sábado, 14 de janeiro de 2023

Inaugurado em 1854, o Cemitério Municipal do São Francisco de Paula é a necrópole mais antiga de Curitiba.

 Inaugurado em 1854, o Cemitério Municipal do São Francisco de Paula é a necrópole mais antiga de Curitiba.

https://arquivoarquitetura.com/108

Situação atual:Existente e preservada.
Período:1854.
Idealizador:Zacarias de Góis e Vasconcelos
Projeto de 1995:Fernando Popp.
Endereço:Praça Padre João Sotto Maior.
Bairro:São Francisco.
Uso Atual:Cemitério Municipal.
Área do Conjunto:55.000m².

Histórico e Curiosidades

 

Construída há aproximadamente 100 anos, a casa está à margem do Rio Belém, na região do Ahú, onde antigamente foi um pedaço de terra pertencente à família Bonatto.

 Construída há aproximadamente 100 anos, a casa está à margem do Rio Belém, na região do Ahú, onde antigamente foi um pedaço de terra pertencente à família Bonatto.

https://arquivoarquitetura.com/049

Situação atual:Existente e preservada.
Período:—–
Endereço:Euclídes Bandeira, 1754.
Bairro:Ahú.
Uso Atual:Residencial.
Proprietário Inicial:Família Bonatto.
Técnica Construtiva:Madeira.
Sistema Estrutural:Madeira.
Linguagem Formal:Eclética.

Colaboradores: Ana Carolina Bettio, Mariana Rocha, Miriam Gimenez.

Histórico e Curiosidades

Construída há aproximadamente 100 anos, a casa está à margem do Rio Belém, na região do Ahú, onde antigamente foi um pedaço de terra pertencente à família Bonatto. Anos depois, devido a uma fábrica de esquadrias de madeira nas adjacências, a região se tornou repleta de construções deste tipo.

 

A partir de 1985, quando a atual família a comprou a única modificação realizada foi um banheiro em alvenaria anexo à casa.



O projeto foi realizado em 30 de maio de 1930 para Albino Bachmann, casado com a herdeira do terreno, sendo construída no ano de 1931.

 O projeto foi realizado em 30 de maio de 1930 para Albino Bachmann, casado com a herdeira do terreno, sendo construída no ano de 1931.

https://arquivoarquitetura.com/050

Situação atual:Existente e preservada.
Período:1930/1931.
Endereço:R. Francisco Guimarães, n° 293.
Bairro:Cristo Rei.
Uso Atual:Residência.
Área:80 m².
Técnica construtiva:Araucária e pau-ferro.
Sistema Estrutural:Madeira.
Linguagem Formal:Germânico italiano .

Colaboradores: Andressa Uyetaqui, Bruna Bundchen, Iraiane Battistelli.

Histórico e Curiosidades

O projeto foi realizado em 30 de maio de 1930 para Albino Bachmann, casado com a herdeira do terreno, sendo construída no ano de 1931.

A família Majer veio da Alemanha com os filhos se estabelecendo na região que hoje é conhecida como Cristo Rei.

A Casa foi a primeira a ser construída na região. Sofreu algumas reformas, mas ainda mantém sua essência. Atualmente pertence à filha do casal, que nasceu e cresceu na residência.



A casa Sequinelo Luquetta foi construída em 1907 pelo casal Sequinelo. Localiza-se na Avenida Nossa Senhora Aparecida, n° 1442

 A casa Sequinelo Luquetta foi construída em 1907 pelo casal Sequinelo. Localiza-se na Avenida Nossa Senhora Aparecida, n° 1442

https://arquivoarquitetura.com/016

Situação atual:Existente e preservada.
Período:1907.
Endereço:Av. Nossa Senhora Aparecida, 1442 .
Bairro:Seminário.
Uso Atual:Residencial.
Proprietário Inicial:Família Sequinelo.
Sistema Construtivo:Madeira.
Linguagem FormalEclético.

Colaboradores: Gabriela Roque, Kaline Schildt, Laí­s Leão.

Histórico e Curiosidades

A casa Sequinelo Luquetta foi construída em 1907 pelo casal Sequinelo. Localiza-se na Avenida Nossa Senhora Aparecida, n° 1442 , região pacata nos primórdios do século XX.

 

A casa foi então utilizada pela filha, sendo habitada posteriormente por 5 gerações da família e atualmente pertence em inventário aos netos do casal.

 

Traz consigo anos de história da colonização italiana em Curitiba



Localizado no bairro São Francisco, o edifício eclético abriga hoje parte da Galeria Um Lugar ao Sol. A segunda parte da galeria encontra-se no edifício vizinho, de número 134.

