POETA, PROFESSOR, JORNALISTA, HISTORIADOR, ESCRITOR, POLÍTICO.
1857- 4 de dezembro: Nasce em Morretes, no Anhaia, filho de Manoel Francisco Pombo e de Angélica da Rocha Pombo.
Estudou o primário no seu recanto natal. Dotado de inteligência precoce, aos dezoito anos já lecionava. E aos vinte anos publicava seu primeiro artigo no “A Escola”, do Rio de Janeiro. Elegeu-se deputado à Assembléia Provincial em 1886, pelo Partido Liberal. Fundou em 1879 o jornal “O Povo”.
Vibrante jornalista redigiu: “O Eco dos Campos”, “Castro”, “Gazeta Paranaense” e “Diário do Comércio”. Implantou em Castro, um colégio. Premido pelas dificuldades foi obrigado a mudar-se para Ponta Grossa. Foi dele a primeira idéia de criação de uma Universidade no Paraná.
Republicano e abolicionista fervoroso. Grande coração. Amigo leal. Espírito equilibrado. Patriota sincero. Publicou as seguintes obras: “A Honra do Barão”, “Dadá”, “Supremacia do Ideal”, “Religião do Belo”, “No Hospício”, “Notas de Viagem”, “História do Paraná”, “História de São Paulo”, “História do Brasil”, “História do Rio Grande do Norte” e “História do Rio”, “Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa”, “O Paraná no Centenário”, “Nossa Pátria” e “Para a História”. Era o escritor revelado, mas sem a repercussão merecida. A “História do Brasil”, em dez volumes, é a maior e mais completa obra no gênero. Com a “História da América” conquistou justos lauréis. Fez-se famoso e imortal.
Como autodidata, notável vocação para o jornalismo, para a poesia e a pesquisa histórica. Já adulto, buscou centros maiores a começar por Curitiba, fazendo-se jornalista
Com a recompensa recebida pela publicação de sua “História da América”, em 1900, iniciou então a publicação da “História do Brasil”, publicada entre 1906 e 1917, e considerada com justiça, dos mais completos e cuidados textos no gênero, o que lhe valeu a eleição para ocupar a cadeira de nº 39, na Academia Brasileira de Letras. Não tomou posse por ter-lhe sobrevindo à morte.
Faleceu em 26 de junho de 1933, no Rio de Janeiro.
Seus restos mortais foram trasladados para Morretes, no ano de 1966.
Pesquisa realizada pelo historiador: Éric Joubert Hunzicker – E-mail: eric.hunzicker@hotmail.com
Éric Joubert Hunzicker é nascido em Fernandes Pinheiro-Paraná, mas, morretense de coração e por decreto, pois é Cidadão Honorário de Morretes.
1857- 4 de dezembro: Nasce em Morretes, no Anhaia, filho de Manoel Francisco Pombo e de Angélica da Rocha Pombo.
Estudou o primário no seu recanto natal. Dotado de inteligência precoce, aos dezoito anos já lecionava. E aos vinte anos publicava seu primeiro artigo no “A Escola”, do Rio de Janeiro. Elegeu-se deputado à Assembléia Provincial em 1886, pelo Partido Liberal. Fundou em 1879 o jornal “O Povo”.
Vibrante jornalista redigiu: “O Eco dos Campos”, “Castro”, “Gazeta Paranaense” e “Diário do Comércio”. Implantou em Castro, um colégio. Premido pelas dificuldades foi obrigado a mudar-se para Ponta Grossa. Foi dele a primeira idéia de criação de uma Universidade no Paraná.
Republicano e abolicionista fervoroso. Grande coração. Amigo leal. Espírito equilibrado. Patriota sincero. Publicou as seguintes obras: “A Honra do Barão”, “Dadá”, “Supremacia do Ideal”, “Religião do Belo”, “No Hospício”, “Notas de Viagem”, “História do Paraná”, “História de São Paulo”, “História do Brasil”, “História do Rio Grande do Norte” e “História do Rio”, “Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa”, “O Paraná no Centenário”, “Nossa Pátria” e “Para a História”. Era o escritor revelado, mas sem a repercussão merecida. A “História do Brasil”, em dez volumes, é a maior e mais completa obra no gênero. Com a “História da América” conquistou justos lauréis. Fez-se famoso e imortal.
Como autodidata, notável vocação para o jornalismo, para a poesia e a pesquisa histórica. Já adulto, buscou centros maiores a começar por Curitiba, fazendo-se jornalista
Com a recompensa recebida pela publicação de sua “História da América”, em 1900, iniciou então a publicação da “História do Brasil”, publicada entre 1906 e 1917, e considerada com justiça, dos mais completos e cuidados textos no gênero, o que lhe valeu a eleição para ocupar a cadeira de nº 39, na Academia Brasileira de Letras. Não tomou posse por ter-lhe sobrevindo à morte.
Faleceu em 26 de junho de 1933, no Rio de Janeiro.
Seus restos mortais foram trasladados para Morretes, no ano de 1966.
Pesquisa realizada pelo historiador: Éric Joubert Hunzicker – E-mail: eric.hunzicker@hotmail.com
Éric Joubert Hunzicker é nascido em Fernandes Pinheiro-Paraná, mas, morretense de coração e por decreto, pois é Cidadão Honorário de Morretes.
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