Mais que pela opulência e luxo original, o palacete é um referencial da história do Paraná e do Visconde de Nacar como um de seus expoentes. Na primeira metade do século XIX formou-se uma burguesia comercial e industrial paranaense calcada principalmente na produção e exportação da erva mate. Manoel Antônio Guimarães, o Visconde de Nacar, nascido em 1813, foi até seu falecimento em 1893 o senhor do comércio de Paranaguá, a ponto de somente seus negócios serem suficientes para justificar a instalação de uma casa de cobrança de impostos no município.
Palavras-chave: relações culturais, patrimônio histórico, Paranaguá, centro histórico, Visconde de Nacar, Arquitetura neoclássica, burguesia, comércio, indústria, erva mate.
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