quarta-feira, 31 de maio de 2023

Canja de galinha cremosa

 Canja de galinha cremosa


Ingredientes (10 porções)

  • peito de frango1 peito de frango
  • leite250 ml de leite
  • água750 ml de água
  • molho do frango que será cozido
  • amido de milho3 colheres de maisena
  • cebola2 cebolas
  • tomate1 tomate
  • coentrocoentro
  • pimentão1/2 pimentão
  • corantecorante
  • salsal a gosto
  • cominhocominho
  • azeite ou óleo (2 colheres)
  • batata3 batatas médias
  • cenoura2 cenouras médias

Modo de preparo

Modo de preparo : 1h
  1. 1

    Tempere o frango com os ingredientes acima, exceto as batatas, cenouras, o leite e a maisena que será usado para o creme. O ideal é que o frango fique bem temperado para a canja ficar mais saborosa.

  2. 2

    Refogue então, nesses temperos, adicione 750 ml de água (é importante que fique muito caldo no frango) e deixe na pressão por 20 minutos.

  3. 3

    Enquanto o frango está cozinhando coloque no fogo as batatas e cenouras cortadas.

  4. 4

    Espere esfriar um pouco e então triture no liquidificador juntamente com a água do cozimento e o leite até que vire um creme grosso.

  5. 5

    Depois que o frango cozinhou, desfie.

  6. 6

    Refogue o frango com um pouco de óleo ou azeite com cebola picada só até dar um gostinho a mais, reserve.

  7. 7

    Em seguida, misture o creme das verduras com o molho do frango e leve ao fogo numa panela funda até ferver. Ferveu, adicione a maisena diluída em uns 2 dedinhos de água para não empelotar. Mexa até engrossar, acrescente o frango desfiado e mexa mais um pouco.

O Château Frontenac é um grande hotel e uma das atrações mais famosas da cidade de Quebec, na província de Quebec, Canadá.

 O Château Frontenac é um grande hotel e uma das atrações mais famosas da cidade de Quebec, na província de Quebec, Canadá.


Pode ser uma imagem de castelo

O hotel foi inaugurado em 1893 e comemorou seu centenário em 1993. O local onde o hotel foi construído abrigava a antiga sede de governo do Quebec. O hotel possui um total de 650 quartos e cerca de 77 metros de altura. O útlimo andar do edifício abriga um observatório, que oferece uma vista espetacular de muitos quilômetros do rio São Lourenço. Com seu telhado de cobre, o hotel é considerado o melhor da cidade, um dos mais prestigiosos do país.

O Château Frontenac foi um dos hotéis-castelos construídos pela Canadian Pacific Railway, a maior companhia ferroviária do Canadá, entre o final do século XIX e o começo do século XX. O objetivo dessas construções de hotéis luxuosos era incentivar o turismo de alta classe e, assim, o transporte de passageiros nos trens da companhia.

O Château Frontenac foi nomeado em honra do Conde de Frontenac, que foi governador da Nova França (1672-1682 & 1689-1698). O castelo foi construído não muito longe do centro antigo da cidade. O arquiteto responsável pelo projeto foi Bruce Price.

Na Segunda Guerra Mundial, Franklin Delano Roosevelt, presidente dos Estados Unidos, Winston Churchill, primeiro-ministro do Reino Unido, e William Lyon Mackenzie King, primeiro-ministro do Canadá, reuniram-se na cidade para discutir o rumo da guerra, hospedando-se no Château Frontenac, onde eles e outras pessoas foram os únicos hóspedes permitidos no hotel, por questões de segurança.

O hotel é administrado pela companhia Hotéis e Resorts Fairmont, cuja sede está localizada em Toronto, Ontário. Em 31 de outubro de 2000, a Fairmont vendeu o Château Frontenac para a Legacy Hotels REIT por $185 milhões de dólares canadenses. Entretanto, a Fairmont tem um contrato de administração de longo período.

O Antigo Estádio de Olímpia é um local histórico significativo localizado no santuário de Olímpia, na Grécia, o berço dos Jogos Olímpicos!!

 O Antigo Estádio de Olímpia é um local histórico significativo localizado no santuário de Olímpia, na Grécia, o berço dos Jogos Olímpicos!!


