sábado, 11 de outubro de 2025

Asfalto, Alma e Autonomia: O Paraná que Construía o Futuro com Mãos de Aço e Coração de Ouro (1960)

 

Asfalto, Alma e Autonomia: O Paraná que Construía o Futuro com Mãos de Aço e Coração de Ouro (1960)



Asfalto, Alma e Autonomia: O Paraná que Construía o Futuro com Mãos de Aço e Coração de Ouro (1960)

Se você pensa que os anos 1960 no Paraná eram só estradas e políticos de chapéu, prepare-se para descobrir outro lado da história: o mundo das obras públicas, dos projetos ambiciosos, das crianças sorrindo e dos governantes que sonhavam grande!

Nas páginas do jornal O Estado do Paraná, encontramos reportagens que contam uma história rica — de engenheiros que desbravavam o interior, de governadores que apostavam no futuro e de crianças que, graças a esses esforços, ganhavam escolas, saúde e esperança.

Vamos mergulhar nesse universo encantador? Página por página, vamos reviver o espírito construtor e humano do Paraná em 1960.


📄 PÁGINA 38 — AMPLA AUTONOMIA AO DER: QUANDO O PARANÁ DEU UM SALTO PARA O FUTURO!

Aqui começa nossa jornada pelo mundo da infraestrutura! A matéria destaca a autonomia administrativa concedida ao Departamento de Estradas de Rodagem (DER), um marco histórico para o estado.

O que você vai ver aqui:

  • O governador Munhoz da Rocha Neto assina a lei que dá autonomia ao DER, permitindo que o departamento gerencie suas próprias finanças e contrate pessoal.
  • O texto menciona que essa medida foi crucial para acelerar a construção de estradas, especialmente no interior do estado.
  • Há uma foto do governador Munhoz da Rocha Neto, vestindo terno escuro e gravata, segurando a caneta que assinou a lei — um momento histórico!

“Foi, indiscutivelmente, um justo prêmio aos inapreciáveis dotes de técnico e administrativo do tenente-coronel Luís Carlos Pereira Tourinho.”

O tenente-coronel Tourinho, diretor do DER, era considerado um gênio da engenharia — e sua gestão transformou o mapa rodoviário do Paraná.


📄 PÁGINA 39 — A AUTO-ESTRADA PARANAGUÁ-CURITIBA: UMA OBRA QUE LIGOU O MAR À SERRA!

Ah, esta página é pura emoção! Um relatório detalhado sobre a construção da Auto-Estrada Paranaguá-Curitiba, uma das obras mais importantes da época.

Detalhes que vão te encantar:

  • A estrada tinha 85 quilômetros de extensão, com trechos de terra batida e outros já pavimentados.
  • O texto menciona que a obra foi iniciada em 1957 e deveria ser concluída em 1960 — um prazo ambicioso!
  • Há fotos de máquinas pesadas trabalhando na estrada, com operários suando sob o sol — um verdadeiro retrato do esforço coletivo.
  • No canto inferior direito, há um gráfico que mostra o crescimento da malha rodoviária do Paraná entre 1950 e 1962 — de 334.000 km para 397.000 km!

E o melhor:

“O gráfico acima informa, de modo objetivo e irrefutável, a evolução das atividades do DER, em todo o Estado, quanto à conservação das vias de comunicação que já existiam ou que foram recentemente abertas.”

Em 1960, o Paraná estava conectando o litoral ao planalto — e isso mudaria a vida de milhares de pessoas.


📄 PÁGINA 40 — ASFALTAMENTO DA AUTO-ESTRADA PARANAGUÁ-CURITIBA: QUANDO O ASFALTO VIRAVA ESPERANÇA!

Esta página é um verdadeiro hino à engenharia e à determinação! O texto destaca o asfaltamento da Auto-Estrada Paranaguá-Curitiba, uma obra que exigiu coragem, tecnologia e muita mão de obra.

O que você vai ver aqui:

  • Fotos de caminhões transportando material, operários espalhando asfalto e máquinas nivelando a pista — tudo em preto e branco, mas com muito dinamismo.
  • O texto menciona que a estrada seria “o primeiro passo para a integração econômica do estado” — ou seja, era mais do que uma via: era um projeto de desenvolvimento.
  • Há uma menção ao “plano de expansão agrícola do Paraná”, que dependia dessa estrada para escoar a produção.

“Com o asfaltamento, a estrada ganhou nova vida — moderna, eficiente e segura.”

Em 1960, o asfalto não era só material — era símbolo de progresso, de oportunidade e de futuro.


📄 PÁGINA 41 — A PROVÍNCIA DO TENENTE-CORONEL TOURINHO: O HOMEM QUE SONHAVA GRANDE!

Prepare-se para conhecer um dos heróis anônimos do Paraná! Esta página traz uma homenagem ao tenente-coronel Luís Carlos Pereira Tourinho, diretor do DER, que liderou a construção de centenas de quilômetros de estradas.

Detalhes que vão te emocionar:

  • O texto começa com uma frase linda: “A província do tenente-coronel Luís Carlos Pereira Tourinho representa, também, para o Norte do Paraná, a reafirmação: Artifício!”
  • Há uma foto de um ônibus da época, com passageiros sorrindo, viajando pela estrada recém-construída — um retrato da mobilidade que a obra proporcionava.
  • O texto menciona que Tourinho era um homem de visão, que sonhava com um Paraná conectado, produtivo e moderno.

“Cortando de último reboco asfáltico a nossa civilização, o DER empregou a página mais alvissareira de nossa história econômica.”

Em 1960, o tenente-coronel Tourinho era um verdadeiro herói nacional — e seu legado ainda vive nas estradas que percorremos hoje.


📄 PÁGINA 42 — DE ALMA ABERTA PARA A INFÂNCIA: QUANDO O GOVERNO CUIDAVA DAS CRIANÇAS!

E para fechar com chave de ouro, vamos falar de algo que toca o coração: o cuidado com as crianças! Esta página traz uma matéria sobre o Hospital Infantil da Legião Brasileira de Assistência (LBA), em Curitiba.

O que você vai ver aqui:

  • Fotos de crianças sorrindo, recebendo comida, brincando e sendo cuidadas por enfermeiras e voluntários — um retrato de amor e dedicação.
  • O texto menciona que o hospital atendia crianças carentes, oferecendo alimentação, saúde e educação.
  • Há uma foto de um grupo de crianças posando para a câmera, todas vestidas com uniformes brancos — um verdadeiro retrato de esperança.

“De alma aberta para a infância” — frase que resume tudo!

Em 1960, o governo e as instituições sociais entendiam que o futuro do estado estava nas mãos das crianças — e faziam de tudo para garantir que elas tivessem uma vida digna.


💬 CONCLUSÃO: UM PARANÁ QUE CONSTRUÍA COM AS MÃOS E CUIDAVA COM O CORAÇÃO!

O Paraná de 1960 não era só concreto e asfalto — era também engenharia, visão, humanidade e amor às crianças. Era um lugar onde se valorizava o trabalho, a disciplina e o cuidado com quem mais precisa.

Essas páginas nos lembram que progresso não é só infraestrutura — é também cultura, afeto e cuidado com o que torna a vida digna de ser vivida.

Então, que tal celebrar esse legado? Compartilhe esta viagem no tempo com quem ama história, Curitiba ou simplesmente um bom copo de água tônica da Antártica!


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Créditos: páginas do jornal “O Estado do Paraná”, 1960. Texto inspirado nas imagens enviadas pelo leitor.

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