fotos fatos e curiosidades antigamente O passado, o legado de um homem pode até ser momentaneamente esquecido, nunca apagado
quarta-feira, 2 de março de 2022
Ervateiros da cooperativa de erva-mate da Roseira em 1943. Em pé da esquerda para a direita 1º, 2º e 3º não identificados, Carlos Torques (Calico), Antonio Sforza, Giusto Bettinardi, Bernardo Henemann (Nardite), Antonio Coradin, Vitor Taverna e Leonildo Andretta (Ordo). Sentados, primeiro de cada lado não identificados, da esquerda para a direita, João Coradin, Virgilio Rodirgues, João Taverna, Valentim Gueno (Titim), Alexandre Andreatta, Antonio Ferreira, Jacob Gheno e José Taverna. A sede da cooperativa na Roseira pegou fogo no final da década de 1940, foi transferida para o local conhecido como Casa Branca onde hoje é a Escola Rural do Imbuial da Roseira.
Ervateiros da cooperativa de erva-mate da Roseira em 1943.
Casa da família Vidolin em Campina Grande do Sul. Giuseppe Guidolin/Vidolin, chegou ao Brasil sozinho em 1897, seu pai Inocente Guidolin e irmãos já moravam na colônia Maria José desde 1889. Em 1898 casou-se com Maria Mielniczek (Nona Polaca), com quem teve 12 filhos. Giuseppe morreu de tuberculose em 1920.
Casa da família Vidolin em Campina Grande do Sul. Giuseppe Guidolin/Vidolin, chegou ao Brasil sozinho em 1897, seu pai Inocente Guidolin e irmãos já moravam na colônia Maria José desde 1889. Em 1898 casou-se com Maria Mielniczek (Nona Polaca), com quem teve 12 filhos. Giuseppe morreu de tuberculose em 1920.
Família Ruzzenente, imigraram para a Colônia Faria o casal Antonio Ruzzenente e Maria Furlan, chegaram no Brasil em 15/01/1888, a bordo do vapor Adria, junto com os filhos pequenos: Amalia, Angelo, Giovanna, Luigi, Antonia Santa e Abramo Valentino, também estava a bordo a mãe de Antonio, Francesca Speranello viúva com 67 anos. Na colônia Faria tiveram as filhas Isabel, Angela e Josephina. Maria Furlan faleceu em 1925 e em segundas núpcias Antonio casou com a brasileira Porciliana Pereira de Paula. Na foto aparecem sentados da esquerda para direita: Antonio Ruzzenente, Porciliana (sua segunda esposa), Marta Ana Trevisan, Angelo Ruzzenente (filho do Antonio), Antonio Ruzzenente Neto (Toni Rosso, filho do Angelo) e sua esposa Angela Maria Coradin (Marieta).
Família Ruzzenente, imigraram para a Colônia Faria o casal Antonio Ruzzenente e Maria Furlan, chegaram no Brasil em 15/01/1888, a bordo do vapor Adria, junto com os filhos pequenos: Amalia, Angelo, Giovanna, Luigi, Antonia Santa e Abramo Valentino, também estava a bordo a mãe de Antonio, Francesca Speranello viúva com 67 anos. Na colônia Faria tiveram as filhas Isabel, Angela e Josephina. Maria Furlan faleceu em 1925 e em segundas núpcias Antonio casou com a brasileira Porciliana Pereira de Paula.
Na foto aparecem sentados da esquerda para direita: Antonio Ruzzenente, Porciliana (sua segunda esposa), Marta Ana Trevisan, Angelo Ruzzenente (filho do Antonio), Antonio Ruzzenente Neto (Toni Rosso, filho do Angelo) e sua esposa Angela Maria Coradin (Marieta).
terça-feira, 1 de março de 2022
1920 Igreja Sao Estanislau em Curitiba. Em Curitiba o Revmo, Padre Estanislau Trzebiotowski, a [Rua Aquidaban 89] Emiliano Perneta
1920 Igreja Sao Estanislau em Curitiba. Em Curitiba o Revmo, Padre Estanislau Trzebiotowski, a [Rua Aquidaban 89] Emiliano Perneta
Parece que o tempo não passou na Colônia Faria! Casa da família de Egidio Mocellin Filho (Todesco Bacco) e Angela Taverna. Egidio nasceu em 1897, filho de Egidio Mocellin (Gigio Bacco) imigrante de Vicenza e Catterina Schena (Noneta Cattina) imigrante do Trentino. Casou-se em 1917 com Angela Taverna, filha de José Taverna, nascido na colônia Nova Itália em Morretes e Orsola Dal Prà imigrante de Vicenza.
