, desde o porto de Caya-Canga até Porto União.

O INICIO DA NAVEGAÇÃO COM VAPORES NO RIO IGUAÇU
No dia 19/04/1798 o Diário Oficial publicava o decreto imperial nº 7.248 concedendo a Amazonas de Araújo Marcondes o direito a uma linha de navegação pelo rio Iguaçu, desde o porto de Caya-Canga até Porto União.
A navegação pelo rio Iguaçu teve início em 17/12/1882, quando o vapor Cruzeiro foi lançado às águas. O Coronel Amazonas Marcondes o comprara no Rio de Janeiro. O vapor foi desmontado na então Capital do império, e suas peças seguiram de navio até o porto de Antonina.
Do Porto de Antonina, as partes dele foram colocadas sobre onze carros de bois, pesadamente carregados, subiram pelos pelos caminhos tortuosos da Serra do Mar e trouxeram até Curitiba, o barco a vapor desmontado. Os carros foram levados até às margens do Rio Iguaçu no lugar onde havia uma ponte de madeira que ligava Curitiba a São José dos Pinhais. Dali seguiram em canoas pelo rio Iguaçu até o porto de Caya-Canga, onde “O Cruzeiro” foi montado, peça por peça” .
O navio fluvial pertencia ao coronel Amazonas, veterano da Guerra do Paraguai, que passara três meses no Arsenal da Marinha, no Rio de Janeiro, acompanhando a construção do vapor.
Segundo o historiador Hermógenes Lazier, as peças eram “chapas de aço, longarinas de ferro, toda a proa em uma só peça, caixotes de rebites da maquinaria que tinha sido fabricada em Londres, em 1878”.
O vapor Cruzeiro tinha 80 palmos de comprimento por 26 de largura. Seu motor tinha a força de 18 cavalo-vapor, impulsionado por duas rodas laterais.
Dez dias após ter sido lançado às águas, o vapor Cruzeiro saiu para a primeira viagem do Porto de Caiacanga ao Porto de União da Vitória, consumindo dois dias e meio para cobrir os cerca de 360 quilômetros que separavam as duas localidades. Conduzia a bordo 11 passageiros e 70 volumes de mercadorias.
Quando o Vapor "Cruzeiro” foi lançado às águas do rio Iguaçu, o transporte fluvial na região era feito precariamente através de canoas e transportavam madeira, erva mate, mercadorias e passageiros. Além do Iguaçu, faziam os rios Negro e Potinga, atendendo as populações ribeirinhas de São Mateus, Fluviópolis, Jararaca, União da Vitória, entre outras. “Eram balsas morosas, inadequadas para o transporte de passageiros, atendendo mal o comercio crescente das margens do Iguaçu para Curitiba e depois Morretes e o porto de Paranaguá”.
Amazonas e Alvir descrevem a viagem inaugural do vapor Cruzeiro que teve entre seus passageiros o Presidente da Provincia do Paraná, Carlos de Carvalho. Esse vapor teve também como hóspedes o escritor Afonso Escragnolle Taunay, Ermelindo Leão, Inácio Carneiro, fazendeiros, empresários e militares de carreira ou de patente comprada. Alvir lembrou de alguns de seus tripulantes: “Diego de Brito, os irmãos Kwiatikowski, os irmãos Cordeiro e os Teixeira de Paula”.
Afonso Taunay comentou em uma de suas obras: “É de louvar-se a coragem e pertinácia com que o snr. Amazonas Marcondes mantém semelhante empresa, que deu vida e dá progresso e vida social a muitíssimos pontos anteriormente desertos e inóspitos dos nossos sertões, em que vagueiam ainda temidos e indômitos bugres”.
Ainda nessa década outros vapores passaram a singrar as aguas densas do Iguaçu. Veio, na sequencia, o vapor “Visconde de Guarapuava”, depois o “Potinga” depois o nominado “Vitória”. O “Curitiba” era destinado ao transporte de passageiros, mas levava alguma carga. Nos períodos de estiagem vários barcos encalhavam nos baixios – porém o Curitiba tinha fundo chato, que permitia trafegar nos períodos de estiagem. Havia também o “Brasil”, o “Iguassú”, o “Rio Negro”, o “Palmas”, o “Paranaguá”, entre outros – todos movidos a lenha, abundante nas várzeas. Mais tarde apareceu o “Tupi”, cuja máquina fora fundida pela metalurgia Muller e Filhos: Tinha camarotes, sala de estar para o conforto de seus passageiros.
Foi em 1915 vários pequenas empresas desapareceram para se unirem na S.A. Lloyd Paranaense – mas outros vapores eram lançados pela “Empresa de Navegação Fluvial Portes & Cia”, e também por Rodolfo Cassou, Pedro Pizzato, Augusto Iaram, Shiffer e Soldi, Serafim Fortes e Cia., J. Bettega e a poderosa Cia. Lumber Colonization Co., entre outros. Em 1890 São Mateus passava a receber imigrantes europeus, a maioria em precárias condições, contribuindo para a história e o progresso da região.
Nesse período áureo da navegação tropeiros e agricultores, caboclos mestiços eram transformados em maquinistas, pilotos, cozinheiros ou marinheiros. São Mateus, sede de várias empresas de navegação, chegou a ter estaleiros com operários especializados na armação e montagem de barcos – havia então cerca de cem pontos de carga e descarga de carga e passageiros.
Em 1935, com o advento do transporte rodoviário e do declínio do comercio da Erva Mate, entre outros fatores, a Lloyde Paranaense, a última empresa sobrevivente era liquidada.
Ao final, comentou o sãomateuense Lauro F. Dias, "o vapor 'Curitiba' foi à pique em função da embriaguês de seu comandante; o 'Visconde', cercado de mato, foi devorado pelos cupins; o 'Potinga' afundou no rio Negro; o 'Vitória' e o 'Rio Negro' feneceram no estaleiro. O 'Pery' teve sua carcaça salva e restaurada. Hoje, imóvel e sujeito a corrosão do relento e da ferrugem, parece fitar saudoso as águas sofridas de um Iguaçu maltratado pela nossa geração".
(Fontes: pmuniaovitoria.com, Wikipedia)
Paulo GraniPode ser uma imagem de corpo d'água
Vapor Cruzeiro, primeira década de 1900.