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Este estádio sediou os antigos Jogos Olímpicos a cada quatro anos, de 776 aC até 393 dC, quando foram abolidos pelo imperador Teodósio I por considerá-los um ritual pagão.

O estádio pode acomodar mais de 45.000 espectadores que se sentaram nas encostas gramadas ao longo das laterais do estádio.

A pista, com aproximadamente 212 metros de comprimento e 30 metros de largura, foi projetada para corridas a pé, incluindo a corrida de estádios, que era uma corrida com comprimento de estádio e foi o único evento nas primeiras Olimpíadas.

O acesso ao estádio era feito por uma passagem de pedra abobadada, ou cripta, do santuário ao estádio, passagem exclusiva para juízes e atletas. Havia uma plataforma de pedra, conhecida como êxedra, onde os juízes se sentavam.

Quanto à sua condição atual, o Antigo Estádio de Olímpia é um sítio arqueológico ao ar livre.
Embora as estruturas estejam em grande parte em ruínas, ainda é possível ver o campo onde os atletas competiram, os aterros que abrigavam os espectadores, as linhas de partida e chegada das corridas e a cripta. O local é mantido e os visitantes podem percorrer a trilha e imaginar os jogos antigos.

A área faz parte do Sítio Arqueológico de Olympia, que é um Patrimônio Mundial da UNESCO. Juntamente com o estádio, o local também inclui o Templo de Zeus, o Templo de Hera, um ginásio, uma escola de luta livre (palaestra) e o Museu Arqueológico de Olímpia, que abriga muitos artefatos encontrados na área.

"FAMÍLIA DAS VIOLAS BRASILEIRAS"

 "FAMÍLIA DAS VIOLAS BRASILEIRAS"

Pode ser uma imagem de texto que diz "FAMÍLIA DAS VIOLAS BRASILEIRAS Postulação: JOÃO ARAUJO 12x6 7x5 7x5 10x5 12 CORDAS BRANCA Caiçara Fandangueira BURITI CABAÇA CAIPIRA CÔCHO MACHÊTE NORDESTINA ("Dinâmica")"

A NATUREZA RETOMANDO SEU CURSO

"FAMÍLIA DAS VIOLAS BRASILEIRAS" é uma visão inédita registrada oficialmente por João Araújo no requerimento pela Viola como Patrimônio Imaterial junto ao IPHAN, em 2017 - e contextualizada cientificamente em sua monografia "Linha do Tempo da Viola no Brasil" (2021) e seu livro "A Chave do Baú" (2022).

A monografia, embasada a partir da Metodologia Dialética e com uma base de dados e registros históricos suficiente para contextualizar as violas brasileiras segundo a História Ocidental dos Cordofones, teve orientação do Dr. Luiz Antônio Barbosa Guerra Marques e revisão final do Dr. Paulo Castagna - além de uma centena de colaboradores acadêmicos e práticos de execução, história, musicologia, antropologia, sociologia, geografia, sociologia e outras áreas.

A postulação vai ao contrário da visão comercial e entendimento coletivo de prevalência de apenas um dos modelos, ligado ao caipirismo - ou de que daquele teriam sido gerados os demais - e ainda não tem grande reconhecimento e eco público, principalmente por ser desprezada ou até negada pelos principais formadores de opinião do meio da viola, por seus inegáveis méritos e talentos: os Drs. Roberto Corrêa e Ivan Vilela. Pelo menos, histórica e cientificamente, estes dois nomes são os mais citados e secundados no Brasil, desde a década de 2010.

Acredita-se, entretanto, que a postura geral deverá mudar aos poucos: a evidência de similaridade ao acontecido em Portugal - onde também há uma Família de Violas Dedilhadas registradas, cuja geração / surgimento aponta para a virada dos séculos XVIII e XIX -, além de inúmeros outros apontamentos científico-históricos levantados por João Araújo, não deixam dúvida a quem os quiser conferir. E estes dados são apontados e disponibilizados, sistemática e gratuitamente, inclusive via redes sociais virtuais.

O modelo "Viola Caipira", embora tenha começado a ser desenvolvido a partir de 1900 (curiosamente, não "na interior", mas como iniciativa comercial na capital de São Paulo), só veio a ter esta nomenclatura consolidada a partir de meados da década de 1970, sendo que sequer na época de Cornélio Pires era chamado assim, muito menos antes do grande empresário paulista, quando não há registro de nenhuma "cultura" chamada "caipira".

