MANEKI LAMEN

Não consegue parar de pensar em uma boa comida Japonesa? comida Japonesa é para mim uma das melhores culinárias que existem por aí. Você não concorda? Aqui no Maneki Lamen é o lugar certo. Para pessoas vegetarianas, aqui também é uma boa opção.

Agora uma parte super-importante para todo mundo: preço 💰! O preço é em conta, então aproveite!

Outra informação muito importante são os horários. De Terça-feira à Sábado o horário é das 11:00 - 15:00 e 18:00 - 22:00. No Domingo o horário é 11:00 - 15:00.

Excelente restaurante para ir almoçar, seja para trabalho ou a lazer. Vale a pena para ir jantar.

Na avaliação da comida, a nota média é de 4.5. Sobre o serviço, as pessoas avaliam em média como 4.5. No quesito preço, a nota é 4.5.

---

O que tem de bom para comer?

• Japonesa
• Opções vegetarianas

O que tem aqui?

• Para levar
• Lugares para sentar
• Garçons
• Acesso para cadeirantes
• Serve bebida alcoólica
• Wi-fi gratuito

---

---

Horários

Dia	Horário
Domingo	11:00 - 15:00
Terça-feira	11:00 - 15:00,18:00 - 22:00
Quarta-feira	11:00 - 15:00,18:00 - 22:00
Quinta-feira	11:00 - 15:00,18:00 - 22:00
Sexta-feira	11:00 - 15:00,18:00 - 22:00
Sábado	11:00 - 15:00,18:00 - 22:00 Endereço: Avenida Visconde de Guarapuava 2800 | Cruzamento Com Marechal Floriano Peixoto, Curitiba, Paraná 80010-100, Brasil Telefone: (41)41016067 Website: https://www.facebook.com/manekilamen/ Ligar

 

ASSADO DE BACALHAU COM BATATAS

INGREDIENTES

• 1/2 kg de bacalhau limpo e cozido
• 1 kg e meio de batatas (obs. cozinhar junto o bacalhau com as batatas)
• 300 g de batata palha
• Maionese a gosto
• 1 copo de leite
• 300 g de mussarela picada
• 200 g de parmesão (grosso ralado)
• 1 cebola picada
• Salsa e cebolinha
• 2 colheres de sopa de manteiga
• 1 lata de creme de leite com soro

• MODO DE PREPARO

  1. Desfiar o bacalhau, refogá-lo no azeite e na cebola, depois acrescentar os cheiros-verdes.
  2. Reserve.
  3. Fazer um purê (com 2 colheres de manteiga derretidas), acrescentar as batatas e mexendo, acrescentando o leite aos poucos.
  4. Colocar um pouquinho de salsa e queijo parmesão.
  5. Colocar o creme de leite e misturar com o fogo desligado (não deixar muito mole).
  6. Untar uma refratária com azeite e polvilhar com farinha de rosca.
  7. Colocar o purê e passar a maionese sobre este, depois colocar o bacalhau, a mussarela, depois a batata palha.
  8. Polvilhar com farinha de rosca e queijo ralado e regar com azeite.

 

SARDINHAS NA PANELA DE PRESSÃO

INGREDIENTES

• 1 kg de sardinhas frescas e limpas
• Tomate em rodelas
• Cebola em rodelas
• 1 maço de coentro lavado e cortado
• Sal a gosto

• MODO DE PREPARO

  1. Tempere as sardinhas limpas com sal em uma vasilha a parte.
  2. Coloque óleo, ou azeite se preferir, na panela de pressão. Cubra o fundo da panela com as sardinhas temperadas com o sal. Depois coloque uma outra camada com os tomates, e depois outra camada de cebola. A última camada com o maço de coentro.
  3. Regue com óleo/azeite e tampe a panela por cerca de 30 minutos.
  4. As sardinhas precisam ficar no ponto como se fossem sardinhas em lata.
  5. Estas sardinhas podem ser servidas com arroz branco e uma leve salada de pepino temperada com limão.
  6. Fica muito bom!!!

 

PEIXE GRELHADO COM REQUEIJÃO.

INGREDIENTES

• 1 piava ou carpacapim 3 a 4 kg (pode ser um peixe de sua preferência)
• 1/2 litro de suco de limão
• 300g sal
• 5 dentes de alho
• Pimenta branca a gosto.
• Orégano.
• 1 kg de tomates.
• 500g de cebola.
• 500g de pimentão.
• 3 copos de requeijão.
• 500g queijo mussarela fatiado.