Pode ser uma imagem de 1 pessoa, em pé, ao ar livre e monumento
Vapor Visconde de Guarapuava, em sua viagem inaugural, em 1899.

Pode ser uma imagem de 5 pessoas e pessoas em pé
Vapor Sara, década de 1920.
Pode ser uma imagem de texto que diz "PERY"
Vapor PERY, em 1925.

Pode ser uma imagem de ao ar livre e texto que diz "IGUASSU"
Vapor Iguassú, em 1930.

Pode ser uma imagem de em pé e ao ar livre
Vapor Leão, década de 1920.

Nenhuma descrição de foto disponível.
Vapor Paraná, década de 1930.

FESTA DA PRIMAVERA DE CURITIBA, DE 1910 "A Rainha da Festa, Laurita de Oliveira, aparece como passageira da primeira caleça.

 FESTA DA PRIMAVERA DE CURITIBA, DE 1910
"A Rainha da Festa, Laurita de Oliveira, aparece como passageira da primeira caleça.

FESTA DA PRIMAVERA DE CURITIBA, DE 1910
"A Rainha da Festa, Laurita de Oliveira, aparece como passageira da primeira caleça. Entre o público vemos de terno e chapéu branco, Leocádio Pereira e, atrás dele o 'coronel' Juca Luz e Romário Martins. Junto ao poste, de chapéu côco, está o doutor Miguel Santiago.
O desfile, ou préstito, como era chamado, era realizado pelo Centro Estudantil Paranaense, e está vindo pela Rua Voluntários da Pátria e entrando na Avenida Luiz Xavier, na esquina da Praça Osório. A partir dali ele prosseguia pela Rua XV em direção ao Passeio Público, onde se desenrolariam os festejos, cujo ponto alto seria a saudação à Primavera, feita pelo poeta Emiliano Perneta".
(Foto: Gazetadopovo.com.br)
Paulo Grani

Nenhuma descrição de foto disponível.

