sábado, 1 de abril de 2023

Sorveteria, Curitiba 1910.

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BRASIL ANTONINENSE FUTEBOL CLUBE

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BRASIL ANTONINENSE FUTEBOL CLUBE

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Campeonato amador de Antonina, ano de 2007. Eram 12 times participantes. Onze deles times já consagrados do futebol amador antoninense: 29 de Maio, Guará, Caixa D'água, Portinho, Graciosa, Matarazzo, Siri na Lata, Sovaco da Cobra, Gallo's Bar, Laranjeira e Vasquinho. Mas havia um time desconhecido. Pareciam pessoas de outro mundo. Na verdade, eram de outro mundo mesmo.

Brasil Antoninense era uma equipe de jogadores entre 24 e 34 anos. Entre titulares, reservas e comissão técnica, havia 20 pessoas.

Eram rostos desconhecidos na cidade. Os jogadores eram de poucas palavras. Até mesmo entre eles pouco se falavam. Os jogadores dos times adversários e as torcidas perguntavam-se entre si de onde eram aqueles rapazes.

Bom, mas a questão misteriosa desse caso nem é o fato de os rapazes serem desconhecidos, mas sim o fato de eles já terem morrido.

É isso mesmo, esses rapazes já tinham morrido há mais de 80 anos quando o ônibus que os levava para um jogo em Morretes colidiu com um caminhão e acabou capotando, tirando a vida de todos os ocupantes do veículo.

Isso tudo foi revelado pelo técnico depois do jogo da final, onde o time do Brasil Antoninense disputou o troféu contra o 29 de Maio. Na época o técnico do BAFC disse a Robertinho Pica-Pau, técnico do 29 de Maio, que eles vieram a Antonina com a missão de ganhar o campeonato para então poderem ter um destino melhor no outro lado da vida.

Ainda bem que os rapazes foram campeões e tiveram o destino merecido.

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- Por Jhonny Arconi

Igreja de São Benedito. Foi a primeira igreja construída no sul do Brasil por escravos negros devotos de São Benedito, edificada em 1784

 Igreja de São Benedito.
Foi a primeira igreja construída no sul do Brasil por escravos negros devotos de São Benedito, edificada em 1784 


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Igreja de São Benedito.

Foi a primeira igreja construída no sul do Brasil por escravos negros devotos de São Benedito, edificada em 1784 no local que existia antes uma capela em louvor a Nossa Sra das Mercês. Construída para a encomendação dos corpos dos negros mortos, para missas, casamentos e também batizados dos cativos, que não podiam frequentar a igreja dos brancos. São Benedito é o santo negro que os escravos chamavam de o “Glorioso São Benedito”. A festa em homenagem a São Benedito ocorre sempre entre final de dezembro e início de janeiro. É uma construção histórica preservada, memorável na colonização do sul do Brasil. Trata-se de uma das melhores e mais autênticas edificações do estilo colonial brasileiro em solo paranaense. Tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná em 1962 e pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em 1967. Possui em seu interior, magnífico acervo sacro que também foram tombados.

Foto antiga acervo do Instituto Histórico e Geográfico de Paranaguá - IHGP

SOLICITAÇÃO DE VOO DECEA : #67D5BE 

Fragrantes incríveis do espetacular acidente na ponte São João, em 2004, quando 36 vagões carregados despencaram no abismo. O maquinista e a locomotiva saíram ilesos pois já haviam ultrapassado o vão. Meses depois o maquinista foi detido. A ferrovia ficou interditada por 30 dias.

 Fragrantes incríveis do espetacular acidente na ponte São João, em 2004, quando 36 vagões carregados despencaram no abismo. O maquinista e a locomotiva saíram ilesos pois já haviam ultrapassado o vão. Meses depois o maquinista foi detido. A ferrovia ficou interditada por 30 dias.


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A GUERRA DO CONTESTADO E A QUESTÃO DE LIMITES ENTRE PR E SC. Parte I

