sexta-feira, 14 de outubro de 2022

Carne de Onça_Menina Zen

 Carne de Onça_Menina Zen


Descrição A Carne de Onça é uma iguaria tradicional de Curitiba, e já recebeu inclusive, o títutlo de patrimônio cultural imaterial da cidade. Fizemos uma lista de 9 lugares, entre bares e restaurantes, que vocês podem encontrar essa delícia. Mercearia Fantinato Inaugurada em 1953, a antiga mercearia foi revitalizada pelo arquiteto Wlamir Branco, proprietário do bar. Sucesso entre a clientela, o tomate assado leva recheio de linguiça, catupiry e queijo prato. A carne de onça, preparada à mesa, chega acompanhada de broa e manteiga. Podem fazer companhia aos tira-gostos as cervejas Serramalte, Itaipava, Original presentes entre os 25 rótulos que aparecem na carta de bebidas. Endereço: Rua Mateus Leme 2553 Centro Cívico Bar do Alemão Bar do Alemão se tornou uma verdadeira instituição da boemia curitibana! Recentemente, passaram por uma ampliação, podendo acomodar até 800 pessoas simultaneamente. Boa parte delas pedem o nosso famoso “Submarino”, um pequeno caneco de Steinhäger (ou algum outrodestilado disponível no cardápio), mergulhado em um copo cheio de chopp. O valor da carne de onça aperitivo no Bar do Alemão é R$ 39,70. Tem também um prato com carne de onça com broa, batata frita e salada que custa R$ 34,70 Endereço: Rua Dr. Claudino dos Santos, 63 – Largo da Ordem Bar Baroneza Aberto em 07 de abril de 2009 o Bar Baroneza leva o nome da primeira locomotiva a vapor do Brasil, a única transformada em monumento cultural. O ambiente é decorado com elementos que fazem referência a trens e estações ferroviárias, como um grande relógio na entrada, grades no caixa como uma bilheteria, e arandelas para reproduzir a iluminação de um trem. Carne de Onça Imperador – R$29,90 – feita com carne nobre, broa, tempero verde, cebola e mostarda escura. Endereço: Rua Conselheiro Carrão 279 – Juvevê Foto: Fabiano Guma. Armazém do Alemão Como o próprio nome diz, o bar segue o estilo armazém, com mesas e cadeiras rústicas e colunas em madeira. Serve petiscos tradicionais de boteco, omeletes, sanduíches, frutos de mar e carnes no rechaud. No cardápio também constam as especialidades “do alemão”. Além da famosa carne de onça com uma gema de ovo em cima! Endereço: Rua Maestro Carlos Frank 1634 – Boqueirão Seba's Rock Bar Um bar de rock onde conta com o seu famoso ''open'' de carne de onça e pastel aberto nas quintas-feiras. O valor da entrada é R$ 22 e é servido a vontade até às 22h. Servem em forma de porção por R$ 37 que da para quatro pessoas Endereço: Rua Waldenar Loureiro Campos, 2632 – Boqueirão Bar Quermesse Em Curitiba, um dos bares mais tradicionais no preparo da Carne de Onça é o Bar Quermesse, que além da carne de onça tradicional também apresenta uma versão “oriental” da receita. A Carne de Onça Tradicional (R$40) consiste em fatias de broa preta integral coberta por 500g de carne moída pura, preparada com especiarias e cheiro verde; acompanha cebola picada e mostarda amarela e escura. Já a Carne de Onça Japonesa (R$40) consiste em 500g de carne moída pura, preparada com especiarias e cheiro verde; é servida em fatias individuais para ser comida em uma mordida. Acompanha hashi, shoyo, gengibre e mostarda escura. Endereço: Rua Carlos Pioli, 513 – Bom Retiro Menina Zen Dono de um dos ambientes mais agradáveis da Rua Itupava, o Menina Zen é o lugar perfeito para um Happy Hour com os amigos. Além de ter uma gastronomia impecável, o restaurante oferece uma das Carnes de Onças mais saborosas da cidade. A receita apresenta dois tamanhos: a porção inteira por R$30,60 e a menor por R$17,90. A Carne de Onça do Menina Zen consiste em carne bovina crua com azeite aromatizado, sal, cebola, pimenta, cheiro verde e broa escura. Endereço: Rua Itupava, 1353 – Hugo Langue
Tipo de PatrimônioPatrimônio Imaterial

otos

DescriçãoBar Menina Zen
PrincipalNão
DescriçãoBar Menina Zen
PrincipalNão
DescriçãoBar Menina Zen
PrincipalSim

