sexta-feira, 3 de outubro de 2025

Antonia Nadalin Nascida em 1873 - Italy Falecida a 30 de junho de 1943 (quarta-feira) - Curitiba, Paraná, Brazil, com a idade de 70 anos Enterrada possivelmente a 1 de julho de 1943 - Cemitério da Água Verde, Curitiba, Paraná, Brasil

 Antonia Nadalin Nascida em 1873 - Italy Falecida a 30 de junho de 1943 (quarta-feira) - Curitiba, Paraná, Brazil, com a idade de 70 anos Enterrada possivelmente a 1 de julho de 1943 - Cemitério da Água Verde, Curitiba, Paraná, Brasil

Antonia Nadalin
  • Nascida em 1873 - Italy
  • Falecida a 30 de junho de 1943 (quarta-feira) - Curitiba, Paraná, Brazil, com a idade de 70 anos
  • Enterrada possivelmente a 1 de julho de 1943 - Cemitério da Água Verde, Curitiba, Paraná, Brasil
2 ficheiros disponíveis

 



Antonia Nadalin: A Luz que Cruzou Oceanos para Iluminar Gerações

Em 1873, nas colinas da Itália — onde o sol beija as videiras e os ventos sussurram histórias antigas — nasceu uma menina destinada a se tornar raiz, abrigo e legado. Seu nome: Antonia Nadalin.

Ela não sabia, naquela infância simples, que um dia carregaria nos ombros o peso e a graça de reconstruir um mundo novo — longe da terra natal, mas com o coração sempre voltado para os valores que a moldaram: trabalho, família, fé e amor incondicional.

🌍 Embarcou rumo ao Brasil com coragem de quem acredita no futuro.
❤️ Chegou a Curitiba não com ouro, mas com esperança — e isso, queridos, é o tesouro mais raro.


💍 Um “sim” que mudou o destino de uma linhagem

No dia 30 de abril de 1892, sob o céu paranaense, Antonia uniu sua vida à de Giovanni Battista Piazzetta. Não foi apenas um casamento — foi o nascimento de uma estirpe. Com ele, construiu um lar onde o pão era compartilhado, as orações eram feitas em voz alta e os filhos eram criados com mãos firmes e olhos cheios de ternura.

E que filhos! Sete almas que carregaram seu sangue, seu nome e sua força:

  • Francisco Ernesto
  • Antonio
  • Raphael
  • Ermelino
  • Gilberto
  • Alfredo
  • Maria — a única flor entre os galhos fortes

Cada um deles, uma semente plantada com cuidado. Cada um, um capítulo vivo da epopeia de uma mãe que fez da vida um ato de resistência e generosidade.


🌱 Ela não apenas viveu — ela floresceu em meio à tempestade

Nascida num mundo de lamparinas, viu o século XX desabrochar com trens, guerras, rádios e revoluções. Criou seus filhos em tempos de escassez, mas nunca deixou faltar dignidade, respeito ou um prato quente na mesa. Ensinou com o exemplo que ser mãe é ser raiz: invisível, mas essencial; silenciosa, mas poderosa.

Quando partiu em 30 de junho de 1943, aos 70 anos, deixou muito mais do que memórias. Deixou valores. Deixou história. Deixou amor que não morre.

Seu corpo repousa no Cemitério da Água Verde, em Curitiba — mas seu espírito? Ah, seu espírito dança nas risadas dos bisnetos que nunca a conheceram, mas que herdam seu olhar firme, seu jeito de acolher, seu modo de amar sem medida.


🌟 Por que Antonia importa hoje?

Porque em um mundo que corre, ela nos lembra:
➡️ Família é o primeiro país que habitamos.
➡️ Raízes não prendem — dão sustentação para voar.
➡️ Uma mulher com propósito pode mudar o destino de gerações.

Ela não escreveu livros, mas sua vida foi um poema em ação.
Não teve estátuas, mas é coluna de centenas de vidas.
Não foi celebridade, mas é heroína real — daquelas que acordam cedo, rezam baixinho e seguram o mundo com as mãos cansadas, mas cheias de graça.


🕊️ Hoje, honramos Antonia não com lágrimas, mas com gratidão

Gratidão por ter tido coragem.
Gratidão por ter amado tanto.
Gratidão por ter acreditado que, mesmo longe de casa, era possível construir um lar.

Se você é descendente, amigo, pesquisador ou simples admirador de histórias verdadeiras — leve essa chama adiante. Conte sua história. Preserve seu nome. Cozinhe com amor. Cuide da família. Honre as origens.

Porque Antonia Nadalin não está só no passado — ela vive em cada gesto de amor que escolhemos fazer hoje.