DR. CAETANO E SUA VILA OLGA Neste terreno, localizado na Avenida Munhoz da Rocha, em frente ao Graciosa Country Club, ficava a “Vila Olga”, residência do Dr. Caetano Munhoz da Rocha, que deu esse nome em homenagem à sua primeira esposa.

 DR. CAETANO E SUA VILA OLGA
Neste terreno, localizado na Avenida Munhoz da Rocha, em frente ao Graciosa Country Club, ficava a “Vila Olga”, residência do Dr. Caetano Munhoz da Rocha, que deu esse nome em homenagem à sua primeira esposa.

DR. CAETANO E SUA VILA OLGA
Neste terreno, localizado na Avenida Munhoz da Rocha, em frente ao Graciosa Country Club, ficava a “Vila Olga”, residência do Dr. Caetano Munhoz da Rocha, que deu esse nome em homenagem à sua primeira esposa.
A vila foi demolida nos anos 1950 e o local foi ocupado por órgãos públicos. Atualmente é ocupado pela Advocacia Geral da União - AGU.
Caetano Munhoz da Rocha
"Caetano Munhoz da Rocha, formado em medicina, casou em 1903 com Olga de Souza. Foi eleito para o Congresso Legislativo Estadual em 1904, onde ficou até 1917. Foi eleito também prefeito de Paranaguá em 1908 (na época era possível acumular os cargos) e eleito novamente para os quatro anos seguintes. Renunciou ao cargo de prefeito em 1915, quando mudou-se para Curitiba.
Foi vice-presidente do estado no período de 1916-1920, durante o governo de Affonso Camargo. Exerceu nesse período os cargos de Secretário da Fazenda, Agricultura e Obras Públicas.
Ao final do mandato de Affonso Camargo elegeu-se presidente do estado para o período 1920-1924. Seu governo foi caracterizado principalmente por investimentos na educação pública, saneamento, saúde e assistência social. Mas a sua maior realização foi sanear as finanças do estado, que estava quebrado.
No início de 1921 ficou viúvo e casou uma segunda vez (em dezembro do mesmo ano) com Domitila Almeida. Como a segunda esposa também faleceu, casou uma terceira vez em janeiro de 1924, com Sílvia Lacerda Braga. Teve no total 21 filhos, frutos dos três casamentos.
Naquela época a reeleição não era permitida pela Constituição Estadual, mas foi providenciada uma alteração e elegeu-se para um segundo mandato (coisa que Affonso Camargo não gostou).
Em 1930, elegeu-se senador da República, de onde foi tirado em 1930 pelo golpe de Getúlio Vargas.
Foi um administrador competente, dizia-se dele: 'economiza com avareza e gasta sem desperdício' ".
(Fotos: Wikipédia, pinterest).
Paulo Grani.

Nenhuma descrição de foto disponível.Nenhuma descrição de foto disponível.

Nenhuma descrição de foto disponível.

RELEMBRANDO O VAPOR VICTÓRIA Nesta foto da década de 1920, vemos o vapor "Victória" que navegava no Rio Iguaçu.

 RELEMBRANDO O VAPOR VICTÓRIA
Nesta foto da década de 1920, vemos o vapor "Victória" que navegava no Rio Iguaçu.

RELEMBRANDO O VAPOR VICTÓRIA
Nesta foto da década de 1920, vemos o vapor "Victória" que navegava no Rio Iguaçu. Ele possuía um deck sobre sua cobertura principal, o que propiciava aos passageiros maior comodidade durante a viagem.
foi construído por Arthur de Paula Souza, sobre a estrutura de outro antigo vapor que tinha o nome de Fontana. Esse barco media 22 metros de comprimento por 5,5 metros de largura e era movido por um motor de 60 cavalos-força.
Foi o primeiro com roda propulsora na popa e serviu de modelo para os demais barcos fabricados localmente.
Em 1915, foi vendido à Companhia Lloyd Paranaense, sendo, em 1943, remodelado e repassado para o estaleiro Schiffer & Soldi.
(Foto: Arquivo Gazeta do Povo)
Paulo Grani

Nenhuma descrição de foto disponível.