 Localizado no bairro São Francisco, o edifício eclético abriga hoje parte da Galeria Um Lugar ao Sol. A segunda parte da galeria encontra-se no edifício vizinho, de número 134.

https://arquivoarquitetura.com/118

Situação atual:Existente e preservada.
Período:Início do século XX.
Endereço:Rua Jaime Reis, 152.
Bairro:São Francisco.
Uso Atual:Comercial.
Proprietário Atual:Família Calluf.
Técnica Construtiva:Alvenaria de tijolos.
Sistema Estrutural:Alvenaria autoportante.
Linguagem Formal:Eclética.

Histórico e Curiosidades

Localizado no bairro São Francisco, o edifício eclético abriga hoje parte da Galeria Um Lugar ao Sol. A segunda parte da galeria encontra-se no edifício vizinho, de número 134.

 

Não há informações acerca do ano de sua construção ou sobre o responsável pelo projeto, no entanto é possível que a obra tenha pertencido ao empresário sírio Miguel Calluf, na época proprietário da construção vizinha.

Em 2002 a família Calluf iniciou um processo e restauro da construção que chama atenção pela composição das esquadrias.





Casa do Cavalo Baio. Trata-se do mais antigo imóvel em alvenaria preservado do município. Uma casa que transcende gerações e liga etnias – refletindo a forma como Araucária foi diversamente povoada. Ela foi construída em 1870 (sendo, portanto, vinte anos mais antiga do que o próprio município de Araucária)

 Casa do Cavalo Baio.
Trata-se do mais antigo imóvel em alvenaria preservado do município. Uma casa que transcende gerações e liga etnias – refletindo a forma como Araucária foi diversamente povoada. Ela foi construída em 1870 (sendo, portanto, vinte anos mais antiga do que o próprio município de Araucária)

“Sabe onde fica? Lá no Cavalo Baio!”
Todos os moradores de Araucária (nascidos aqui ou não) já ouviram em algum momento esse tipo de referência, que bastou para se situar. Não é preciso ser um grande conhecedor da geografia do município para saber de que local se trata. Não é um cavalo em si (hoje), nem um bairro, mas um ponto de referência de toda uma região urbana residencial e comercial, cortada por uma das principais avenidas de Araucária (a Avenida Dr. Victor do Amaral) e assim conhecida popularmente por conta de uma construção marcante – a Casa do Cavalo Baio.
Trata-se do mais antigo imóvel em alvenaria preservado do município. Uma casa que transcende gerações e liga etnias – refletindo a forma como Araucária foi diversamente povoada. Ela foi construída em 1870 (sendo, portanto, vinte anos mais antiga do que o próprio município de Araucária) para a família de alemães de sobrenome Suckow, e teve como construtor responsável o inglês Walter Joslin – responsável por outras obras importantes na história do município. Por muito tempo foi um estabelecimento comercial, onde se trocavam mercadorias que vinham em carroças e tropas, em uma época em que ainda se encontravam por ali colonos, tropeiros e comerciantes locais, abastecendo o comércio e movimentando a região. Em 1943, a propriedade foi adquirida pela família de origem francesa Charvet, que a detém até os dias de hoje, zelando por sua preservação.
Foi então que a casa, que já chamava a atenção por sua belíssima construção em alvenaria com arquitetura em estilo centro-europeu, ganhou o apelido carinhoso. A família Charvet possuía belos cavalos, que ficavam ao lado da casa, mas um em especial – o baio (que na verdade se chamava Rex) - chamava a atenção por seu porte e beleza. Foi por causa dele que a construção ficou conhecida como “a casa do cavalo baio”, tornando-se uma referência local até os dias de hoje.
A casa do Cavalo Baio foi edificada a partir de influências arquitetônicas de diversos povos que ajudaram a estruturar a cidade de Araucária no séc. XIX. Nesse sentido, pode-se observar especialmente a presença de traços típicos das edificações alemãs, a exemplo do telhado com águas bastante pronunciadas e telhas alemãs; também há alguma influência de elementos da arquitetura polonesa e italiana. Destaca-se a presença de janelas com vergas em arco pleno, com venezianas que acompanham este formato. A casa possui como tipologia construtiva a alvenaria de tijolos assentada sobre alvenaria de pedra. Internamente, os assoalhos de madeira são estruturados com matajuntas. As grandes aberturas em sua fachada frontal (voltadas para a rua Dr. Vitor do Amaral) denotam a antiga função de armazém, que possuía o porão como estrutura de apoio. O sótão, onde podem ser vistas as estruturas de madeira que sustentam o telhado, é um ambiente comum às edificações do período.
Ao longo do tempo, a casa passou por modificações na pintura (cor) e também na relação com a via em frente, visto que a geometria da via e seu nível foram se alterando com o passar do tempo. Nenhuma dessas transformações de entorno, no entanto, alterou as características formais da edificação, que permanece com a mesma linguagem da época de sua construção.
Por conta de sua importância para o município, ela foi tombada em 26 de dezembro de 1978, a pedido da proprietária Maria Luiza Charvet, junto à Secretaria de Estado da Cultura (inscrição n° 67 na Lei Estadual 1211, de 16/09/1953). Atualmente o imóvel pertence a Fabienne Charvet, e segue sendo um marco histórico e referencial, como ponto turístico para os visitantes e como parte da identidade do município de Araucária e seus habitantes.
(Texto escrito por Luciane Czelusniak Obrzut Ono - historiadora, e) Lauri Anderson Lenz – arquiteto)
(Legendas das imagens:
1 - Residência e comércio da família Suckow, atual Casa do Cavalo Baio, final do séc XIX. Coleção Ruy Wachowicz. Acervo Arquivo Público do Paraná.
2 - Casamento de Carlos Gustavo Bengtsson e Emma Emília Helena Suckow em frente à casa, 21 de abril de 1907. Coleção de Olga Jess. Acervo do Arquivo Histórico Archelau de Almeida Torres.
3 - Armazém Cavalo Baio, 1950. Coleção família Charvet. Acervo do Arquivo Histórico Archelau de Almeida Torres.
4 - Rex - o cavalo baio da família Charvet, sd. Coleção família Charvet. Acervo do Arquivo Histórico Archelau de Almeida Torres.
5 - Família Charvet, 1958. Coleção família Charvet. Acervo do Arquivo Histórico Archelau de Almeida Torres.
6 - Casa Cavalo Baio, março de 1975. Foto de José Bueno Filho. Acervo Família Charvet. Acervo do Arquivo Histórico Archelau de Almeida Torres.
7 - Casa do Cavalo Baio, esquina da Av. Victor do Amaral com Alfred Charvet, 2002. Acervo do Arquivo Histórico Archelau de Almeida Torres.
8 - Fabienne Charvet em ação educativa no interior da Casa do Cavalo Baio. Acervo do Arquivo Histórico Archelau de Almeida Torres.
9 - Casa do Cavalo Baio, 2021. Acervo do Arquivo Histórico Archelau de Almeida Torres.)