Localizações

EndereçoItupava
Número1353
BairroHugo Lange
CEP80040-455

Carne de Onça_Cana Benta

 Carne de Onça_Cana Benta


Descrição CanaBenta Broa, carne bovina, cebola e cebolinha. Acompanha Mostarda escura. R$27. Também servem a Carne de Urso. São os mesmos ingredientes, porém é uma mistura de carne bovina com linguiça blumenau. R$ 24,90. Endereço: Rua Itupava, 1431 – Alto da Glória PATRIMÔNIO CULTURAL, CARNE DE ONÇA É SUCESSO NO BAR CANABENTA A Carne de Onça foi reconhecida oficialmente como patrimônio Cultural de Curitiba. Nada mais justo para enaltecer um petisco que nasceu e se popularizou na capital paranaense. Servida há pelo menos 50 anos nos botecos e restaurantes da cidade, a Carne de Onça, uma mistura de carne moída crua com muita cebola, pimenta do reino, sal, azeite e mostarda escura varia de acordo com a habilidade e criação de cada chef. A única semelhança é a garantia de que a carne será apresentada crua. O prato é atração para os turistas e no Bar CanaBenta está no rol dos preferidos pelos clientes. O nome tem a origem cercada de curiosidades, desde o hálito carregado de alho e cebola – “bafo de onça”, que o petisco provoca, até a ideia de ter sido criado por comerciantes para confundir e induzir os fregueses a acharem que estariam comendo uma iguaria feita com a carne de um animal selvagem. Há quem diga que a mistura surgiu de desafios entre times de futebol e que, naquele dia, quem perdesse a partida teria que comer um prato com um sabor extravagante.
Tipo de PatrimônioPatrimônio Imaterial

Fotos

DescriçãoBar Cana Benta
PrincipalNão
DescriçãoBar Cana Benta
PrincipalSim

Localizações

EndereçoItupava
Número1431
BairroHugo Lange
CEP80040-455

Morretes – Igreja de São Benedito

 

Morretes – Igreja de São Benedito


A Igreja de São Benedito, em Morretes-PR, foi construída entre 1865 e 1895, juntamente com o cemitério.

CPC – Coordenação do Patrimônio Cultural
Nome Atribuído: Igreja de São Benedito – Morretes
Localização: Largo Marechal Floriano – Morretes-PR
Número do Processo: 85/84
Livro do Tombo: Inscr. Nº 86-II

Descrição: Em 1760 foi fundada em Morretes a Irmandade de São Benedito reunindo, conforme rezam seus estatutos, “pretos, escravos e administradores e pessoas livres que por suas devoções quiserem pertencer a ella sem distinção de sexo ou idade, com tanto que proefessem a religião Catholica Romana, tendo por fim destejar annualmente ao Glorioso S. Benedito no dia 25 de Dezembro”. Embora tenha se perdido quase toda a documentação da irmandade, em uma enchente da década de 1960, os livros que sobreviveram permitem levantar sua história a partir do ano de 1860. Entre 1865 e 1895 são construídos a capela e o cemitério, com grande dificuldade por corresponder, na região, a um período de decadência econômica.
Compõem-se sua arquitetura do esquema edificado mais simples da tradição religiosa: nave, torre-sineiras e capela-mor. A construção é de alvenaria mista, pedra e tijolo, com cobertura em duas águas com telhado em beira-e-bica. Internamente o maior interesse esta no altar-mor, com um grupo de imagens de diferentes épocas, sobressaindo-se entre todas a do padroeiro, o “glorioso São Benedito”.
Fonte: CPC.

