ESCRITOR, POETA, DESENHISTA.
1872- 4 de novembro: Nasce em Morretes, filho de Manoel Azevedo da Silveira Filho e Guilhermina Cordeiro de Miranda. Passou a infância na cidade natal e teve a oportunidade de assistir a inauguração do Engenho Central. Em Morretes estudou com o professor Líbero Teixeira Braga, muda para Curitiba em 1879.
Escreveu o livro “Margens do Nhundiaquara”.
Classificado em concurso, foi nomeado praticante da Tesouraria da Fazenda Federal em 27 de maio de 1891. Casou em 28 de janeiro de 1893, com Amélia Alcântara da Silveira, nascida em 5 de agosto de 1875.
Por algum tempo dedicou-se ao desenho litográfico. Em 11 de novembro de 1904 foi designado juntamente com Benedicto Nicolau dos Santos, escritor e musicista de mérito, para instalar a Mesa de Rendas da Foz do Iguaçu, então criada, o que se realizou a 19 de abril de 1905. Em 1910 foi nomeado inspetor da Alfândega de Paranaguá, por Decreto de 28 de dezembro. Em sua gestão mudou a alfândega para o novo edifício no Porto Dom Pedro II, há muito construído e quase abandonado, tirando-a do velho e infecto convento à margem do Itiberê e cuja construção datava de 1740, sendo a repartição nele instalada em 1827.
Em 1913 foi, juntamente com o escriturário da mesma alfândega, o morretense Francisco de Paula Dias Negrão, designado para instalar e dirigir o serviço de encomendas postais na Delegacia Fiscal do Paraná, o que o fez a 2 de agosto desse ano.
Em 1914, lança o livro “Do Guairá aos Saltos do Iguaçu”, impresso por conta da Secretaria de Agricultura do Estado, com um desenho original de seu irmão Aureliano da Silveira.
Silveira Netto é autor da letra do Hino Morretense, sendo seus versos musicados por Luiz da Silva Bastos, também de Morretes.
Convidado a visitar Morretes, aqui esteve no dia 15 de março de 1933, sendo recebido festivamente, ouviu ao chegar, o Hino Morretense, cantado por senhoritas, sendo após, saudado por diversos oradores.
Nesta oportunidade, João Turim, o ilustre escultor, também filho de Morretes, modelou em baixo relevo a cabeça do poeta.
Faleceu no Rio de Janeiro em 19 de dezembro de 1942, tendo seus restos mortais transladados para Morretes, por ocasião das comemorações de seu centenário de nascimento.
Pesquisa realizada pelo historiador: Éric Joubert Hunzicker – E-mail: eric.hunzicker@hotmail.com
Éric Joubert Hunzicker é nascido em Fernandes Pinheiro-Paraná, mas, morretense de coração e por decreto, pois é Cidadão Honorário de Morretes.
1872- 4 de novembro: Nasce em Morretes, filho de Manoel Azevedo da Silveira Filho e Guilhermina Cordeiro de Miranda. Passou a infância na cidade natal e teve a oportunidade de assistir a inauguração do Engenho Central. Em Morretes estudou com o professor Líbero Teixeira Braga, muda para Curitiba em 1879.
Escreveu o livro “Margens do Nhundiaquara”.
Classificado em concurso, foi nomeado praticante da Tesouraria da Fazenda Federal em 27 de maio de 1891. Casou em 28 de janeiro de 1893, com Amélia Alcântara da Silveira, nascida em 5 de agosto de 1875.
Por algum tempo dedicou-se ao desenho litográfico. Em 11 de novembro de 1904 foi designado juntamente com Benedicto Nicolau dos Santos, escritor e musicista de mérito, para instalar a Mesa de Rendas da Foz do Iguaçu, então criada, o que se realizou a 19 de abril de 1905. Em 1910 foi nomeado inspetor da Alfândega de Paranaguá, por Decreto de 28 de dezembro. Em sua gestão mudou a alfândega para o novo edifício no Porto Dom Pedro II, há muito construído e quase abandonado, tirando-a do velho e infecto convento à margem do Itiberê e cuja construção datava de 1740, sendo a repartição nele instalada em 1827.
Em 1913 foi, juntamente com o escriturário da mesma alfândega, o morretense Francisco de Paula Dias Negrão, designado para instalar e dirigir o serviço de encomendas postais na Delegacia Fiscal do Paraná, o que o fez a 2 de agosto desse ano.
Em 1914, lança o livro “Do Guairá aos Saltos do Iguaçu”, impresso por conta da Secretaria de Agricultura do Estado, com um desenho original de seu irmão Aureliano da Silveira.
Silveira Netto é autor da letra do Hino Morretense, sendo seus versos musicados por Luiz da Silva Bastos, também de Morretes.
Convidado a visitar Morretes, aqui esteve no dia 15 de março de 1933, sendo recebido festivamente, ouviu ao chegar, o Hino Morretense, cantado por senhoritas, sendo após, saudado por diversos oradores.
Nesta oportunidade, João Turim, o ilustre escultor, também filho de Morretes, modelou em baixo relevo a cabeça do poeta.
Faleceu no Rio de Janeiro em 19 de dezembro de 1942, tendo seus restos mortais transladados para Morretes, por ocasião das comemorações de seu centenário de nascimento.
Pesquisa realizada pelo historiador: Éric Joubert Hunzicker – E-mail: eric.hunzicker@hotmail.com
Éric Joubert Hunzicker é nascido em Fernandes Pinheiro-Paraná, mas, morretense de coração e por decreto, pois é Cidadão Honorário de Morretes.
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