terça-feira, 2 de maio de 2023

O navio português que naufragou há 400 anos e foi encontrado só agora

 O navio português que naufragou há 400 anos e foi encontrado só agora


Direito de imagemREUTERS/PREFEITURA DE CASCAISImage captionRestos da embarcação e objetos localizados nas proximidades, segundo especialistas, estavam muito bem preservados

O navio português que naufragou há 400 anos e foi encontrado só agora

Uma embarcação naufragada há 400 anos encontrada na costa de Portugal vem sendo considerada a "descoberta da década" para a arqueologia subaquática do país.

Especiarias como pimenta, cerâmicas e canhões com o brasão de armas português gravado foram localizados perto dos destroços, nas proximidades de Cascais, cidade a 31 km da capital, Lisboa.

A equipe de arqueólogos acredita que o navio estava voltando da Índia quando afundou, entre 1575 e 1625.

Essa época foi o auge do comércio de especiarias de Portugal com a Ásia. 
A descoberta foi feita como parte de um projeto arqueológico de 10 anos apoiado pela cidade de Cascais, pelo governo e pela marinha portuguesa, bem como pela Universidade Nova em Lisboa.

Em entrevista ao jornal britânico The Guardian, à CNN e à agência de notícias Reuters, o diretor do projeto, Jorge Freire, observou que ela é importante porque "diz muito", por exemplo, "sobre a história e identidade marítima de Cascais".

O especialista afirmou que o naufrágio - achado 12 metros abaixo da superfície - estava muito bem preservado e que os objetos encontrados e o próprio navio são de grande valor patrimonial.
"Do ponto de vista do patrimônio histórico, é a descoberta da década", disse Freire, para quem o achado "é o mais importante de todos os tempos" para Portugal.

"O reconhecimento da comunidade científica de que é a descoberta da década, do século, em termos de arqueologia marinha, é para nós uma grande satisfação", reforçou o prefeito de Cascais, Carlos Carreiras, em entrevista à CNN.
Direito de imagemREUTERS/PREFEITURA DE CASCAIS
Direito de imagemREUTERS/PREFEITURA DE CASCAIS

Ao jornal britânico The Guardian, ele descreveu a descoberta como um dos achados arqueológicos mais significativos da última década e analisou que, embora o cargueiro ainda não tenha sido identificado, pode ser significativo para a cidade.

"É uma descoberta extraordinária, que nos permite conhecer mais sobre nossa história, reforçando nossa identidade coletiva e valores compartilhados", declarou Carreiras. "Isso, por sua vez, certamente nos tornará mais atraentes e competitivos".

Fragmentos de porcelana chinesa do final do século 16 e início do século 17 também estavam entre os destroços, assim como pedaços de artilharia de bronze e conchas usadas como moeda no tráfico de escravos.

A Câmara Municipal de Cascais disse que o navio foi encontrado no início de setembro, durante um serviço de dragagem na região da foz do rio Tejo, que desemboca em Lisboa. Os vestígios estão dispersos em uma área estimada em 100 metros de comprimento por 50 metros de largura.

O ministro da Cultura, Luis Mendes, disse que a foz do Tejo era considerada um ponto crítico para as embarcações que se aproximavam da costa portuguesa.

E que "esta descoberta veio para provar isso".

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(Do https://www.bbc.com/)

SOB A BAÍA DE GUANABARA, REPOUSA UM TESOURO DE R$ 1 BILHÃO

 SOB A BAÍA DE GUANABARA, REPOUSA UM TESOURO DE R$ 1 BILHÃO

Foto:Getty Images

SOB A BAÍA DE GUANABARA, REPOUSA UM TESOURO DE R$ 1 BILHÃO

Conheça o naufrágio do Rainha dos Anjos, que se esconde sob toneladas de lixo e lodo, há uma gigantesca fortuna. Veja também outros naufrágios nas costas do Brasil

Em uma noite de julho de 1722, um barulho muito alto vindo de uma nau ancorada gritou no ouvido de quem estava ali perto na Baía de Guanabara - entre a ilha das Cobras e o antigo Forte de São Tiago, na atual praça XV, centro do Rio de Janeiro. O capitão do navio preparava-se para um jantar no Mosteiro de São Bento quando um marinheiro esqueceu uma vela acesa nas proximidades do compartimento de estoque de comidas, iniciando um incêndio.