MAQUETE VOLUMÉTRICA:

FOTOS:

MAIS INFORMAÇÕES:
CPC
Espirais do Tempo
Prefeitura Municipal

Morretes – Igreja de São Sebastião de Porto de Cima

 

Morretes – Igreja de São Sebastião de Porto de Cima


A Igreja de São Sebastião, em frente à praça principal de Porto de Cima, às margens do Rio Nhundiaquara, a 6km da sede de Morretes-PR.

CPC – Coordenação do Patrimônio Cultural
Nome Atribuído: Igreja de São Sebastião de Porto de Cima
Localização: Porto de Cima – Morretes-PR
Número do Processo: 222-03/63
Livro do Tombo: Inscr. Nº 3-II

Descrição: A Igreja de São Sebastião ergue-se em frente à praça principal de Porto de Cima, localidade às margens do Rio Nhundiaquara, a seis quilômetros da sede do município de Morretes. A história de Porto de Cima remonta ao início do século XVIII, com a garimpagem de ouro nos aluviões do Nhundiaquara. Na segunda metade do século, Porto de Cima ganhou maior expressão devido ao papel desempenhado pelo rio no transporte entre o litoral e o planalto. Em 1779, a fim de dar atendimento religioso à população local, o tenente-coronel D. Afonso Botelho de Sampaio e Souza e o capitão Antonio Rodrigues de Carvalho projetaram e iniciaram a construção de uma capela sob a invocação de N. Sra. da Guia e de São Sebastião.
Na primeira metade do século passado, a região, devido às facilidades de transporte e de força motriz oferecida pelo rio passou a abrigar engenhos hidráulicos de beneficiamento de erva-mate – produto que assumiria grande importância no mercado internacional, devido a problemas de ordem política na região platina. Com o crescimento populacional da localidade fez-se necessário ampliar a capela, recebendo seus zeladores, na década de 1840, autorização para os devidas obras. A transferência dos engenhos ervateiros para o planalto e a construção da ferrovia ligando-o ao litoral vão esvaziar economicamente Porto de Cima, iniciando-se sua decadência, afetando, inclusive, a reforma da capela, cujas obras se arrastaram por quase meio século.
A igreja de Porto de Cima revela externamente as duas etapas de sua história, pois na ampliação feita no século passado a antiga capela passou a ser a capela-mor da igreja. Como a primeira igreja era aberta para o lado oposto, sua fachada, de principal passou a fundos, fazendo com que a igreja ficasse dotada de dois frontispícios – o antigo e o novo, solução que motivou em 1874 uma solicitação da comissão encarregada das obras, ao presidente da província, no sentido de ser autorizada a demolição do corpo da igreja pela falta de proporção e simetria do conjunto, obra que não chegou a ser executada.
As duas fachadas são hoje um testemunho da história local. A original correspondendo à fase áurea de Porto de Cima, é mais rica: o partido tradicional, de frontão triangular, é ornamentado por um par de volutas, de desenho típico do século XVIII, sobrepostas ao seu ápice. Pináculos balizam os três pontos do ático e um cordão denticulado borda os lados. O retângulo dessa fachada é emoldurado por cunhais de seção semicircular. A porta de entrada foi provavelmente entaipada, havendo hoje um único vão nessa fachada – uma janela retangular. Lateralmente, foi construída a sacristia, com o comprimento da antiga capela. Seus vãos de janelas, em arco pleno, datam da segunda metade do século passado. A fachada atual, extremamente simples, compõe-se de um retângulo, vazado por uma porta de verga reta e um par de janelas de arco pleno, e coroado por um frontão triangular. Os únicos adornos são os pináculos laterais, de desenho e feitura rudimentares. Ladeia o frontispício uma pequena torre de vãos em plena volta e zimbório piramidal, que pela desarmonia que apresenta em relação à nova fachada deve ter sido erguida em época mais recente.
Internamente, não há elementos artísticos valiosos, tendo sido o edifício vítima de muitas reformas desfigurantes, cujas consequências foram, em parte, atenuadas por trabalhos de restauração realizados após seu tombamento.
Fonte: CPC.