RELEMBRANDO O COMEÇO DA AV LUIZ XAVIER, CURITIBA Nesta histórica foto da primeira década de 1900, vemos um nostálgico momento da Avenida luiz Xavier, de Curitiba, quando bondinhos puxados à mulas faziam o transporte da população.

 RELEMBRANDO O COMEÇO DA AV LUIZ XAVIER, CURITIBA
Nesta histórica foto da primeira década de 1900, vemos um nostálgico momento da Avenida luiz Xavier, de Curitiba, quando bondinhos puxados à mulas faziam o transporte da população.

RELEMBRANDO O COMEÇO DA AV LUIZ XAVIER, CURITIBA
Nesta histórica foto da primeira década de 1900, vemos um nostálgico momento da Avenida luiz Xavier, de Curitiba, quando bondinhos puxados à mulas faziam o transporte da população. A população, descontraída, ocupava aquele importante espaço da cidade.
Ao fundo, a Praça Osório, ainda sem o crescimento de suas frondosas árvores atuais.
"A atual avenida Luiz Xavier (homenagem ao quarto prefeito eleito de Curitiba) formou-se a partir da década de 1.880. Começa na Praça Osório e não vai além da atual Ébano Pereira e travessa Oliveira Belo.
Luiz Antônio Xavier nasceu em Curitiba em 21 de dezembro de 1856. Foi o primeiro prefeito reeleito de Curitiba. Era extremamente popular e acessível. Ouvia o povo e sua administração era calcada nessa característica.
Dotou Curitiba de calçamento, jardinagem e deu importante contribuição ao desenvolvimento dos serviços de água e esgoto.
Foi por sua determinação que ocorreu o alinhamento da atual Rua XV de Novembro à Praça Osório, transformando um terreno alagadiço em espaço útil e integrado.
Naquele trecho, tornou a rua mais larga, criando assim, sem querer, a menor avenida do mundo e ainda em vida, viu esse trecho tomar o seu nome.
Em 1930, por ato de pura bajulação, o nome Luiz Xavier foi desalojado para dar lugar à um companheiro de chapa de Getúlio Vargas (pelo simples fato de que o presidente costumava hospedar-se no Braz Hotel) e assim, por quase vinte anos, a rua passou a chamar-se João Pessoa.
Somente em 1965, a rua volta a ter sua denominação justa e original: Avenida Luiz Xavier. Infelizmente, Luiz Xavier não viu porém, a rua voltar a ter o seu nome, pois faleceu em 1933."
(Adaptado do livro Ruas e Histórias de Curitiba, de Valério Hoerner Junior / Foto: Arquivo Público do Paraná)
Paulo Grani

Nenhuma descrição de foto disponível.

Acompanhamento fúnebre do Cel. João Gualberto, após chegada na Estação Ferroviária de Curitiba, morto na Guerra do Contestado.

 Acompanhamento fúnebre do Cel. João Gualberto, após chegada na Estação Ferroviária de Curitiba, morto na Guerra do Contestado.

Acompanhamento fúnebre do Cel. João Gualberto, após chegada na Estação Ferroviária de Curitiba, morto na Guerra do Contestado.
Em 1912, foi escolhido para Prefeito de Curitiba, no entanto, desistiu do convite ao cargo para assumir o comando do Regimento de Segurança do Estado do Paraná (PMPR). Assumiu o comando do Regimento de Segurança em 21 de agosto, no posto de Coronel.
Em 22 de outubro do mesmo ano, morreu em combate na Batalha do Irani.
Paulo Grani.

Nenhuma descrição de foto disponível.

RUA XV DE NOVEMBRO, CURITIBA, ANOS 1940

 RUA XV DE NOVEMBRO, CURITIBA, ANOS 1940

RUA XV DE NOVEMBRO, CURITIBA, ANOS 1940
" Nossa principal rua XV de novembro tinha mão dupla de tráfego ... cheia de charme e glamour,
Naquela rua
Nossa escola desfilava
Todo mundo se encontrava
Tudo era emoção
Naquela rua até os carros desfilavam
Os namoros começavam
Tudo era coração " *
(* Maneco Dória)
(Foto: Arquivo Público do Paraná)
Paulo GraniPode ser uma imagem de 7 pessoas, ao ar livre e texto