• MODO DE PREPARO

  1. Limpe bem o peixe tirando as entranhas e as escamas
  2. deixe o peixe por 1 hora na salmoura com o sal e o suco de limão adicione água para cobrir o peixe por completo, vire a cada 15 minutos.
  3. Pique e amasse o alho com sal e pimenta e orégano.
  4. Tempere a parte de dentro do peixe com o alho amassado.
  5. Coloque o peixe aberto em uma grelha dupla.
  6. Leve a brasa com a pele do peixe virada para baixo.
  7. Após 10 minutos vire a grelha para que a parte de dentro do peixe fique virada para a brasa.
  8. Quando começar a dourar vire novamente para que a pele do peixe fique virada para a brasa.
  9. Pique e misture a cebola, o pimentão e o tomate e reserve.
  10. Após 50 minutos retire o espinhaço do peixe e as espinhas
  11. espalhe o requeijão sobre o peixe.
  12. Quando o requeijão começar a derreter espalhe a mistura de tomate, pimentão e cebola.
  13. Cubra tudo com fatias de queijo mussarela.
  14. Após 30 minutos é só servir.

 

Foto da Avenida Luiz Xavier. Aparece em primeiro Plano o Palacio Avenida [1924], com a Casa Combate, Alfaiataria Avenida, Cine Avenida e escritorio de Jornal "O Estado de Sao Paulo"

 

 

1979 Parque Inglez - vizinhanca - Casa atualmente habitada por Tadeu Estanislau Klos e Wanda Francisca Klos Langer. Vizinha a casa Tod, onde funcionou no inicio do seculo o Parque Inglez, a casa Klos fica no numero 1984 da Avenida Erasto Gaertner

 

 O CHARME DO HOTEL PAULISTA
Esta foto, de 1942, retrata o Hotel Paulista que durante muitos anos funcionou em Jacarezinho

Compartilhado relato e Acervo de Celso Antônio Rossi

O CHARME DO HOTEL PAULISTA

Esta foto, de 1942, retrata o Hotel Paulista que durante muitos anos funcionou em Jacarezinho, localizado na rua Santos Dumont, defronte à praça Rui Barbosa. Dirigido pelo sr. José Ferronato, foi o primeiro grande estabelecimento hoteleiro de Jacarezinho que nem mesmo a concorrência que enfrentou quando da construção do Hotel Municipal, na mesma praça, diminuiu seu prestígio. O Sr. "Beppo" Ferronato (como era conhecido), seu proprietário, era estimado por todos, pelo seu ar sério mas de espírito sempre brincalhão, com adultos e crianças. Com seu falecimento o hotel continuou a ser dirigido por seus familiares que, porém, ao mudarem para Curitiba venderam-no ao então Banco Bamerindus que o demoliu construindo em seu lugar um prédio modernoso que nada tem do charme e da poesia do antigo Hotel Paulista

 A CAVEIRA NO CEMITÉRIO.
Jacarezinho, cidade de acontecimentos estranhos e sobrenaturais mas muitas vezes fruto da imaginação de alguns moradores e que logo se espalham como acontecimento verídicos.

Compartilhado relato e Acervo de Celso Antônio Rossi

A CAVEIRA NO CEMITÉRIO.

Jacarezinho, cidade de acontecimentos estranhos e sobrenaturais mas muitas vezes fruto da imaginação de alguns moradores e que logo se espalham como acontecimento verídicos.

Foi assim com a história a respeito de uma enorme caveira que só à noite era vista e que existia ao lado do cemitério, que fica no alto da cidade, onde termina a Alameda Padre Magno.

Uma noite um casal de namorados que passeava pela alameda ao chegar nas proximidades do cemitério a moça deu um grito pedindo a seu acompanhante que parasse porque havia uma enorme caveira do lado esquerdo do cemitério, quase na entrada.

O namorado viu também a caveira e mais do que depressa manobrou o carro e retornou ao centro da cidade. A jovem chorava muito e foi difícil acalmá-la. Água com açúcar sempre ajuda e na casa dela o namorado explicava à mãe o que havia acontecido.

A mãe, mulher de meia idade e com experiência suficiente para descrer do que o casalzinho havia visto afirmou que aquilo que eles tinham visto com certeza era castigo por estarem namorando próximos do cemitério. Não sem antes fazer um comentário:

- Vê lá se cemitério é lugar para se passear ainda mais à noite!...

Mas a história da garota espalhou-se na cidade.
Na escola em que ela estudava não se falava noutra coisa e todo mundo dizia que não tinha coragem de ir lá pra conferir se a caveira realmente existia.

E no trabalho do moço foi a mesma coisa.

Mas numa noite, dois amigos resolveram desafiar o mistério e foram para lá por volta da meia noite. Escolheram uma noite sem luar para melhor confirmar a existência da caveira.