FOTOS:

MAIS INFORMAÇÕES:
CPC
Espirais do Tempo

Ponta Grossa – Casa da Família Nadal

 

Ponta Grossa – Casa da Família Nadal


A Casa da Família Nadal, em Ponta Grossa-PR, foi construída em 1926, em alvenaria com sótão. O Sr. Antônio Zan foi o construtor.

Prefeitura Municipal de Ponta Grossa – PR
COMPAC – Conselho Municipal de Patrimônio Cultural de Ponta Grossa – PR

Nome Atribuído: Casa da Família Nadal
Outros Nomes: Residência do Sr. Bortolo Nadal
Localização: R.  XV de Setembro, nº 931 – Vila Ana Rita – Ponta Grossa-PR
Processo: 01/2003

Descrição: Localizado na Rua Residência do Sr. Bortolo Nadal, construído em 1926, em alvenaria com sótão, sendo o construtor o Sr. Antônio Zan. A família mudou-se para o imóvel em 1927. A edificação em questão é uma típica contribuição da imigração para a região. Originalmente uma casa rural, a construção é bastante simples, o que não impede de ter importantes características e linguagem de arquitetura merecedoras de preservação. Processo de tombamento ano de 2003.
Fonte: Prefeitura Municipal.

Descrição: Residência do Sr. Bortolo Nadal, construída em 1926, em alvenaria, com sótão, sendo construtor o Sr. Antônio Zan. A Família mudou-se para o imóvel em 1927, sendo que nesta época Helena Nadal tinha apenas 8 anos de idade. Casou-se com 22 anos e mudou-se do local.

A família Nadal é de origem italiana, e seu patriarca, Nadal Giacomo Du Domenico, imigrou para o Brasil em 1879 com sua esposa Angela e seus filhos ainda crianças, Paulo, Santo e Maria. Moraram na cidade de Morretes, onde Bortolo Nadal nasceu no ano de 1908. Jacob Nadal e Angela Nadal transferiram-se para Ponta Grossa e aqui adquiriram terras, formando uma chácara em Uvaranas, bem como montaram uma leiteria, onde atualmente encontra-se situado o Seminário adquirido recentemente pelo Colégio Sant’Ana.

Além da leiteria, exerciam outras atividades: plantavam parreiras e produziam vinho, vendiam frutas, hortaliças e posteriormente abriram casas comerciais à Av. Carlos Cavalcanti, que mantêm até os dias atuais.

Os italianos sempre foram muito religiosos: ajudaram na construção da Igreja Nossa Senhora da Conceição dando materiais, promoviam festas para arrecadar fundos, entre outras atividades sociais, mantendo estreito vínculo da família com a comunidade.

D. Helena relatou que seu avô possuía uma casa grande perto do imóvel em questão, com mais de 20 cômodos, inclusive uma grande sala onde os homens reuniam-se para as refeições e também para as discussões, enquanto as mulheres permaneciam na cozinha, realizando atividades domésticas. Este casarão foi demolido quando foram abertas as ruas e vendidos os lotes que deram origem aos núcleos residenciais 31 de Março, Jardim Florença e Jardim Conceição.

Jacob e Angela Nadal tiverem os seguintes filhos: Paulo, Santo e Maria, que nasceram na Itália; Bortolo, Isabel, Domingos, Lucia e João. O filho Bortolo Nadal casou-se com Thereza Pissaia e tiveram oito filhos: Iolanda, Angelina, Paulo, Albino, Helena, Constantino, Edmundo Mario e Rosa. Eram católicos e muitos dos seus filhos ainda professam e participam de atividades religiosas, bem como trabalham na área da educação.