O fogo atingiu os barris de pólvora guardados no porão e a embarcação explodiu. Partida ao meio, afundou, levando consigo um tesouro hoje estimado em 1 bilhão de reais. Por sorte, ninguém morreu. Era o fim de uma história de oito anos e o começo de outra: a busca pelas preciosidades da embarcação Rainha dos Anjos.

A grande nau, procurada por caçadores de tesouros de todo o mundo, era uma embarcação de guerra portuguesa armada com 56 canhões. "Há uma certidão da Alfândega de Lisboa, de 6 de julho de 1722, em que a Coroa contrata um sujeito chamado Jorge Mainarde para fazer o salvamento do que fosse possível da Rainha dos Anjos", afirma o biólogo e mergulhador Marcello De Ferrari. "Esse contrato vai até 24 de junho de 1724. Ou seja, durante quase dois anos foi feita a exploração dos restos do navio, com os búzios, como também são chamados os mergulhadores, que podem ter tirado grande parte dos tesouros dali."

Tesouro perdido

Os búzios, na época, desciam a 18,20 m de profundidade. Voltavam à superfície várias vezes para retomar o fôlego e mergulhar de novo. Mas, se sobraram objetos na nau, é bem possível que estejam intactos. Inclusive 136 vasos de porcelana e vidro esmaltado da era Kangxi (1661-1722) e, possivelmente, diversas joias e barras de ouro.


Como seria o Rainha dos Anjos Wikimedia Commons

Acredita-se que os vasos eram meticulosamente embalados para resistir às mais diversas provações e, por isso, estariam inteiros. "Mesmo que só haja cacos, eles são um tesouro arqueológico imensurável. A exploração na época do naufrágio não tinha os recursos atuais. Certamente ainda há muita coisa lá embaixo", diz Ricardo Joppert, doutor em estudos sobre o Extremo Oriente.

A costa brasileira tem mais de 8 mil navios afundados, muitos com tesouros de valor incalculável. Em cada embarcação que foi a pique, encerra-se uma espécie de cápsula do tempo da época do desastre. As promessas de riqueza da Rainha dos Anjos são das que atraem mais curiosidade e cobiça – potencializadas pelo anúncio, no fim de 2009, do encontro de dois fragmentos de madeira a cerca de 80 m da ílha das Cobras. 

Carregamento diplomático

Quando saiu em sua viagem inaugural, em 1714, a embarcação não estava carregada de ouro e porcelana. Entre 1716 e 1718, a Rainha dos Anjos fez parte da tropa portuguesa que enfrentou a armada turca no cabo de Matapan, ao sul do Peloponeso, e foi comandada pelo infante dom Francisco, irmão do rei dom João V. Dois anos depois, a nau foi escolhida para levar o monsenhor Carlo Ambrogio Mezzabarba a Macau, colônia portuguesa incrustada na China e dominada por Kangxi, terceiro imperador da dinastia Qing (1644-1912), de origem manchu.

As relações entre o imperador e o Vaticano não eram das melhores desde 1705. Na época, o papa Clemente XI enviou à China o religioso italiano Maillard de Tournon com a intenção de espalhar por lá a fé católica. Kangxi, ao saber que a Santa Sé reprovava os rituais religiosos chineses, mandou prender o italiano. Tournon acabou morrendo na China, atrás das grades, em 1710. Mas o papa nomeou Mezzabarba como novo enviado diplomático e missionário e ele conseguiu mudar a situação. Depois de passar quase dois anos por lá e conquistar a confiança do imperador, fez sua viagem de retorno com inúmeros presentes para o sucessor de Clemente, Inocêncio XIII, e para dom João V.

