segunda-feira, 14 de julho de 2025

Maria Rodrigues Antunes Nascida a 12 de março de 1689 (sábado) - Curitiba, Paraná, Brasil Falecida a 28 de março de 1755 (sexta-feira) - Curitiba, Paraná, Brasil, com a idade de 66 anos

  Maria Rodrigues Antunes Nascida a 12 de março de 1689 (sábado) - Curitiba, Paraná, Brasil Falecida a 28 de março de 1755 (sexta-feira) - Curitiba, Paraná, Brasil, com a idade de 66 anos

  • Nascida a 12 de março de 1689 (sábado) - Curitiba, Paraná, Brasil
  • Baptizada a 12 de março de 1689 (sábado) - N. Sra. da Luz, Curitiba, Paraná, Brasil
  • Falecida a 28 de março de 1755 (sexta-feira) - Curitiba, Paraná, Brasil, com a idade de 66 anos

 Pais

 Casamento(s) e filho(s)

 Irmãos

 Fontes

  • Pessoa: Árvore Genealógica do FamilySearch - <p>Maria Rodrigues Antunes<br />Também conhecido como: Maria Rodrigues AntunesMaria RodriguesAntonia Rodrigues AntunesAntonia Rodrigues<br />Gênero: Feminino<br />Batizado: 12 de mar de 1689 - N. Sra. da Luz, Curitiba, Paraná, Brasil<br />Casamento: 1709 - Curitiba, Paraná, Brasil<br />Morte: 28 de mar de 1755 - Curitiba, Paraná, Brasil<br />Pais: Antônio Rodrigues Cide II, Isabel Rodrigues Cide (nascida Garcia Antunes)<br />Cônjuges: Sargento-Mor Antonio Rodrigues de Lara II, II npc Manoel Alvares Pedroso<br />Filhos: Antonia Luiz de Maris II, Joam Rodrigues de Lara, Manoel Rodrigues da Luz, Margarida Rodrigues Nunes de Santiago (nascida Antunes), Maria Antunes Lara, Miguel Rodrigues de Lara, Agostinho Antunes Lara, Lucas Rodrigues Antunes, Antonio Rodrigues Antunes, Apollonia Castanheda I (nascida Rodrigues Antunes), Estevam Rodrigues Antunes, JOSE RODRIGUES DE LARA<br />Irmãos: Maria Teyxeyra de Azevedo (nascida Rodrigues da Santa Fé Cide), Baltasar Carrasco dos Reis Neto, Manuel Rodrigues Cide, Antônio Rodrigues Cide I, Anna Garcia Cide<br />Esta pessoa parece ter parentes duplicados. Veja no FamilySearch para ver a informação completa.</p> - Record - 40001:1275759223:

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Antonio Rodrigues Cide ca 1655-1698 Isabel Garcia Antunes 1658/-
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Maria Rodrigues Antunes 1689-1755

Cronologia de Maria Rodrigues Antunes

168912 mar.
169312 set.
4 anos
17117 ago.
22 anos
171330 abr.
24 anos
171514 jun.
26 anos

Nascimento de uma filha

cerca1715
~ 26 anos
cerca1721
~ 32 anos

Nascimento de um filho

cerca1722
~ 33 anos

Nascimento de um filho

cerca1723
~ 34 anos

Nascimento de um filho

cerca1725
~ 36 anos

Nascimento de um filho

cerca1725
~ 36 anos

Nascimento de um filho

cerca1730
~ 41 anos
17336 mar.
43 anos
17342 set.
45 anos

Nascimento de um filho

cerca1738
~ 49 anos
cerca1749
~ 60 anos
175528 mar.
66 anos


Antepassados de Maria Rodrigues Antunes

Antonio Rodrigues Cide ca 1655-1698 Isabel Garcia Antunes 1658/-
|- ca 1677 -|



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Maria Rodrigues Antunes 1689-1755


Descendentes de Maria Rodrigues Antunes

  






Brasílio Ovídio da Costa Nascido a 3 de junho de 1871 (sábado) - Curitiba (Brasil) Falecido a 31 de outubro de 1946 (quinta-feira) - Curitiba (Brasil), com a idade de 75 anos

  Brasílio Ovídio da Costa Nascido a 3 de junho de 1871 (sábado) - Curitiba (Brasil) Falecido a 31 de outubro de 1946 (quinta-feira) - Curitiba (Brasil), com a idade de 75 anos

  • Nascido a 3 de junho de 1871 (sábado) - Curitiba (Brasil)
  • Falecido a 31 de outubro de 1946 (quinta-feira) - Curitiba (Brasil), com a idade de 75 anos
  • Enterrado - Cemitério Municipal São Francisco de Paula (Curiti

 Casamento(s) e filho(s)

 Notas

Notas individuais

Cronologia de Brasílio Ovídio da Costa

18713 jun.