Pesquisadora: Isolde Maria Waldmann
Fonte: Prefeitura Municipal.

Histórico do município:  Conta-nos a tradição, que os fazendeiros, se reuniram para decidir o local onde seria construída uma capela em devoção à Senhora de Sant’Ana e que também seria a sede do povoado. Como não chegavam a um acordo, pois cada um queria construí-la próximo a sua fazenda, decidiram então soltar um casal de pombos e, onde eles pousassem, ali seria construída uma capela, bem como seria a sede da Freguesia que estava nascendo.

Os pombos após voarem, pousaram em uma cruz que ficava ao lado de uma grande figueira no alto da colina. Problema resolvido, o local escolhido, todos ajudaram na construção de uma capela simples de madeira e, em sua volta a freguesia cresceu e se desenvolveu.

O povoamento: Ponta Grossa teve sua origem e seu povoamento ligado ao Caminho das Tropas. Porém, a primeira notícia de ocupação da nossa região, foi em 1704, quando Pedro Taques de Almeida requereu uma sesmaria no território paranaense. Foi seu filho José Góis de Morais e seus cunhados que vieram tomar posse das terras, trouxeram empregados e animais e fundaram currais para criar gado. Suas terras eram formadas pelas sesmarias do Rio Verde, Itaiacoca, Pitangui, Carambeí e São João, de onde surgiram as primeiras fazendas. Parte dessas terras José Góis de Morais doou aos padres jesuítas que construíram no local (Pitangui), a Capela de Santa Bárbara. Várias fazendas surgiram às margens do Caminho das Tropas. Os tropeiros durante suas viagens paravam para descansar e se alimentar em lugares que passaram a ser chamados de ranchos ou “pousos”. Desses pousos surgiram povoados, como Castro e Ponta Grossa. As fazendas contribuíram para o aumento da população, que levou ao surgimento do Bairro de Ponta Grossa, que pertencia a Castro. Com o crescimento do Bairro, os moradores começaram a lutar para a criação de uma freguesia, pois uma Freguesia tinha mais autonomia. Construíram então um altar na Casa de Telhas, aonde o vigário de Castro vinha de vez em quando rezar missas e também realizar casamentos e batizados.

O crescimento e desenvolvimento: Ponta Grossa foi elevada à Freguesia em 15 de setembro de 1823 e foi escolhido um local no alto de uma colina, perto do Caminho das Tropas para a construção de uma nova capela em homenagem à Senhora de Sant’Ana. Este local foi escolhido para ser a sede da Freguesia e em seu entorno passaram a ser construídas casas de moradia e de comércio. Esta colina é onde hoje se encontra a Catedral de Sant’Ana.

Em 1855, Ponta Grossa foi elevada à Vila e em 1862 à cidade. Cada vez mais pessoas aqui chegavam, sendo que a cidade cresce e se desenvolve, tornando-se a mais importante do interior do Paraná.

Foi com a chegada dos trilhos da Estrada de Ferro, que Ponta Grossa se tornou um grande centro comercial, cultural e social. A ferrovia transformou a cidade em um grande entroncamento, destacando-se na Região dos Campos Gerais e no Paraná. Isso fez com que inúmeras pessoas escolhessem o local para trabalhar, estudar e viver. Foi nesse momento que chegaram os imigrantes, que contribuíram para o crescimento cada vez maior da cidade.

Aqui se estabeleceram os ucranianos, os alemães, os poloneses, os italianos, os russos, os sírios e libaneses entre tantos outros, que contribuíram para o crescimento da cidade, bem como no desenvolvimento social, político, econômico e cultural de Ponta Grossa. Ponta Grossa se destacou no século XX, com muitas lojas de comércio, indústrias, escolas, cinemas, teatros, jornais, biblioteca, entre outros. Pode-se dizer que aquela pequena vila, surgida como pouso dos tropeiros, cresceu e se transformou em uma grande cidade.
Fonte: Prefeitura Municipal.

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Fonte: Prefeitura Municipal.