 A GUERRA DO CONTESTADO E A QUESTÃO DE LIMITES ENTRE PR E SC. Parte I

Em muitos momentos, o Movimento do Contestado, confundiu-se com essa questão de limites territoriais, devido ao fato, principalmente, de muitas pessoas envolvidas na guerra também estarem, de alguma forma, vinculadas a esses interesses.
Segundo Paulo Pinheiro Machado, apesar da maioria dos lavradores e sitiantes da fronteira entre o Paraná e Santa Catarina serem de origem paranaense, eles simpatizavam com o pleito catarinense, uma vez que poderiam se distanciar do poder dos coronéis. Para o autor, “a questão de limites foi decisiva para a adesão de comunidades inteiras a vida das ‘Cidades Santas’ e a solução institucional deste problema foi decisiva para impedir um
ressurgimento do levante sertanejo.” (MACHADO, 201, p. 107 e 124).
Os documentos do período, divergem quanto à relevância da questão de limites para o conflito. Segundo Herculano Teixeira D’Assumpção, militar que lutou em uma das colunas de ataque: "As intrigas sobre o litígio do território contestado foram as principaes causadoras da anormalidade dos sertões, nos primórdios do seu movimento armado." (D’ASSUMPÇÃO, 1917, p. 213).
Para, o General Setembrino de Carvalho, que esteve no território contestado de setembro de 1914 a maio de 1915, o litígio foi um aspecto importante. Em correspondência dirigida a Felippe Schmidt, então governador de Santa Catarina, enfatizou a "imperiosa necessidade de por um têrmo á antiga questão de limites que o estado de Santa Catarina mantém com o Paraná. Estou convicto que ella tem concorrido bastante para esse estado de anarchia, que ha alguns annos vem se manifestando no território contestado" (CARVALHO, 1916, p. 334, anexo 31).
O militar concluiu que apesar da "religiosidade primitiva" e da questão dos limites entre os dois estados, "o verdadeiro pretexto está na politicagem, que separa por interesses oppostos, os cabos eleitoraes de taes sertões" (1916, p. 3). Portanto, mesmo apontando para a importância do litígio para o Movimento do Contestado, em sua opinião o verdadeiro motivo residia na política local, questões que se confundem e se completam no contexto da disputa territorial.
Em seu relatório, Setembrino de Carvalho publicou depoimentos de alguns participantes do Movimento, para os quais o lítigio teve importância crucial. Um deles foi Henrique Wolland, conhecido na região como "Alemãozinho", um dos comandantes de redutos: "E como commandante brigou sempre pela execução da sentença de limites entre os dois estados. O fanatismo era apenas um meio para a consecução daquelle objectivo." (1916, p. 90).

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A GUERRA DO CONTESTADO E A QUESTÃO DE LIMITES ENTRE PR E SC. Parte II

 A GUERRA DO CONTESTADO E A QUESTÃO DE LIMITES ENTRE PR E SC. Parte II

No relatório do Gen. Setembrino de Carvalho, também foi publicada uma carta escrita em dezembro de 1914 pelo líder rebelde Antonio Tavares Junior, em resposta ao major Taurino de Rezende.
“A causa que defendemos é uma causa sacrosanta, mas que infelizmente até hoje tem sido descurada pela nefasta negligencia dos ex-governadores do meu pobre Estado, e que é a apodrecida questão de limites.
Só temos um lemma e esse é: execução da sentença ou morte ! São, illustrissimo senhor, dez mil famílias que se sentem ignominiadas por essa conspurcação vexatória do Direito, da Lei e da Justiça, feito exclusivamente para satisfazer capricho sem razão de ser, de meia dúzia de politiqueiros e acolytada pela
“sede insaciável dos nossos visinhos”.
São dez mil famílias que choram o longinquo bem estar de suas residências, são dez mil famílias emfim, que preferem se entregar em holocausto a supportarem à ambição desmedida e perseguição continuas do sequioso Paraná. Foi, pois, impulsionado por esse brado de desespero e de justiça que corri ás armas para,
ao protesto expontaneo e unanime desse povo bem digno de chamar-se brazileiro, juntar o meu e os meus resumidos esforços, esquecendo filhos, vida e propriedade e não para espalhar o sangue e me tornar bandido de que, me acoima o Paraná. Não pesará acaso na enigmática consciência do ex-presidente da República esta lista fraticida? Certamente, não ; porque pesaria também, nesse caso, o não sei quantos mezes de vergonhoso estado de sitio !” (1916, anexo 15).
Na carta, Antonio Tavares Junior credita à questão de limites o motivo da rebelião de seu grupo, afirmando que dez mil famílias sofriam com a indefinição da sentença. Neste relato, devemos levar em consideração alguns fatores.
Primeiramente, Antonio Tavares Junior morava na região de Canoinhas, próximo ao Rio Negro, portanto local onde o litígio era disputado ferrenhamente.
Outra questão importante de ser verificada refere-se à maneira como esse líder entrou no conflito. Segundo Maurício Vinhas de Queiroz, ele era uma espécie de secretário de um importante capataz do prefeito e chefe político de Canoinhas. Esse capataz, conhecido como Bonifácio Papudo, sofreu grande influência de Antonio Tavares Junior ao se rebelar contra o prefeito. Ao que parece, eles atenderam a uma solicitação de Aleixo Gonçalves, outro importante líder sertanejo, carregando consigo quase toda a população que morava no local (SOARES, 1931, p. 79).
Aleixo Gonçalves residia em São Bento há muito tempo, porém possuía terras registradas em cartórios catarinenses, em Três Barras e na região contestada. No entanto, uma outra família registrou essas propriedades no Paraná, vendendo-as em seguida para a Southern Brazil and Colonization Company.
O fato é que esses líderes conseguiram reunir mais de 1000 homens dispostos à luta. No entanto, os documentos não deixam claro se a maioria desses sertanejos realmente estavam preocupados com a questão de limites, ou se eles compartilhavam dos mesmos valores e esperanças presentes nos demais redutos, pois segundo uma entrevista realizada por Queiroz, Antonio Tavares Junior havia demonstrado certo oportunismo:
“Como o povo queria a monarquia, para que o povo o seguisse, também disse que lutava pela monarquia” (Depoimento Rosa e Fohy, In: QUEIROZ, 1977, p. 165).
Por saber escrever, acabou por representar os demais que em sua grande maioria eram analfabetos. Apesar de singular, seu relato certamente encontrou eco entre muitas pessoas, confundindo-se com outras vozes no interior de uma comunidade mais ampla de imaginação.
Baseados nos itens expostos, nota-se que para alguns moradores, principalmente os mais influentes, a questão de limites possuía relevância, o que não significa que eles não compartilhassem dos valores ou crenças que alimentaram o Movimento. No entanto, para os sitiantes e posseiros que moravam nas regiões próximas à divisa, a questão estava além uma demarcação política das fronteiras. Eles queriam viver suas vidas sem a interferência de
políticos ou coronéis, importando menos o estado no qual residiam do que a segurança de terem tranqüilidade em suas terras.
FONTE: O Movimento do Contestado e a construção de uma identidade regional - Liz Andréa Dalfré; ANPUH – XXIII SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA – Londrina, 2005.