Parece que o tempo não passou na Colônia Faria! Casa da família de Egidio Mocellin Filho (Todesco Bacco) e Angela Taverna. Egidio nasceu em 1897, filho de Egidio Mocellin (Gigio Bacco) imigrante de Vicenza e Catterina Schena (Noneta Cattina) imigrante do Trentino. Casou-se em 1917 com Angela Taverna, filha de José Taverna, nascido na colônia Nova Itália em Morretes e Orsola Dal Prà imigrante de Vicenza.
Família Berlese, o patriarca desse família é o imigrante Giacomo Berlese, nascido na Província de Treviso em 12 de dezembro de 1856, chegou no Brasil, solteiro, em 10 de Dezembro de 1879, vindo de Gênova no Navio Kromprinz Fried-Wilhelm. Fixou-se na Colônia Nova Itália em Morretes, onde casou com Fiorinda Marchiori, mais tarde a família transferiu-se para a Colônia Maria José. Tiveram os filhos: Joana, João, Pedro, Maria Zeferina, José, Luigi, Angela e Florindo. Giacomo faleceu em 27 de Junho de 1921. O sobrenome Berlese é muito raro na região do Veneto, que deriva do nome próprio belga Berlepsch, este chegou na República Veneza em 1560 como embaixador, fixou residência na região de Treviso onde deixou descendentes. Na foto Giacomo Berlese e Fiorinda Marchiori
Família Berlese, o patriarca desse família é o imigrante Giacomo Berlese, nascido na Província de Treviso em 12 de dezembro de 1856, chegou no Brasil, solteiro, em 10 de Dezembro de 1879, vindo de Gênova no Navio Kromprinz Fried-Wilhelm. Fixou-se na Colônia Nova Itália em Morretes, onde casou com Fiorinda Marchiori, mais tarde a família transferiu-se para a Colônia Maria José. Tiveram os filhos: Joana, João, Pedro, Maria Zeferina, José, Luigi, Angela e Florindo. Giacomo faleceu em 27 de Junho de 1921.
O sobrenome Berlese é muito raro na região do Veneto, que deriva do nome próprio belga Berlepsch, este chegou na República Veneza em 1560 como embaixador, fixou residência na região de Treviso onde deixou descendentes.
Na foto Giacomo Berlese e Fiorinda Marchiori
Foto de 1934, antiga igreja Ucraniana Ortodoxa de Sao Demetrio, rua Candido Hartmann
Foto de 1934, antiga igreja Ucraniana Ortodoxa de Sao Demetrio, rua Candido Hartmann
Na antiga Igreja Ucraniana da Rua Martim Afonso, demolida nos anos 70, encontro com a visita do apostolico Dom Iwam Butchko e a comunidade ucraniana do Parana, em Curitiba 1930
Na antiga Igreja Ucraniana da Rua Martim Afonso, demolida nos anos 70, encontro com a visita do apostolico Dom Iwam Butchko e a comunidade ucraniana do Parana, em Curitiba 1930
Interior da primeira escola ucraniana, Sociedade "Prosvita" Curitiba 1909
Interior da primeira escola ucraniana, Sociedade "Prosvita" Curitiba 1909
Antiga capela da Colônia Maria José, começou a ser construída em 1919 e foi inaugura em dezembro de 1931, tendo como santo padroeiro São José. A torre ao lado da capela foi inaugurada em 1953. A pequena capela foi demolida em 1970 para dar lugar a atual igreja da colônia.
Antiga capela da Colônia Maria José, começou a ser construída em 1919 e foi inaugura em dezembro de 1931, tendo como santo padroeiro São José. A torre ao lado da capela foi inaugurada em 1953. A pequena capela foi demolida em 1970 para dar lugar a atual igreja da colônia.
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