Já o modelo com registros mais remotos no Brasil seria o "Viola Machete": ainda chamada "machinho", apareceu em documentos de alfândega do Rio de Janeiro em 1744, mas já com citação, no mesmo documento, também de "violas grandes e ordinárias" e de outras "violas pequeninas" - ou seja, já haveria diversos modelos.
Equivocam-se os que imaginem (ou temam) que a constatação da verdade histórica venha a atrapalhar o mercado caipira, ou a fé que guia tantos afetivamente a ele ligados, sejam letrados acadêmicos ou os que não tem hábito de leitura: a função da Ciência sempre foi de tentar apontar fatos o mais claramente possível, por meio de dados comprováveis, dando credibilidade aos entendimentos públicos. Se a Ciência atrapalhasse faturamentos, o Natal não seria comemorado no mundo todo como é, vez que não há prova científica que Jesus tenha nascido em 25 de dezembro.

A maior resistência quando aos modelos da Família (elencados, a princípio, por critérios de existência de estudos e utilização em vários Estados do Brasil além das suas regiões consideradas de origem) é contra o modelo "Viola 12 Cordas", atestado cientificamente primeiro por Júnior da Violla - professor e violeiro paulista. Curiosamente, há provas de que o modelo foi utilizado exatamente por uma dupla caipira, na década de 1930 - Mandy & Sorocabinha - além de constar de catálogos da fábrica Gianini na década de 1950.

A dificuldade (que entendemos, em fase de ser superada) na aceitação de modelos de formatos e armação de cordas variados vem da falta de contextualização de que somos um país de grande diversidade cultural, num vastíssimo território - sendo, por isso, diferente aqui o que aconteceu em Portugal, muito menor em extensão e população. Além, naturalmente, do interesse comercial e afetividade ao caipirismo, que não quer a princípio abrir mão da primazia, imaginada e defendida como "divina", do modelo caipira, de 10 cordas em 5 pares. Historicamente, esta armação "10x5" tem origem nas guitarras espanholas, desde o século XVII e nem era a mais utilizada nas violas portuguesas no século XVIII, só vindo a se consolidar nelas depois da ascensão do violão. Violas portuguesas que são as inspiradoras de nossas violas brasileiras, embora o entendimento coletivo, sem argumento científico, às vezes parece querer sugerir que poderiam ter surgido independente e milagrosamente aqui

Atualmente, o próprio Dr. Roberto Corrêa vem apresentando espetáculos e palestras onde demonstra vários modelos de violas (excluindo o modelo de 12 cordas) - mas a primeira vez que toda a Família das Violas Brasileiras foi demonstrada junta, em um mesmo palco, se deve à recente iniciativa dos violeiros e professores paulistas André Moraes e Cesar Petená. Um marco histórico, que provavelmente será também negado e desprezado, por um período - mas que no futuro deverá ser apontado por estudiosos sérios, que não tenham ligação comercial nem afetiva com o fato.

Acredita-se que em breve Ivan Vilela, Roberto Corrêa e outros passem também a aceitar e divulgar a verdade científica (ou que a descomprovem, com argumentos embasados em registros históricos e não apenas teorias sociológicas), levando assim a população brasileira gradualmente a se interessar mais pela leitura e reflexão sobre dados históricos comprovados. E que se encerrem as hostilidades e desprezos a João Araújo, que nada mais faz do que defender a verdade histórica dos fatos (mesmo dizendo o que a maioria não quer que seja dita, nem da maneira como gostam que seja dita). Similar (mas não com o mesmo valor científico, naturalmente) ao que foi feito, por exemplo, com Copérnico e Galileu ao defenderem que o Sol é o centro do universo, e não a Terra, como era o entendimento coletivo na época deles.

É só Ciência, naturalmente ajudando a levar os entendimentos para seus caminhos mais provavelmente corretos, mesmo que demorem séculos de resistência por outros motivações.

(João Araújo é músico, produtor, gestor cultural, pesquisador e escritor. Tem carreira ligada às violas desde 2005, com 14 CDs, 5 DVDs, 6 EPs e 3 livros lançados. Atualmente, dá continuidade às pesquisas e descobertas na Coluna semanal "Viola Brasileira em Pesquisa", dos portais web VIOLA VIVA e CASA DOS VIOLEIROS). 

