sábado, 7 de janeiro de 2023

1940 O complexo de imóveis da R. Saldanha Marinho foi construído como residência por Pedro Falce (italiano naturalizado no Brasil em 1941), que se casou com Philomena com quem teve 5 filhos.

 1940 O complexo de imóveis da R. Saldanha Marinho foi construído como residência por Pedro Falce (italiano naturalizado no Brasil em 1941), que se casou com Philomena com quem teve 5 filhos.

https://arquivoarquitetura.com/040

Situação atual:Existente e preservado.
Período:Década de 1940.
Endereço:Saldanha Marinho, 66.
Bairro:Centro.
Proprietário Inicial:Pedro Falce.
Uso Atual:Armazém.
Área:385 m².
Sistema Estrutural:Alvenaria autoportante.
Linguagem FormalEclético.

Colaboradores: Alana Contini, Isabela Wille Ramos, Priscila Sayuri Nawate, Rafaela Agapito Fernandes.

Histórico e Curiosidades

O complexo de imóveis da R. Saldanha Marinho foi construído como residência por Pedro Falce (italiano naturalizado no Brasil em 1941), que se casou com Philomena com quem teve 5 filhos.

 

O complexo foi expandido para abrigar a funerária da família que funcionava na edificação de esquina com a R. do Rosário, enquanto as construções adjacentes (66 a 76) serviam de depósito dos caixões e cocheiras dos cavalos e carruagens dos cortejos fúnebres.

Em 1946, Pedro faleceu e deixou o edifício para sua filha Innocencia que, em 1979, doou o imóvel para sua filha Rosa M. de L. Falce Bonaldi, casada com Adriano Bonaldi.








1933 Construído originalmente como residência, a edificação vem abrigando vários usos comerciais, como bares e restaurantes. Nos anos 1980 uma escola de datilografia funcionava no local.

 1933 Construído originalmente como residência, a edificação vem abrigando vários usos comerciais, como bares e restaurantes. Nos anos 1980 uma escola de datilografia funcionava no local.

https://arquivoarquitetura.com/058

Situação atual:Existente e preservada.
Período:1933.
Endereço:R. Ébano Pereira 269.
Bairro:Centro.
Uso Atual:Sem uso.
Área:152,50 m².
Técnica Construtiva::Alvenaria de tijolos.
Linguagem Formal:Eclética.

Histórico e Curiosidades

Construído originalmente como residência, a edificação vem abrigando vários usos comerciais, como bares e restaurantes. Nos anos 1980 uma escola de datilografia funcionava no local.

O passado da construção é incerto por falta de documentos concretos, porém, imagens antigas apontam que a fachada histórica pouco se alterou ao longo do tempo.







1919 O complexo de imóveis da R. Saldanha Marinho foi construído como residência por Pedro Falce (italiano naturalizado no Brasil em 1941), que se casou com Philomena com quem teve 5 filhos.

 1919 O complexo de imóveis da R. Saldanha Marinho foi construído como residência por Pedro Falce (italiano naturalizado no Brasil em 1941), que se casou com Philomena com quem teve 5 filhos.

https://arquivoarquitetura.com/039

Situação atual:Existente e preservado.
Período:1919.
Endereço:Saldanha Marinho, 76.
Bairro:Centro.
Proprietário Inicial:Pedro Falce.
Uso Atual:Comercial.
Área:708 m².
Sistema Estrutural:Alvenaria autoportante.
Linguagem FormalEclético.

Colaboradores: Gihad Abdalla El Khouri, Pedro Loureiro Klein e Cira Líria Borges Caixeta.

Histórico e Curiosidades

O complexo de imóveis da R. Saldanha Marinho foi construído como residência por Pedro Falce (italiano naturalizado no Brasil em 1941), que se casou com Philomena com quem teve 5 filhos.

 

O complexo foi expandido para abrigar a funerária da família que funcionava na edificação de esquina com a R. do Rosário, enquanto as construções adjacentes (66 a 76) serviam de depósito dos caixões e cocheiras dos cavalos e carruagens dos cortejos fúnebres.

Em 1946, Pedro faleceu e deixou o edifício para sua filha Innocencia que, em 1979, doou o imóvel para sua filha Rosa M. de L. Falce Bonaldi, casada com Adriano Bonaldi.








Sabe-se que poucos anos após 1920 o casal Maria Buschmann Leal (austríaca, nascida em 1873) e Francisco Leal (cidadão de grande influência de Piraquara-PR) compraram a casa na então Rua América, para que os filhos pudessem estudar em Curitiba.