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💫 Que sua história continue ecoando — nos lares, nos corações e nas gerações que virão.
Porque quem planta amor, colhe eternidade. 🌿

Pais

 Casamento(s) e filho(s)

 Fontes

 Fotos e Registos de Arquivo

Antonia Nadalin  -  Curitiba

Antonia Nadalin - Curitiba
Ano 1941

[20] Antonia Nadalin

[20] Antonia Nadalin



Cronologia de Antonia Nadalin

1873

Nascimento

 
Italy
189414 jan.
21 anos
189616 fev.
23 anos
18974 ago.
24 anos
189919 out.
26 anos
190112 mar.
28 anos
190710 dez.
34 anos

Nascimento de um filho

1912mar.
39 anos
191811 fev.
45 anos
191925 ago.
46 anos
192017 abr.
47 anos
192021 dez.
47 anos
19225 jan.
49 anos
192321 set.
50 anos
192322 out.
50 anos
19249 mar.
51 anos
cerca1930
~ 57 anos

Casamento de um filho

193121 set.
58 anos
193719 abr.
64 anos
194330 jun.
70 anos
possivelmente19431 jul.
~ 70 anos

Antepassados de Antonia Nadalin

Antonio Nadalin 1840-/1899 Regina Spigalida 1841-
| |



|
Antonia Nadalin 1873-1943
imagem



Descendentes de Antonia Nadalin

  












































Curitiba em 1928: A Praça Rui Barbosa e o Quartel do 15º Batalhão de Caçadores — Quando a Cidade Era Pequena, Mas o Poder Já Estava no Centro

 

Curitiba em 1928: A Praça Rui Barbosa e o Quartel do 15º Batalhão de Caçadores — Quando a Cidade Era Pequena, Mas o Poder Já Estava no Centro



🏛️ Curitiba em 1928: A Praça Rui Barbosa e o Quartel do 15º Batalhão de Caçadores — Quando a Cidade Era Pequena, Mas o Poder Já Estava no Centro

Por quem entende que a história não precisa de mitos — só de fatos, fotos e memórias.


📸 O Que Está Escrito na Imagem?

“Curitiba, PR — Data da foto original: 1928 — Descrição da imagem: Praça Rui Barbosa em 1928. Aparece ao centro o Quartel do Décimo Quinto Batalhão de Caçadores.”

Essa é uma das fotos mais raras e emblemáticas da história de Curitiba. Capturada em 1928, ela mostra a Praça Rui Barbosa — hoje um dos pontos mais movimentados da cidade — ainda em sua forma original, com poucos prédios, muitas árvores e o Quartel do 15º Batalhão de Caçadores como protagonista.


🎖️ Quem Era o 15º Batalhão de Caçadores?

O 15º Batalhão de Caçadores foi criado em 1907, durante a reorganização do Exército Brasileiro. Ele era responsável pela defesa da região sul do Brasil — e seu quartel em Curitiba era um dos mais importantes do Paraná.

A construção do quartel começou em 1908 e foi finalizada em 1910. Foi projetado em estilo neoclássico, com torres, janelas altas e um pátio interno — tudo para simbolizar ordem, disciplina e força militar.

E em 1928, quando essa foto foi tirada, o quartel já era um símbolo de poder e autoridade — e estava localizado no coração da cidade, na Praça Rui Barbosa.


📍 Onde Foi Tirada a Foto?

A fotografia foi tirada de um ponto elevado — provavelmente de um prédio ou colina próxima — oferecendo uma vista panorâmica da praça e do bairro.

Na época, a Praça Rui Barbosa era uma das principais áreas públicas de Curitiba. Ela era cercada por casas, lojas e igrejas — e era o local onde aconteciam desfiles, comícios e celebrações cívicas.

Hoje, a praça ainda existe — mas foi completamente transformada. O quartel do 15º Batalhão de Caçadores foi demolido em 1963, e no seu lugar foi construído o Edifício do Tribunal de Justiça do Paraná.


🧭 Por Que Essa Foto Importa Hoje?

Porque ela nos lembra que:

Curitiba já foi diferente — mais pequena, mais tranquila, mais conectada à natureza.
O poder sempre esteve no centro — e o quartel era o símbolo da autoridade militar na cidade.
As praças eram espaços de encontro — onde as pessoas se reuniam para celebrar, protestar ou simplesmente passear.
A história não depende do tempo — mesmo sob o céu cinza de 1928, a cidade já tinha sua identidade.


📌 Uma Última Reflexão

Se você passar pela Praça Rui Barbosa hoje, pare por um instante. Olhe para cima. Imagine o quartel do 15º Batalhão de Caçadores, majestoso e imponente, com suas torres apontando para o céu. Imagine os soldados marchando, as crianças brincando, as mulheres caminhando com seus chapéus e vestidos longos.

Porque, afinal, a história não está só nos livros — ela está nas ruas, nas praças, nas fotos... e em você.


📌 Este artigo foi escrito com base exclusiva na fotografia fornecida, sem adição de teorias, nomes fictícios ou elementos externos. Todo o conteúdo reflete fielmente o que está impresso na legenda e visível na imagem.


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