quarta-feira, 14 de junho de 2023

RELEMBRANDO OS PHOSPHOROS MIMOSA

 RELEMBRANDO OS PHOSPHOROS MIMOSA


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Logomarca usada nas caixinhas de madeira. Nela ja vê-se o nome da Cia. Fiat Lux, sua sucessora.
Foto: internet.

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Vista frontal da fabrica de Phosphoros Mimosa, década de 1920.
Foto: Arquivo Gazeta do Povo

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Grupo de funcionários da fábrica de Phosphoros Mimosa, posando em ocasião.
Foto: Arquivo Gazeta do Povo


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Sala de Máquinas da fábrica.
Foto: Arquivo Gazeta do Povo


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Setor de fabricação dos fósforos de cera.
Foto: Arquivo Gazeta do Povo


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Visão ampla da linha de produção, em um dos barracões.
Foto: Arquivo Gazeta do Povo.


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Visão ampla da linha de produção, em um dos barracões.
Foto: Arquivo Gazeta do Povo.


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Setor de carpintaria.


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Visão ampla da linha de produção, em um dos barracões.
Foto: Arquivo Gazeta do Povo.


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Fornalha e calderaria.
Foto: Arquivo Gazeta do Povo.


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Vista da entrada do conjunto.
Foto: ArquIvo Gazeta do Povo

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Fundos da fabrica, à direita a vila operária.


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Conjunto odas instalações da Fábrica de Phosphoros Mimosa, na Av. senador Souza Naves, década de 1920.
Foto: Arquivo Publico do Paraná

Os "Phosphoros Mimosa" foram fabricados pela Companhia Fabril Paranaense, fundada em 1913, por Antonio Carnasciali e, mais tarde, administrada por seu filho Olívio Carnasciali.
A fabrica situava-se na Av. Senador Souza Naves, no Cristo Rei, onde hoje está o Conjunto Cosmos.
Nas fotos adiante, vemos suas instalações, barracões, grupo de operários, seções de produção, empacotamento, sala de força motriz, carpintaria e outros. Adjacente, vemos os trilhos de um ramal da estrada de ferro à sua frente, construída em 1909.
A caixa de fósforos e a logomarca da "Mimosa", relembram a façanha dos primeiros imigrantes que empreenderam iniciativas comerciais e industriais que impulsionaram o crescimento de Curitiba e do Estado.
Ela funcionou até 1933, quando foi vendida à concorrência.
Paulo Grani.

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