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1948 - C.A. Ferroviário Estádio Durival Britto e Silva Vista área Acervo: William Sebastião Rodrigues Filho

 1948 - C.A. Ferroviário
Estádio Durival Britto e Silva
Vista área


Acervo: William Sebastião Rodrigues Filho

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Vista aérea da região do Portão, em destaque o local onde hoje funciona o Shopping Ventura - Anos 50

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— A Rua Comendador Araújo, já foi assim em 1929 —

 — A Rua Comendador Araújo, já foi assim em 1929 —


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A história do papel higiênico, conheça de sua criação até os dias atuais.

 

A história do papel higiênico

Antecipadamente sobre a história do papel higiênico, é provável que você considere o papel higiênico um produto comum e sem muita importância, porém definitivamente a sua história é relativamente importante para o mundo moderno.

Só para exemplificar no início da pandemia de coronavírus de 2020, as prateleiras das lojas foram rapidamente esvaziadas de papel higiênico, revelando o papel proeminente, ainda não declarado, da mercadoria na sociedade moderna.

Sem dúvida as mudanças nas atitudes e práticas ao longo do tempo, incluindo aquelas associadas aos hábitos de limpeza e higiene, podem ajudar a explicar por que as pessoas na sociedade moderna se sentem compelidas a ter papel higiênico em mãos, especialmente durante uma crise.

A história do papel higiênico

A história do papel higiênico, começa no século 2 aC, juntamente com os chineses que inventaram um material de embrulho e enchimento conhecido como papel. Sobretudo existem muitas evidências que confirmam que eles usaram esse papel como papel higiênico também. Logo depois no século 6 dC, o papel higiênico era amplamente usado na China.

Historicamente, o primeiro papel higiênico moderno foi feito em 1391, quando foi criado a fim de atender às necessidades da família do imperador chinês. Bem como cada folha de papel higiênico estava até perfumada.  Assim sendo esse era o papel higiênico, como chegamos a pensar nele.

Assim no final do século XV, o papel tornou-se amplamente disponível. No entanto, a fabricação em massa de papel higiênico moderno começou no final do século XIX.

A fabricação em massa

Joseph C. Gayetty

Embora Joseph C. Gayetty tenha criado o primeiro papel higiênico embalado comercialmente em 1857, ainda assim os seus papéis higiênicos eram folhas de papel soltas e planas. 

Ao mesmo tempo Joseph fundou a The Gayetty Firm para a produção de papel higiênico em Nova Jersey e seu primeiro papel higiênico feito na fábrica foi “The Therapeutic Paper”.

Como resultado este primeiro papel higiênico em folhas planas foi medicado com aloe, e Gayetty chamou-o de “Gayetty’s Medicated Paper”. De tal forma que Joseph Gayetty imprimiu seu nome em todas as folhas. Infelizmente, essa invenção falhou.

