terça-feira, 5 de outubro de 2021

ÓRFAOS DE CURITIBA ANTIGAMENTE Menores órfãos de Curitiba posam em foto de 11/11/1928, para divulgação no jornal Gazeta do Povo, visando arrecadação de doações para o natal deles. Os meninos eram atendidos pelo Asilo de Menores São Luiz, mantido pela irmandade de São José de Curitiba. (Foto: Arquivo Público do Paraná) Paulo Grani

 ÓRFAOS DE CURITIBA ANTIGAMENTE
Menores órfãos de Curitiba posam em foto de 11/11/1928, para divulgação no jornal Gazeta do Povo, visando arrecadação de doações para o natal deles. Os meninos eram atendidos pelo Asilo de Menores São Luiz, mantido pela irmandade de São José de Curitiba.


(Foto: Arquivo Público do Paraná)

Paulo Grani
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Hidroavião Riachuelo estaleirado em frente a sede da empresa Condor Sindikat, no rio Itiberê, em Paranaguá, década de 1930. O local funcionava como Hidroporto dessa empresa, a qual foi precursora da VARIG. (Foto: IHGPguá) Paulo Grani

 Hidroavião Riachuelo estaleirado em frente a sede da empresa Condor Sindikat, no rio Itiberê, em Paranaguá, década de 1930.
O local funcionava como Hidroporto dessa empresa, a qual foi precursora da VARIG.
(Foto: IHGPguá)


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Antigo Mercado Municipal de Curitiba, em 1906. As carroças e carroções dos colonos, floriam em frente ao paço. Em 1912, o Mercado Municipal foi fechado e demolido em 1914 para dar lugar ao "Paço Municipal". Hoje, o local abriga a atual Praça Generoso Marques. (Foto: Acervo Cid Destefani). Paulo Grani

 Antigo Mercado Municipal de Curitiba, em 1906. As carroças e carroções dos colonos, floriam em frente ao paço.
Em 1912, o Mercado Municipal foi fechado e demolido em 1914 para dar lugar ao "Paço Municipal".


Hoje, o local abriga a atual Praça Generoso Marques.
(Foto: Acervo Cid Destefani).

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Colonos da Colônia Quero-Quero, também chamada Hartmann, do município de Palmeira, estacionam seus carroções em algum lugar no caminho à Curitiba, na década de 1920, carregados com seus produtos a serem vendidos na capital. No longo caminho, havia alguns lugares onde os colonos paravam para descanso e manutenção. (Foto: Arquivo Gazeta do Povo) Paulo Grani.

 Colonos da Colônia Quero-Quero, também chamada Hartmann, do município de Palmeira, estacionam seus carroções em algum lugar no caminho à Curitiba, na década de 1920, carregados com seus produtos a serem vendidos na capital.
No longo caminho, havia alguns lugares onde os colonos paravam para descanso e manutenção.


(Foto: Arquivo Gazeta do Povo)

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Expressiva foto de 1935, retrata as instalações ferroviárias e pátio de manobras da Estação Ferroviária de Morretes. Com a inauguração da ferrovia Paranaguá-Curitiba, em 1885, a disponibilidade de um trem diário entre Curitiba e Paranaguá, abriu caminho para a circulação de mercadorias, abastecendo Curitiba com as novidades e tecnologias do Primeiro Mundo, em tempo quase real. (Foto: Acervo Gazeta do Povo) Paulo Grani.

 Expressiva foto de 1935, retrata as instalações ferroviárias e pátio de manobras da Estação Ferroviária de Morretes.
Com a inauguração da ferrovia Paranaguá-Curitiba, em 1885, a disponibilidade de um trem diário entre Curitiba e Paranaguá, abriu caminho para a circulação de mercadorias, abastecendo Curitiba com as novidades e tecnologias do Primeiro Mundo, em tempo quase real.
(Foto: Acervo Gazeta do Povo)


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AS COCHEIRAS DE CURITIBA ANTIGAMENTE

 AS COCHEIRAS DE CURITIBA ANTIGAMENTE
Uma carruagem do modelo Phaeton estacionada em frente ao Palácio da Liberdade, em Curitiba, na década de 1910. Seu cocheiro aguarda o cliente ou proprietário. Atualmente, o edifício abriga o Museu da Imagem e do Som, na rua Barão do Rio Branco.