Nascimento

18965 set.
25 anos
189915 fev.
27 anos
190722 jan.
35 anos
191829 abr.
46 anos
192117 dez.
50 anos
194631 out.
75 anos


Descendentes de Brasílio Ovídio da Costa

  






domingo, 13 de julho de 2025

RUA DIRCEU JOSÉ GUIMARÃES Dirceu José Guimarães, mais conhecido como Dirceu, nasceu em Curitiba, 15 de junho de 1952 e faleceu no Rio de Janeiro, 15 de setembro de 1995)

 RUA DIRCEU JOSÉ GUIMARÃES

Dirceu José Guimarães, mais conhecido como Dirceu, nasceu em Curitiba, 15 de junho de 1952 e faleceu no Rio de Janeiro, 15 de setembro de 1995),

Nenhuma descrição de foto disponível.
foi um futebolista brasileiro que atuava como ponta-esquerda e meia.
Dirceu foi um dos principais jogadores da Seleção Brasileira de Futebol na décadas de 1970 e 1980, com três Copas do Mundo e uma Olimpíada no currículo.
Na Copa de 1978 foi eleito o terceiro melhor jogador do mundo.
Com um preparo físico invejável, corria por todo o campo durante o jogo, fechando os espaços, perseguindo os adversários e colocando velocidade nas jogadas. Sua técnica e habilidade lhe renderam o apelido de "formiguinha".
Apesar de toda a garra e determinação, após 25 anos encerrou sua carreira sem receber nenhum cartão vermelho.
Carreira
Nos anos 1960 inicia sua carreira no infantil do Coritiba. Em 13 de abril de 1970, lançado por Filpo Núñez, faz sua estréia nos profissionais num amistoso entre o Coritiba e o clube búlgaro do CSKA, em Curitiba. O primeiro gol, como profissional, foi num Atletiba, em 1972.
Após participar dos Jogos Olímpicos em Munique, em 1972 - foi um dos poucos jogadores a se salvar na decepcionante campanha da Seleção - transfere-se para o Botafogo. Apesar de não ter conquistado títulos no clube, destacou-se a ponto de garantir convocação para a Seleção Brasileira que disputou a Copa de 1974, na Alemanha Ocidental. Dirceu foi titular nos jogos contra Alemanha Oriental, Argentina, Holanda e Polônia.
Em 1975, o Fluminense forma seu time mais técnico em todos os tempos. Junto a craques como Rivelino, Carlos Alberto Torres, Paulo Cezar Caju, Edinho, Toninho, Rodrigues Neto, Gil, Doval e outros, fez parte da famosa "Máquina Tricolor", considerada imbatível à época, sagrando-se bicampeão estadual. No entanto, o time perdeu nas semifinais dos Campeonatos Brasileiros de 75 e 76 para Internacional e Corinthians, respectivamente.
Em 1977, o dirigente do Fluminense Francisco Horta inventa o "troca-troca" entre os clubes do Rio de Janeiro, por meio do qual Dirceu vai para o Vasco da Gama. Apesar de o Fluminense ter recebido dois jogadores, a troca se revelou muito mais positiva para o Vasco, já que Dirceu acertou o meio-campo do time - formado também por Zé Mário e Zanata - e contribuiu para uma brilhante conquista: o título de Campeão Estadual, com apenas uma derrota e nenhum gol sofrido no Segundo Turno.
Convocado por Cláudio Coutinho para a Copa da Argentina, começou na reserva de Rivelino mas entrou já durante a estreia, contra a Suécia, para não mais sair do time. Marcou três gols (contra Peru (2) e Itália) em sete jogos e foi o principal destaque do Brasil - terceiro colocado invicto - na competição. Após o Campeonato Brasileiro de 1978, em agosto, Dirceu recebe boa proposta financeira e se transfere para o México, onde atua pelo América do México.
O campeonato era fraco e sendo ele o principal jogador da Liga local, sofria com a marcação dura e até desleal dos oponentes. Sabe-se que os adversário usavam de todos os artifícios para abalá-lo: alfinetadas, cusparadas, puxões de cabelo, entre outras atitudes antidesportivas. No ano seguinte, cansado do futebol mexicano, Dirceu vai jogar no Atlético de Madrid, onde atua por três anos. Convocado por Telê Santana para a Copa de 1982, atua apenas no primeiro tempo da estreia contra a URSS.
Após o Mundial, Dirceu vai para Itália jogar no estreante Verona. O pequeno time vêneto foi a grande revelação do Campeonato Italiano - Calcio - em 1982-83, concluindo a temporada em quarto lugar e perdendo apenas na prorrogação a Final da Copa da Itália. Nos anos seguintes jogou por Napoli, Ascoli e Como.