Foram... e viram!...
A caveira lá estava, tal e qual como o casal havia enxergado: muito grande, do lado esquerdo da entrada do cemitério.
Não quiseram chegar mais perto pra conferir, saindo em disparada pela alameda.

O curioso é que durante o dia a caveira desaparecia.

E assim foi durante algum tempo.

Muita gente ia até o cemitério e confirmava a existência da caveira.
Quê mistério aquele! Será que a caveira ficava ali para intimidar àqueles que para lá iam perturbar o descanso dos que haviam falecido?

E assim, de explicação em explicação, a história corria pela cidade.

Até que um dia outro casal quis conferir a existência da caveira e para lá foi.
Surpresa total: não tinha nada de caveira no lugar. Teria a pobre achado que os sustos que havia dado já eram suficientes para que todo mundo passasse a respeitar o lugar sagrado?...

No dia seguinte porém a verdade apareceu: uma árvore que ficava exatamente no lugar em que a caveira era vista, fora podada e com isso a caveira, de que se tinha a impressão que se formava dos galhos e ramos, deixou de existir,..

E a história da caveira do cemitério cairia no esquecimento não fosse a noite em que Tiago, após uma briga feia com a mulher saiu de sua casa localizada também na mesma alameda mas bem distante do cemitério, e dirigisse seu carro até lá.

E lá ele viu a caveira como sempre contavam. Mas sabia ele também que era jogo de luz e ilusão de óptica com a árvore que fora podada mas crescera novamente.

E assim, com tranqüilidade deu meia volta e retornou para sua casa e, procurando um motivo para fazer as pazes com a mulher disse o que vira, mas que sabia que era a árvore.

A mulher porém arregalando os olhos exclamou:

- Como você pode ter visto a caveira se a árvore foi derrubada por inteira na semana passada?...

Ficaram de ir na manhã seguinte para conferir o corte da árvore mas pelo sim, pelo não, deixaram que a coisa ficasse como estava.
Mas as pazes entre eles havia sido feita...

E a caveira?... Bem, quem quiser que passe por lá pra ver se ela ainda aparece todas noites sem luar...

(Do livro "O fantasma da Rua Paraná, de Jacarezinho". Em fase final de conclusão).

 Nas quatro primeiras décadas do século XX, viveu em Antonina um homem chamado Leonardo Júnior, mais conhecido na cidade por Tango.

TANGO, O HOMEM-LOBO

•••

Nas quatro primeiras décadas do século XX, viveu em Antonina um homem chamado Leonardo Júnior, mais conhecido na cidade por Tango.

Tango morava na Penha. Desde a infância sofria de uma doença congênita chamada hipertricose.

Durante sua adolescência e juventude, Tango não foi alvo de interesse amoroso por nenhuma mulher, longe disso, as mulheres o temiam, e quando o viam, "perna pra que te quero".

De uma pessoa calma e alegre, ainda que muito retraída devido ao preconceito que as pessoas tinham com ele, Tango se tornou em uma verdadeira fera. O seu apetite sexual não satisfeito abriu as portas para pensamentos psicopatas.

12 de dezembro de 1935
Tango, com 30 anos, estava na janela de sua casa, onde morava ele e seus pais. O rapaz não estava ali por acaso. O pensamento diabólico o dominara. Então, o homem estava prestes a colocar em prática suas ideias maníacas.

Ao lado de sua casa morava a senhora Elvira, uma aposentada de 73 anos. Ela era uma senhora indefesa que morava com sua filha. Com seu corpo já enfraquecido, cheio de canseira e enfado, não era mais capaz de se defender de quem quer que fosse.

21h25min
Elvira chega da igreja com sua filha Claudete. Enquanto isso, à espreita, está a fera, esperando para dar o bote. Aquela seria a primeira de 33 idosas que o monstro atacou.

Elvira tinha o costume de fazer um chá de erva cidreira para beber antes de dormir. Em seu quintal tinha muito dessa erva.

A idosa vai até os fundos de seu quintal para pegar as folhas da planta e posteriormente preparar o chá...

Infelizmente, nunca mais a velha mulher bebeu um chá nesta vida.

Quando ela iria retornar para sua casa, o monstro peludo segura a idosa pelos braços e a joga no mato. Ali, infelizmente, a vida da mulher já estava dando tchau a este mundo tenebroso.

O homem-lobo maníaco estuprou a mulher e a matou por asfixia. Depois daquele dia, o monstro da Penha vitimou mais 32 mulheres em vários pontos da cidade. Ele chegou a ir preso em algumas ocasiões, porém, foi liberto por alegar ser esquizofrênico.

Algumas pessoas dizem que outro homem-lobo geriófilo anda pela cidade procurando a quem possa tragar.

•••

- Por Jhonny Arconi