Este tipo de veículo era facilmente fretado nas diversas cocheiras da cidade, que o disponibilizavam para aluguel, sendo o taxi ou uber daquela época.

A lista telefônica de Curitiba, de 1913, divulgava as seguintes cocheiras que ja disponibilizavam seus serviços por telefone:

Fone 249 - Cocheira P. Colleres & Irmão, na Rua XV
Fone 146 - Cocheira Henrique Mehl, na Rua Marechal Deodoro
Fone 147 - Cocheira Franz Müller, na Rua C. Barradas
Fone 159 - Cocheira Augusto Rutz, na Rua Marechal Floriano
Fone 185 - Cocheira Boscardim, na Praça Osório
Fone 214 - Cocheira Joao Class, na Rua XV
Fone 75 - Cocheira Menighito, na Rua Ébano Pereira
Fone 100 - Cocheira Forbeck, na Rua Ébano Pereira.

(Foto: curitiba.pr.gov.br)

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Rua do Rosário, Curitiba, em 1904. A rua era apenas macadamizada para o tráfego das pessoas e corroças.

 Rua do Rosário, Curitiba, em 1904. A rua era apenas macadamizada para o tráfego das pessoas e corroças.


Nenhuma descrição de foto disponível.À direita, o Colégio Divina Providência:

O Colégio Divina Providência foi fundado no prédio nº 44, da rua do Rosário, dirigido pela sua primeira superiora, irmã Arnolda. Sua vida escolar começou com 39 alunas, que recebiam ensinamentos de três professoras. Estas alunas eram preparadas com o curso primário, música e trabalhos de agulha.

Em 1905, a Congregação da Divina Providência comprou na mesma rua do Rosário, uma grande área de terreno e o chamado Castelo Hauer, no Largo da Ordem. Eram os prédios 139 e 147.

Ali, onde permanece até hoje uma de suas unidades, as aulas começaram a funcionar em instalações mais amplas e confortáveis. Já no ano seguinte, em 1906, o colégio matriculou mais de duzentas alunas.

Seis anos mais tarde, em 1913, o curso primário era ministrado em cinco anos e começava a construção de um prédio com oito espaçosas salas de aula. Essa ampliação possibilitou ao Colégio matricular 430 alunas.

Cinqüenta alunos inauguraram o Jardim de Infância, em 1916. E o aumento constante de alunas obrigou a diretoria construir, num dos prédios primitivos, uma extensa ala destinada a aulas e capela.

Em 1924, já eram 650 alunos. Nesta época a escola foi aberta também para os meninos que eram aceitos para cursarem apenas o 1º ano.

Em 1929 eram oferecidas mais opções. Abriam-se matrículas para o curso comercial e de datilografia. Pouco mais tarde, em fins de 1931, iniciava-se a construção de uma nova ala, cuja parte térrea transformou-se numa área coberta e a superior foi destinada a salas de aulas e um vasto salão para conferências e festas. Essas dependências foram inauguradas em outubro de 1933.

(Foto: Arquivo Gazeta do Povo)

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Rua Ébano Pereira, em 1905, vista a partir do Alto São Francisco. Nota-se total ausência de prédios além da pouco ocupação humana dos arredores. (Foto: Arquivo Gazeta do Povo) Paulo Grani.

 Rua Ébano Pereira, em 1905, vista a partir do Alto São Francisco. Nota-se total ausência de prédios além da pouco ocupação humana dos arredores.
(Foto: Arquivo Gazeta do Povo)


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Agosto de 1948, uma vista frontal da Universidade Federal do Paraná, mostrando uma Curitiba ainda retraída, com poucos prédios ao fundo. (Foto: Arquivo Público do Paraná) Paulo Grani.

 Agosto de 1948, uma vista frontal da Universidade Federal do Paraná, mostrando uma Curitiba ainda retraída, com poucos prédios ao fundo.
(Foto: Arquivo Público do Paraná)


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A Praça Theodoro Bayma, em 1910, na confluência das ruas Emiliano Perneta e Dr. Pedrosa, antes de receber o Mercadinho Provisório do Batel. Foto: gazetadopovo.com.br

 A Praça Theodoro Bayma, em 1910, na confluência das ruas Emiliano Perneta e Dr. Pedrosa, antes de receber o Mercadinho Provisório do Batel.
Foto: gazetadopovo.com.br

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