 Sabe-se que poucos anos após 1920 o casal Maria Buschmann Leal (austríaca, nascida em 1873) e Francisco Leal (cidadão de grande influência de Piraquara-PR) compraram a casa na então Rua América, para que os filhos pudessem estudar em Curitiba.

https://arquivoarquitetura.com/010

Situação atual:Existente e preservada.
Período:Anterior à 1920.
Endereço:Rua Trajano Reis, 282.
Bairro:São Francisco.
Proprietário Inicial:Família Leal.
Uso Atual:Em desuso.
Área:240 m².
Sistema Estrutural:Alvenaria autoportante.
Linguagem Formal:Eclético.

Colaboradores: Nathalia Martins, Thaylini Luz, Alexandre Chien, Pedro Scapini.

Histórico e Curiosidades

Sabe-se que poucos anos após 1920 o casal Maria Buschmann Leal (austríaca, nascida em 1873) e Francisco Leal (cidadão de grande influência de Piraquara-PR) compraram a casa na então Rua América, para que os filhos pudessem estudar em Curitiba.

Até o ano de 2017 era ocupada pelo Colégio Martinus, fundado em 1866 como “Gemeinde Schule” (Escola da Comunidade) pelo Pastor Johan Friedrich Gaertner. O Colégio Martinus já foi denominado “Escola Alemã” e também Colégio Progresso. Sua história na capital é parte da história dessa comunidade no Brasil.






Trajano 325 A casa pertencia a uma família de comerciantes de origem polonesa, os Maleski. Ela englobava mais dois números, sofrendo uma divisão que alterou alguns aspectos de seu interior.

 Trajano 325 A casa pertencia a uma família de comerciantes de origem polonesa, os Maleski. Ela englobava mais dois números, sofrendo uma divisão que alterou alguns aspectos de seu interior.

https://arquivoarquitetura.com/obra/032/

Situação atual:Existente e preservada.
Período:Séc XX.
Endereço:Rua Trajano Reis, 325.
Bairro:São Francisco.
Uso Atual:Institucional.
Área:3.000 m².
Proprietário Inicial:Família Maleski.
Sistema Estrutural:Alvenaria autoportante.
Linguagem FormalEclética.

Colaboradores: Guilherme Macedo, Guilherme Bernardi, Marcus Martins, Matheus Mayer.

Histórico e Curiosidades

A casa pertencia a uma família de comerciantes de origem polonesa, os Maleski. Ela englobava mais dois números, sofrendo uma divisão que alterou alguns aspectos de seu interior.

Apesar de a fachada ter sido mantida, houve alteração de aberturas internas e construção de novos cômodos.

Com um incêndio ocorrido em 2014, todo o interior precisou ser refeito. O espaço foi comprado pela prefeitura e hoje abriga a Casa do Contador de Histórias.





Segundo relatos do proprietário atual, Sr. Dirceu, a Casa 277 foi construída por volta de 1890 em alvenaria de tijolo. Acredita-se que seu construtor foi Francisco Shaffer, passando a ser propriedade da família Mansur em 1959.

 Segundo relatos do proprietário atual, Sr. Dirceu, a Casa 277 foi construída por volta de 1890 em alvenaria de tijolo. Acredita-se que seu construtor foi Francisco Shaffer, passando a ser propriedade da família Mansur em 1959.

https://arquivoarquitetura.com/014

Situação atual:Existente e preservada.
Período:1890.
Endereço:Rua Trajano Reis, 277.
Bairro:São Francisco.
Proprietário Inicial:Família Mansur.
Uso Atual:Em desuso.
Técnica Construtiva:Alvenaria de tijolos.
Sistema Estrutural:Alvenaria autoportante.
Linguagem Formal:Eclético.

Colaboradores: Alana Contini, Isabela Wille Ramos, Priscila Sayuri Nawate, Rafaela Agapito Fernandes.

Histórico e Curiosidades

Segundo relatos do proprietário atual, Sr. Dirceu, a Casa 277 foi construída por volta de 1890 em alvenaria de tijolo. Acredita-se que seu construtor foi Francisco Shaffer, passando a ser propriedade da família Mansur em 1959.

 

Ao ser alugada, instalou-se nela uma pensão, havendo a construção de anexos insalubres. A casa foi comprada pelo Sr. Dirceu e o antigo locatário sofreu despejo devido às condições do local, permanecendo desocupada desde então.




1930 R. Paula Gomes 495

 1930 R. Paula Gomes 495

https://arquivoarquitetura.com/149

Situação atual:Existente e preservada.
Período:1930.
Endereço:R. Paula Gomes, 495
Bairro:São Francisco.
Área:187,86 m².
Sistema Estrutural:Alvenaria autoportante.
Linguagem Formal Eclético.