Panulirus ornatus (conhecido por uma série de nomes comuns, incluindo lagosta tropical, lagosta ornamentada,lagosta espinhosa ornamentada e lagosta tropical ornamentada)

 Panulirus ornatus (conhecido por uma série de nomes comuns, incluindo lagosta tropical, lagosta ornamentada,lagosta espinhosa ornamentada e lagosta tropical ornamentada)


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Panulirus ornatus (conhecido por uma série de nomes comuns, incluindo lagosta tropical, lagosta ornamentada,lagosta espinhosa ornamentada e lagosta tropical ornamentada) é uma grande lagosta espinhosa comestível com 11 estágios larvais que foram criados com sucesso em cativeiro.

Panulirus ornatus tem uma ampla distribuição geográfica no Indo-Pacífico, desde o Mar Vermelho e KwaZulu-Natal no oeste até Japão e Fiji no leste. Essas lagostas podem ser encontradas em profundidades rasas, normalmente não mais profundas que 50 metros. Na maior parte de sua distribuição, a lagosta é pescada com rede ou arpão, enquanto no nordeste da Austrália existe uma pesca comercial desde 1966 e a colheita da espécie é regulamentada pela Autoridade do Parque Marinho da Grande Barreira de Corais. A espécie agora também ocorre no Mediterrâneo, tendo invadido como um migrante lessepsiano através do Canal de Suez.

A espécie é responsável por apoiar uma série de pescarias no Vietnã, Papua Nova Guiné, Estreito de Torres na Austrália e outras regiões do Indo-Pacífico. Com tanto estresse em uma única espécie para fins comerciais, países como Austrália e Indonésia iniciaram práticas bem-sucedidas de aquicultura.

A dieta P. ornatus consiste em uma variedade de invertebrados, desde bivalves a gastrópodes e até mesmo outros pequenos crustáceos. Essas lagostas dependem de carotenoides para obter energia, bem como outros benefícios funcionais, incluindo sucesso reprodutivo, desenvolvimento pós-larval, antioxidantes e até mesmo resistência ao estresse. Muitas dessas espécies de lagostas dependem da alimentação de crustáceos durante a reprodução em uma instalação de aquicultura. Dentro desses alimentos, um dos componentes mais importantes são os carotenóides, especificamente astaxantina. Muitos alimentos também dependem de nutrientes de mexilhões de lábios azuis e verdes, mas experimentos mostraram que o nível de carotenóides oferecido apenas por esses alimentos não é suficiente para o desenvolvimento das lagostas. 

Dragon Bamboo (Dendrocalamus Giganteus) é uma espécie de bambu gigante que é nativa do Sudeste Asiático

 Dragon Bamboo (Dendrocalamus Giganteus) é uma espécie de bambu gigante que é nativa do Sudeste Asiático


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Dragon Bamboo (Dendrocalamus Giganteus) é uma espécie de bambu gigante que é nativa do Sudeste Asiático, especificamente em países como China, Índia, Indonésia, Malásia, Mianmar, Filipinas, Tailândia e Vietnã. É uma das maiores espécies de bambu do mundo, com potencial para crescer até 30 metros de altura, com colmos (talos de bambu) de até 7 polegadas de diâmetro. Os colmos têm uma cor verde escura distinta, com folhas brilhantes que podem ser bastante grandes. Tem hábito de espalhar, o que o torna ideal para criar uma tela natural ou barreira de privacidade.

Dendrocalamus giganteus também é uma espécie resistente e de crescimento rápido, tornando-se uma escolha popular para paisagismo e jardinagem. É tolerante a uma ampla gama de tipos de solo e pode crescer bem em condições úmidas e secas. Seus colmos fortes e duráveis ​​também são amplamente utilizados na construção civil e na fabricação de móveis. As fibras de D. giganteus podem ser usadas para fazer papel de alta qualidade, que é ecologicamente correto por ser um recurso renovável. Os brotos do bambu também são comestíveis e usados ​​na medicina tradicional.

No entanto, vale ressaltar que a espécie tem tendência a se tornar invasora em algumas áreas, pois pode se espalhar rapidamente por rizomas subterrâneos e ultrapassar a vegetação nativa. Portanto, é importante verificar as normas e diretrizes da área antes de plantar o Dendrocalamus giganteus.