Em 1986, o Como realiza a melhor temporada de sua história chegando na oitava colocação no Campeonato Italiano e na semifinal da Copa da Itália, quando foi desclassificado após um torcedor atingir o árbitro com um isqueiro. Com essa grande campanha do time lombardo, Dirceu foi eleito o melhor jogador do Campeonato Italiano de 1985-86, garantindo convocação para àquela que seria a sua quarta Copa do Mundo. Entretanto, uma lesão após choque com o goleiro Paulo Victor em treino a poucos dias do embarque para o México resultou em seu corte do grupo, tendo sido substituído pelo ponta Edivaldo, do Atlético Mineiro. Inconformado com o fato, Dirceu passaria os anos seguintes acusando Telê e o médico Neylor Lasmar de má vontade para com ele, ao passo que teria havido complacência nos casos de outros jogadores veteranos contundidos e/ou fora de forma, como Zico, Sócrates e Falcão.
De volta à Itália, onde se recuperava física e psicologicamente, aceitou boa proposta do presidente Paolo Graziani e foi jogar no Avellino. Rapidamente virou um ídolo da torcida por conta de seus passes, gols e empatia fora dos campos. O Avellino terminou o certame nacional no ponto mais alto de sua história: oitavo lugar, com 30 pontos.
Em 1988, Dirceu volta ao Brasil para jogar novamente pelo Vasco da Gama. Porém, desentende-se com o treinador Sebastião Lazaroni e desliga-se da equipe após sete jogos pelo Campeonato Carioca. Em seguida, aceita convite do agora técnico Carlos Alberto Torres para jogar nos Estados Unidos, mais precisamente no Miami Sharks.
Em 1990, já com 38 anos, Dirceu volta para a Itália para disputar a Série A do Calcio e também a liga nacional de futebol de salão pelo Harvey Bologna. À época, existia uma brecha na legislação local que permitia ao jogador participar de campeonatos de futebol e de futsal simultaneamente, conhecida como Nula Osta.
Todavia, foi em Eboli, cidade na província de Salerno, que Dirceu voltou a galgar notoriedade nos gramados. Após sua chegada, o Ebolitana, equipe modestíssima mas com uma calorosa e fanática torcida, passou a sonhar com a ascensão à Série C do Campeonato Italiano. Com o técnico Rubens Galaxe no comando, a equipe fez duas excelentes performances, o que, porém, não foi suficiente para garantir um título. Mesmo assim, a importância de Dirceu para a cidade pode ser medida pela homenagem feita a ele ao batizarem o novo estádio local, com capacidade para 15.000 espectadores, com o seu nome: "Stadio Dirceu José Guimarães".
Em 1992, Dirceu se transfere para o Benevento, onde joga por 4 meses. Com o fim da Nula Osta, ele opta por abandonar os gramados e se dedica somente ao Calcio A5 (futebol de salão), jogando na Giampaoli Ancona.
Em 94, disputa pelo Brasil o Mundial de Showbol em Pachuca, no México, vencendo a disputa de terceiro/quarto lugares contra a Argentina de Diego Armando Maradona. Ainda no México, aceita proposta do Yucatán, onde encerra sua carreira em junho de 1995. Frente a mais de 50.000 pessoas, sua despedida - com a participação de amigos como Zico e Roberto Dinamite - acontece em Guadalajara no Estádio Jalisco, onde o Brasil jogou quase todas as suas partidas na Copa do Mundo de 1970.
Ao longo da carreira, Dirceu ganhou notoriedade por ser um jogador incansável e aplicado taticamente. Segundo reportagem do Jornal do Brasil de 16 de setembro de 1995, queixava-se de jamais ter sido homenageado em sua cidade natal, Curitiba. Após 17 anos fora do Brasil, resolve voltar e se restabelecer definitivamente no país. Uma semana depois de sua chegada ao Rio, retornando de um futebol noturno com ex-jogadores na Barra da Tijuca, Dirceu e seu amigo italiano Pasquale Sazio teriam sido vítimas da irresponsabilidade de rapazes que faziam um "racha" e acertaram seu carro, um Puma. Ambos faleceram na hora, na madrugada de 15 de setembro de 1995. Dirceu José Guimarães tinha 43 anos de idade e deixou três filhos. Sua mulher estava grávida do quarto menino.
Fonte
Texto completo em:

Bela imagem da Praça Generoso Marques, registrada na década de 1930.

 Bela imagem da Praça Generoso Marques, registrada na década de 1930.


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