segunda-feira, 4 de julho de 2022

Construção do edifício da ACARPA, hoje EMATER, situado no bairro Cabral. Foi inaugurado em 1979.

 Construção do edifício da ACARPA, hoje EMATER, situado no bairro Cabral. Foi inaugurado em 1979.


Pode ser uma imagem em preto e branco de ao ar livre e texto que diz "Luiz Felippe de Andrade"

Supermercado Real, ao lado da Igreja do Cabral. Anos 70.

 Supermercado Real, ao lado da Igreja do Cabral. Anos 70.


Pode ser uma imagem em preto e branco de 1 pessoa, em pé e ao ar livre

Trecho da Rua Mateus Leme em 1972, nas proximidades de onde seria o Parque São Lourenço, que seria inaugurado em 1973

 Trecho da Rua Mateus Leme em 1972, nas proximidades de onde seria o Parque São Lourenço, que seria inaugurado em 1973


Pode ser uma imagem em preto e branco de árvore e estrada

Quando Moço, costumava mamar o Moça até esvaziar a lata. Confesso esse desatino sem remorso ou pejo - a não ser quando subo na balança pra conferir o peso.

 Quando Moço, costumava mamar o Moça até esvaziar a lata. Confesso esse desatino sem remorso ou pejo - a não ser quando subo na balança pra conferir o peso.

LEITE CONDENSADO
Ontem devorei mais de 1/2 lata de leite condensado. Fazia anos que eu não agia com tanto déficit de civilidade, que não praticava tamanha insensatez, que não reincidia em tão abominável retrocesso.
Quando Moço, costumava mamar o Moça até esvaziar a lata. Confesso esse desatino sem remorso ou pejo - a não ser quando subo na balança pra conferir o peso.
Nas latas modernas não dá pra mamar, elas vêm com aquele sistema dos refrigerantes, onde se puxa um anel e a tampa pula fora, num soco só. Pra mamar na lata é preciso que ela seja daquelas antigas, pra abrir na raça com um abridor de latas. A gente fura de um lado, depois do outro pra não fazer vácuo, e manda adoidado goela abaixo, com sucção de um recém-nascido faminto e sem temor do que os parentes próximos e vizinhos possam pensar ou dizer.
Gostoso demais, mas se preparem, pois surge uma culpa danada quando ingerido o leite na totalidade. E uma dor de barriga terrível...
Certa vez, numa reunião de sete casais onde os participantes prometeram sigilo sacerdotal sobre o que ali fosse exposto, minha mulher mencionou esse meu recorrente hábito de mamação na lata de leite condensado. Pra lá de encabulado, ponderei com meus botões:_”Chato ela ter aberto isso, mas ainda bem que vai ficar só entre os casais do grupo”.
Ledo engano. Uma semana depois, a mulher de um diácono da igreja onde dois casais do grupo congregavam me abordou na rua, buscando a confirmação:
_”Bom dia irmão...que tal hein..! Adora dar uma mamada no leite condensado né?”. E riu gostosamente.
Quem avisa amigo é: não abram suas intimidades pra muita gente. Ou parem de mamar na lata de leite condensado!
(Marco Esmanhotto)

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UMA TOURADA EM CURITIBA QUASE TERMINOU EM TRAGÉDIA Em 1895, as diversões dos curitibanos, além do Passeio Público, eram bastante modestas.

 UMA TOURADA EM CURITIBA QUASE TERMINOU EM TRAGÉDIA
Em 1895, as diversões dos curitibanos, além do Passeio Público, eram bastante modestas.

UMA TOURADA EM CURITIBA QUASE TERMINOU EM TRAGÉDIA
Em 1895, as diversões dos curitibanos, além do Passeio Público, eram bastante modestas. Não existiam cinemas, e muito raramente algum circo mambembe dava as caras.
Teatros existiam dois: o São Theodoro (depois Guayra) e o Hauer. Esse último mais para atender a colônia alemã.
As companhias que se apresentavam eram estrangeiras, portuguesas, espanholas e italianas, normalmente com espetáculos musicais como operetas e zarzuelas.
Em 17 de dezembro de 1895, uma tourada em arena montada no Largo Tereza Cristina (hoje Praça Santos Andrade), atraiu um público de 4.000 pessoas para assistir a uma tourada e outras atrações previstas para o evento.
O jornal A Republica escreveu sobre a ocorrência:
"[...] Grande parte da população desta capital assistiu ante-hontem á tarde, uma scena ao mesmo tempo tétrica e compungente.
"Espalhado o programma attrahente, a vasta Praça de Touros encheu-se de povo calculando-se em 4 mil pessoas o numero dos espectadores.
Jamais se vi-o tamanha affluencia ao circo, o que era natural, pois além da reclame sobre a qualidade dos touros e dos artistas da Companhia Tauromachica, ia tomar parte naquella funcção o celebre Hércules William da esplendida Companhia Japoneza que tem tido casas cheias no Theatro Hauer. [...]
"Ás 4 1/2 da tarde começou a funcção. Os artistas vieram á arena e comprimentaram o publico: dos camarotes e archibancadas romperam os primeiros applausos logo que o primeiro touro investio sobre os handarilheiros.
"O touro era excellente e os habeis moços deitaram muito bem as capinhas, deram bonitas sortes e fincaram no cachaço do touro 1as farpas. Em seguida saltou dentro do circo o antigo toureiro. Paquete, à paisana, e com coragem inaudita, depois de alguns boléus subjugou pelas aspas o touro. O público applaudiu-o ruidosamente por entre excelentes gargalhadas e bravos.
"Começavam ruidosos aplausos. O povo estava descuidoso de qualquer precaução sobre as bancadas e tinha os olhos fitos no recinto, quando do lado do sól ouvio-se um primeiro estalo, em seguida gritos lancinantes, depois a massa de povo que ali é achava agglomerada começou a precipitar-se n'um movimento estranho e confuso. As bancadas começaram a rebentar ... a rebentar fasendo um 'brou-ha-ha' terrivel e mulheres, homens e crianças n'uma descida medonha iam rolando em confusão, no meio de gritos tumultuarios de acuda! - indiscritiveis.
- Que desgraça! - foram as primeiras phrases dos espectadores que se achavam nos camarotes e do lado da sombra."
"O primeiro movimento foi de irresolução; como que ninguém sabia o que fazer diante do perigo medonho.
E as archibancadas do sól foram caindo estrondosamente; em poucos minutos via-se um montão de gente em confusão toda precipitada sobre os escombros; uns appertando o peso do madeiramento, outros encarapitados procurando salvar-se.
"Começou então a confusão enorme em todo o circo e os que não tinham sido victimados pelo desastre correram àquelle posto a saber a sorte dos infelizes.
Ninguém se podia entender. Era voz geral que devia haver muitos mortos. Esse primeiro movimento foi mais noscivo ainda pois, além do peso do madeiramento, as victimas sofriam o peso do povo que ali correra em auxílio delas, mas a confusão era tamanha que ninguém que estava em cima se recordava de que estava fazendo maior peso ainda sobre os que haviam abatido com as archibancadas. [...]"
Felizmente não houve mortos, somente braços e pernas quebrados e muita contusão.
(Extraído do jornal A República, de 16 e 17/12/1895 / Foto: Arquivo Gazeta do Povo)
Paulo Grani