Crédito do texto: Terra Unreal
Crédito da foto: Francesco Verone (homem escalando bambu gigante no Sri Lanka)

A Linha Internacional de Data ziguezagueia através do Oceano Pacífico a cerca de 180° de longitude.

 A Linha Internacional de Data ziguezagueia através do Oceano Pacífico a cerca de 180° de longitude.


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O que é a linha internacional de data?

Por Anne Buckle

A Linha Internacional de Data (IDL) é uma linha imaginária na superfície da Terra que define o limite entre um dia e o outro.

A Linha Internacional de Data ziguezagueia através do Oceano Pacífico a cerca de 180° de longitude.

Onde está a linha internacional de data?

A Linha Internacional de Data (IDL) está localizada a cerca de 180° leste (ou oeste). Está a meio caminho do meridiano principal (0° longitude), o ponto de referência dos fusos horários, que passa por Greenwich, Reino Unido.

A linha de data vai do Pólo Norte ao Pólo Sul e marca a divisão dos hemisférios ocidental e oriental. Não é reta, mas curvas em torno de massas de terra e fronteiras nacionais. Por exemplo, ele se inclina para o leste no Estreito de Bering entre a Ásia e a América do Norte, deixando o Cabo Dezhnev na Rússia um dia antes do Cabo Príncipe de Gales no Alasca, embora estejam separados por apenas 80 km (50 milhas).

Dias diferentes em ambos os lados

A Linha de Data Internacional é o limite onde cada dia do calendário começa e também é conhecida como “Linha de Demarcação” porque separa duas datas do calendário: Quando você cruza a linha de data viajando para o leste, você subtrai um dia e, se cruzar a linha viajando para o oeste, você adiciona um dia.

Por exemplo, Kiribati e Havaí estão em lados diferentes da linha de data. Se você viajasse da capital de Kiribati Tarawa para a capital do estado do Havaí Honolulu, teria que atrasar o relógio 22 horas, efetivamente voltando no tempo, pelo menos no calendário.

Nem sempre 24 horas

Dependendo do fuso horário seguido pelo país, a diferença horária em ambos os lados da linha nem sempre é de 24 horas. Por exemplo, se você viajar 1.061 km (659 mi) ao longo da linha de data de Ilha Baker para Tokelau, deverá adicionar 25 horas ou 1 dia e 1 hora.

Três datas ao mesmo tempo

Todos os dias, entre 10h e 11h59 UTC, três datas de calendário diferentes são usadas simultaneamente na Terra.

Por exemplo, 2 de maio às 10h30 UTC, é 23h30 (23h30) de 1º de maio na Samoa Americana (UTC-11), 06h30 (6h30) de 2 de maio em Nova York (UTC -4) e 00:30 (12:30 am) em 3 de maio em Kiritimati (UTC+14).

Mudanças na linha de data

A Linha Internacional de Data não é definida pela lei internacional, cabendo aos diferentes países escolher a data e o fuso horário que desejam observar.

Em 1994, a República de Kiribati alinhou os fusos horários do país ignorando 1º de janeiro de 1995 na parte do país que ficava a leste da linha de data. Ao adicionar 24 horas aos relógios nas Ilhas Phoenix e Line, eles colocaram um entalhe na linha de data, movendo-a até a longitude leste de 150°.

Em 2011, Samoa mudou seu fuso horário de UTC-11 para UTC+13 deslocando a linha de data para o oeste e removendo 30 de dezembro de 2011 do calendário. Eles fizeram isso para facilitar o comércio com Austrália e Nova Zelândia, e Tokelau seguiu Samoa pelos mesmos motivos.

A linha de data náutica

A Linha Internacional de Data é de fato, o que significa que não é baseada no direito internacional e não deve ser confundida com a Linha Náutica de Data, que segue o meridiano de 180° do Pólo Norte ao Pólo Sul. Ao contrário da Linha Internacional de Data, cujo curso é determinado pelos países que fazem fronteira com ela, a Linha Náutica de Data é definida por acordos internacionais.

Elaborado em 1884

O meridiano de 180° foi selecionado como base para a Linha Internacional de Data porque ele atravessa principalmente o escassamente povoado Oceano Pacífico Central. Isso foi decidido na Conferência Internacional do Meridiano em 1884 em Washington, D.C.