O maior porto graneleiro da América Latina começou sua história no antigo atracadouro de Paranaguá, em 1872, com a administração de particulares.










fotos fatos e curiosidades antigamente O passado, o legado de um homem pode até ser momentaneamente esquecido, nunca apagado














https://arquivoarquitetura.com/157
| Situação atual: | Existente e preservada. |
| Autor: | Eduardo Fernando Chaves. |
| Período: | Início do século XX (década de 20). |
| Endereço: | Alameda Doutor Muricy, 854. |
| Bairro: | São Francisco. |
| Proprietário Inicial: | Maria Eulália Chaves. |
| Uso Inicial: | Misto (residência no pavimento superior e escritório no térreo). |
| Uso Atual: | Comercial. |
| Área: | 460 m². |
| Técnica Construtiva: | Alvenaria de tijolos. |
| Sistema Estrutural: | Alvenaria autoportante. |
| Linguagem Formal | Eclético. |
O imóvel localiza-se na antiga Rua da Assembléia, e estima-se que tenha sido construído na primeira metade do século XX.
Projeto de Eduardo Fernando Chaves, fora a residência de sua família e escritório a partir da década de 30. Eduardo foi um exímio engenheiro e arquiteto, responsável pelo projeto, fiscalização e construção de centenas de obras na cidade, muitas delas de grande importância e hoje tombadas como UIP.
Passou por uma reforma em 1976, onde algumas paredes foram demolidas e outras construídas. Neste ano, sabe-se que era propriedade de Alberto Franco Ferreira da Costa, Deputado Federal pelo Estado do Paraná entre os anos 1967 e 1975 e também um dos sócios da empreiteira Lysimaco da Costa & Irmão.
É uma Unidade de Interesse de Preservação (UIP), e passou por uma reforma em 2008.
https://arquivoarquitetura.com/080
| Situação atual: | Existente e preservada. |
| Período: | Início dos anos 1900. |
| Endereço: | Praça General Osório, 175. |
| Bairro: | Centro. |
| Uso Atual: | Comercial. |
| Área: | 907 m². |
| Autor: | Alberto Monteiro de Carvalho. |
| Proprietário Inicial: | Affonso Alves de Camargo. |
| Sistema Estrutural: | Alvenaria estrutural. |
| Técnica Construtiva: | Alvenaria de tijolos. |
| Linguagem Formal | Eclético com elementos de Art Nouveau. |
Projeto de Alberto Monteiro de Carvalho, a icônica edificação situada no encontro da Praça General Osório com a Travessa Jesuíno Marcondes – onde hoje funciona um restaurante, fora primeiramente a residência de Affonso Alves de Camargo, importante político paranaense que ao longo de sua vida exerceu os cargos de deputado estadual, federal, senador e governador do Paraná. A casa de arquitetura eclética com elementos em art nouveau (como no desenhos das escadas e vidros), projetada no começo do século XX, fora palco de diversos acontecimentos da cidade, como manifestações populares e até mesmo o famoso casamento de Flora Camargo (filha de Affonso) com o político Bento Munhoz da Rocha. Hoje a casa abriga um restaurante em seu interior, onde é possível ver com cuidado alguns detalhes de sua arquitetura e fotos antigas da família.
https://arquivoarquitetura.com/048
| Situação atual: | Existente e preservada. |
| Período: | 1930. |
| Arquiteto: | Frederico Kirchgässner. |
| Endereço: | Rua Riachuelo, 110. |
| Bairro: | Centro. |
| Uso Atual: | Comercial. |
| Técnica Construtiva: | Alvenaria de tijolos. |
| Sistema Estrutural: | Concreto armado. |
| Linguagem Formal: | Eclética. |
Projeto de Referência: Arte Maggiore
Colaboradores: Alana Barbosa, Fernanda Rodrigues, Gabriel Assad, Iara Magrinelli.
Guilherme Weiss, comerciante e fabricante de cerâmica, em 1930 encomendou a construção do edifício de três pavimentos ao arquiteto Frederico Kirchgässner, com espaço para quatro lojas no andar térreo enquanto os pavimentos superiores eram ocupados pelo Hotel Martins.
Em agosto de 1991 o prédio foi devastado por um incêndio e apenas as paredes resistiram ao colapso. Em 2015, a edificação sofreu uma intervenção, recuperando suas fachadas e reestabelecendo seu espaço interno, por parte do empreendimento All You Need, conjunto de studios que ocupa hoje a porção posterior do longilíneo terreno.
| Situação atual: | Existente e preservada. |
| Período: | Década de 1920. |
| Endereço: | Praça Generoso Marques, 37. |
| Bairro: | Centro. |
| Uso Atual: | Comercial. |
| Técnica Construtiva: | Alvenaria de tijolos. |
| Sistema Estrutural: | Alvenaria autoportante. |
| Linguagem Formal | Art Déco. |
Colaboradores: Ana Carolina de Oliveira Paula, Carolina Carlone Tschoeke, Marco Ântonio Amâncio da Silva.
A edificação tinha inicialmente uso misto, com o térreo destinado ao comércio e o primeiro pavimento para a moradia da família Karan. Sua construção foi financiada pela família Stolz.
Originalmente, seu estilo era eclético de tendências neoclássicas, pois uma reforma realizada na década de 1920 acabou por transformar a construção, tendo o desenho de sua fachada reestruturado em art déco, que permanece até os dias de hoje. Atualmente, possui uso exclusivamente comercial, dividido em quatro lojas e depósito no primeiro pavimento
https://arquivoarquitetura.com/053
| Situação atual: | Existente e preservada. |
| Período: | Conclusão 1879 | Loja 1909. |
| Endereço: | Praça Generoso Marques, 37. |
| Bairro: | Centro. |
| Uso Atual: | Casa Edith (Loja). |
| Técnica construtiva: | Alvenaria de tijolos. |
| Sistema Estrutural: | Alvenaria autoportante. |
| Linguagem Formal: | Eclética. |
Sede de uma das mais antigas lojas ainda em funcionamento em Curitiba, o edifício que abriga a Casa Edith fora construído em 1879, data mostrada com graça em detalhe na fachada. Situado na Praça Generoso Marques, passou a abrigar a loja em 1917, quando o libanês Kalil Karam transferiu as atividades de seu empreendimento da Praça Tiradentes para o novo local. O nome “Casa Edith” se dá por homenagem do senhor Kalil para sua filha Edith Karam, nascida em Curitiba em 1913.