Pode ser uma imagem de ao ar livre
Residência e comércio da família Suckow, atual Casa do Cavalo Baio, final do séc XIX. Coleção Ruy Wachowicz. Acervo Arquivo Público do Paraná.

Pode ser uma imagem de 1 pessoa, em pé e ao ar livre
Casamento de Carlos Gustavo Bengtsson e Emma Emília Helena Suckow em frente à casa, 21 de abril de 1907. Coleção de Olga Jess. Acervo do Arquivo Histórico Archelau de Almeida Torres.

Pode ser uma imagem de ao ar livre
Armazém Cavalo Baio, 1950. Coleção família Charvet. Acervo do Arquivo Histórico Archelau de Almeida Torres.

Pode ser uma imagem de cavalo e ao ar livre
Rex - o cavalo baio da família Charvet, sd. Coleção família Charvet. Acervo do Arquivo Histórico Archelau de Almeida Torres.

Pode ser uma imagem de 7 pessoas, criança e pessoas em pé
Família Charvet, 1958. Coleção família Charvet. Acervo do Arquivo Histórico Archelau de Almeida Torres.

Pode ser uma imagem de rua e estrada
Casa Cavalo Baio, março de 1975. Foto de José Bueno Filho. Acervo Família Charvet. Acervo do Arquivo Histórico Archelau de Almeida Torres.

Primeiro prédio onde funcionou a Agência de Rendas Araucária, 1927. Acervo do Arquivo Histórico Archelau de Almeida Torres.

 Primeiro prédio onde funcionou a Agência de Rendas Araucária, 1927. Acervo do Arquivo Histórico Archelau de Almeida Torres.


Pode ser uma imagem de ao ar livre

O edifício situa-se em frente ao Cavalo Babão, ícone monumental e característico do Largo da Ordem no Centro Histórico de Curitiba. A construção é datada por volta de 1950.

 O edifício situa-se em frente ao Cavalo Babão, ícone monumental e característico do Largo da Ordem no Centro Histórico de Curitiba. A construção é datada por volta de 1950.

https://arquivoarquitetura.com/129

Situação atual:Existente e preservada.
Período:1950.
Endereço:Av. Jaime Reis,30.
Bairro:São Francisco.
Uso Atual:Comercial.
Área:337 m².
Número de Pavimentos:2.
Técnica Construtiva:Alvenaria de tijolos.
Sistema Estrutural:Alvenaria estrutural.
Linguagem FormalEclética.

Histórico e Curiosidades

O edifício situa-se em frente ao Cavalo Babão, ícone monumental e característico do Largo da Ordem no Centro Histórico de Curitiba. A construção é datada por volta de 1950. Desde 1984 o edifício abriga a Galeria Studio Krieger, fundada pelo artista plástico e marchand Ricardo Krieger. O local promove exposições, feiras e abriga um importante acervo de arte, de escultura, entre outros tipos de manifestações artísticas.