Thomas Seymour, Edward Irvin e Clarence Wood Scott

Posteriormente Thomas Seymour, Edward Irvin e Clarence Wood Scott começaram a vender algum tipo de papel higiênico na Filadélfia em 1867. Logo depois em 1879, os irmãos Scott fundaram a Scott Paper Company. 

Isto é o papel higiênico da Scott Paper Company foi o primeiro papel higiênico vendido em rolos. Nesse meio tempo em 1890, a Scott Paper Company fabricava papel higiênico da marca Waldorf em rolos.

Zeth Wheeler

Logo após em 1871, Zeth Wheeler patenteou o papel higiênico enrolado e perfurado. Logo após em 1877 ele fundou a Albany Perforated Wrapping Paper Company. Posteriormente em 1897, a empresa começou a vender e comercializar papel higiênico perfurado padrão em rolo.

Walter Alcock

No entanto em 1879, Walter Alcock, um empresário britânico, não apenas também criou papel higiênico em rolo, como também foi o primeiro a usar o papel higiênico perfurado em vez dos lençóis planos comuns.

A British Perforated Paper Company

Em 1880, a British Perforated Paper Company começou a vender papel higiênico. Esse papel higiênico era vendido em caixas de quadrados individuais.

Oliver Hewlett Hicks

Em 1885, Oliver Hewlett Hicks patenteou o pacote de papel higiênico e o processo de fabricação.

Arthur Scott

Em 1896, o filho de Irvin, Arthur Scott, ingressou na Scott Paper Company. Em 1921, a marca Waldorf representava 64% das vendas totais de caixas de Scott. A empresa tornou-se a principal empresa de papel higiênico do mundo.

Hans Klenk

Em 1928, o alemão Hans Klenk tornou-se o primeiro vendedor de rolos de papel higiênico na Europa.

O papel higiênico de duas camadas

Em 1942, o papel higiênico fica mais macio, a St. Andrew’s Paper Mill, na Inglaterra, começou a vender o primeiro papel higiênico de duas camadas. Surpreendentemente hoje, o papel higiênico de duas camadas é o padrão em muitos países.

Em 1935, a Northern Tissue inventou o papel higiênico sem farpas.

A primeira escassez de papel higiênico

Todavia em 1973, a América experimentou a primeira escassez de papel higiênico. Em dezembro de 1973, depois de uma das piadas de Carson (Johnny Carson, um dos comediantes mais amados da América) assustou os consumidores, fazendo-os estocar suprimentos.

Na época, as pessoas não falavam do papel higiênico com frequência. Na era conservadora era ‘indizível’ falar desse produto, mas as pessoas desejavam uma higiene melhor e o papel higiênico aos poucos se encaixava no mercado consumidor.

O papel higiênico moderno

A história do papel higiênico mostra que embora atualmente mais da metade da população humana não use papel higiênico , a indústria criada em torno desse produto de higiene pessoal é incrivelmente grande. 

A Fabricação atual

Consideramos o papel higiênico um produto simples, mas a fabricação de papel higiênico é um processo muito complicado, que exige muita energia e não é tão fácil quanto você imagina.

A maior diferença entre os papéis higiênicos é a distinção entre os produtos de papel virgem (feitos de madeira lascada) e os feitos de papel reciclado. Portanto, existem dois tipos de processo de fabricação para o papel higiênico.

O processo de fabricação do papel higiênico começa com a criação de um papel. O papel às vezes é criado a partir de materiais reciclados, mas materiais como a polpa de árvore virgem também são usados.

O papel higiênico que usamos hoje é geralmente um papel feito de árvores, mas o papel da planta do cânhamo também é usado. Quando as plantas do cânhamo são usadas, obtemos o papel da fibra e da polpa do cânhamo. No entanto, a maior parte do papel higiênico hoje é feito de uma “polpa química”.

Os materiais necessários são:

  • Árvores (No Brasil, as árvores mais usadas para esse fim são o eucalipto e o pinho, mas a primeira ganha de longe.)
  • Água
  • Produtos químicos para extração de fibra
  • Alvejantes como dióxido de cloro

Os fabricantes não usam todos os tipos de árvores para fazer papel. O papel higiênico é geralmente feito de papel “virgem”, usando uma combinação de madeira macia e árvores de madeira dura (uma combinação de aproximadamente 70% de madeira dura e 30% de madeira macia).

Os fabricantes de papel tentam encontrar um meio-termo entre durabilidade e uma superfície de escrita fina em seus produtos. Outros materiais para o produto final de papel higiênico incluem água, produtos químicos e alvejantes.

Em conclusão o papel higiênico desde a sua criação até os dias atuais, não apenas tornou a vida muito mais fácil, como também higiênica para todos nós.