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Toureiro Gutierrez, em foto de 1903, um dos valentes que fizeram espetáculos no largo Tereza Cristina e, depois, no Colyseu Curytibano.
Foto: jornal Diário da Tarde.

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Gravura publicada no jornal Diário da Tarde, de 20/04/1903.
Foto: jornal Diário da Tarde.

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Propaganda publicada no jornal Diário da Tarde, em 17/12/1885.
Foto: jornal Diário da Tarde.

Pode ser uma imagem de texto que diz "PROGRAMMA: PARTE bravisximo touro para sórtea cavalleiro Santos, eendo depois bandirilhado pelo director Figuera, pelo artista Nabarrete. Dinstor Figuera de นะ0า calirs dara arriscadisimo salto por do boi. 2.* Parte Famoso Hercules Prodigios está comn B00S00O arrangc por Gutridus momento cavallus, seadu espantusa. afim elles castigados ganhar , assiin prova PARTE terrivel Figuera Salarito, devendo dineetor Figuera farpear boi sórte director, comn exewи habilidade, fara assentado seguida TEBTO Figuera Montará no boi em pullo PARTE Formidavel Hercules seguintes trabalhos: 0 TIRO WO CANHÃO Servindo seus humbros do Jescanço para canhào na occasiaó A pulseada conseguiràn beaço que valentes cavallos"
Programação do evento na tarde fatídica do acontecimento.
Foto: jornal Diário da Tarde.

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Preços cobrados. Note-se a diferença de preços à "sombra" e ao "Sol", visto a arena estar montada a céu aberto.
Foto: jornal Diário da Tarde.
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Cena de 20/04/1903, a arena de touros montada no largo Tereza Cristina, hoje Praça Santos Andrade.
Foto: Arquivo Gazeta do Povo.

sexta-feira, 1 de julho de 2022

Foto aérea da região dos bairros do Capanema/Cajuru, Curitiba, início dos anos 1970.

 Foto aérea da região dos bairros do Capanema/Cajuru, Curitiba, início dos anos 1970.


Nenhuma descrição de foto disponível.Foto aérea da região dos bairros do Capanema/Cajuru, Curitiba, início dos anos 1970.

Ao centro, o viaduto do Capanema e a Rodoferroviária recém-construída.
(Foto: Curitiba.pr.gov.br)

Paulo Grani.

VIVANDEIRAS DE CORITYBA, EM 1918

 VIVANDEIRAS DE CORITYBA, EM 1918


Nenhuma descrição de foto disponível.VIVANDEIRAS DE CORITYBA, EM 1918

Curitibanas rigorosamente vestidas em seus impecáveis uniformes militares, formavam o grupo de "Vivandeiras de Corytiba", a hum século atrás.

A foto foi publicada pela revista A Cigarra, com o título: "... moças da mais disticta sociedade de Corytiba que se agregaram ao 'Tiro Rio Branco' daquela capital, onde prrestaram solemne juramento de bem servir a Pátria, com grande enthusiasmo de seus jovens camaradas ...".
(Origem: revista "A Cigarra", edição de 1918)

Paulo Grani 

Vista aérea da Praça Afonso Botelho e o Estádio do Athlético. Cruzamento da Getúlio Vargas (Rua Ivaí) com Buenos Ayres, em 1958. Nota-se o Rio Água Verde correndo ainda a céu aberto.

 Vista aérea da Praça Afonso Botelho e o Estádio do Athlético. Cruzamento da Getúlio Vargas (Rua Ivaí) com Buenos Ayres, em 1958.
Nota-se o Rio Água Verde correndo ainda a céu aberto.


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Vista ao centro, do Complexo do Colégio Estadual do Paraná e adjacências, em 1962.

 Vista ao centro, do Complexo do Colégio Estadual do Paraná e adjacências, em 1962.


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Vista aérea do Hospital São Lucas, na Avenida João Gualberto, novinho em folha, e adjacências, em 1949

 Vista aérea do Hospital São Lucas, na Avenida João Gualberto, novinho em folha, e adjacências, em 1949


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