A viagem começou em dezembro de 1721, quando a Rainha dos Anjos saiu de Macau. Depois de parar na Índia, onde embarcou o corpo de um governador português conservado num barril de vinagre, e no Cabo da Boa Esperança, a nau fez sua escala no Rio. De lá, seguiria para a Bahia e para o seu destino final, Lisboa. "A costa brasileira é riquíssima em naufrágios porque era a encruzilhada do mundo. Para ir da Europa ao Oriente, à África ou à Índia, passava-se por aqui", diz o almirante Armando Bittencourt, diretor do Patrimônio Histórico e Cultural da Marinha do Rio de Janeiro, órgão que já contabilizou 48 naufrágios na Baía de Guanabara. A Rainha dos Anjos parou na baía no dia 15 de maio de 1722. Dali, não saiu mais.

Logo após a descoberta dos fragmentos de madeira, houve um burburinho a respeito de investidores ávidos pelas riquezas que podem ser encontradas. E também a reprovação de alguns arqueólogos e estudiosos. "Essa forma de exploração, feita apenas para tirar as coisas do navio, destrói a cápsula do tempo", afirma Bittencourt. "Um barco naufragado é um microcosmos social. Não é uma galinha dos ovos de ouro", diz o arqueólogo marinho Gilson Rambelli, da UFSE. "Imagine o que uma embarcação europeia do século 18, vinda da China, tem a oferecer. Quando se estuda um navio como a Rainha, há indícios desde sobre como era o cotidiano da embarcação até sobre a engenharia naval do período."

Toneladas de lixo

Resgatar a embarcação, porém, requer um altíssimo investimento. O navio está soterrado sob detritos e cerca de 3 m de lodo, o que torna a operação de dragagem complicada e cara. Segundo Galindo, seriam necessários cerca de 200 mil euros para desenterrar parte do navio – e mais de 1 milhão para trazê-lo à tona. Isso se ele estiver realmente naquele ponto. Se não, o dinheiro seria gasto em uma busca infrutífera. 


Como seria o Rainha dos Anjos Wikimedia Commons

Apesar das restrições legais, moedas, garrafas e outras relíquias resgatadas dessas embarcações já foram comercializadas livremente, inclusive pela internet. A maior parte das peças não tem o devido atestado de liberação da Marinha, que dispõe de poucos navios para patrulhar explorações clandestinas.

O charme da Rainha dos Anjos é que ela veio para o Brasil cheia de riquezas. Além dos vasos antigos, tinha os canhões e cerca de 800 tonéis de azeite. "Um astrolábio daquela época custa cerca de 250 mil reais e a nau devia ter uns oito", afirma José Góes de Araújo, ex-vice-presidente do Instituto Histórico e Geográfico da Bahia.

No final de 2016, Denis Albanese, realizador de resgates na costa brasileira, iniciou uma expedição com a agência Media Mundi em busca dos restos do navio. Albanese, que estudou a história da Rainha dos Anjos por mais de 20 anos, utilizou instrumentos sonares de baixa frequência para varrer o possível local em que se encontra os restos da embarcação e, assim, conseguir amostras. No entanto, nenhuma novidade foi anunciada. 

Apesar de registrar naufrágios desde o século 16, a exploração organizada dessas embarcações no Brasil, com a participação de arqueólogos, começou apenas nos anos 1970. Como se vê, a Rainha dos Anjos é só uma pequena amostra dos segredos (e tesouros) submersos na costa brasileira.

Naufrágios na costa brasileira

Santa Clara

Wikimedia Commons

Partiu de Portugal para a Índia carregada de moedas de ouro, prata e bronze. Pararia em Salvador, mas, enfrentando forte vento, naufragou em 1573. 

Galeão Santíssimo Sacramento

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Em 1668, chocou-se com um banco de recifes e afundou. Havia até 750 pessoas a bordo – 70 se salvaram. Francisco Correia da Silva, que governaria o Brasil, morreu. Achado nos anos 1970, foi a primeira pesquisa arqueológica subaquática do país.

Príncipe de Astúrias

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Transatlântico espanhol que partiu de Barcelona para Buenos Aires com uma carga de ouro e 733 passageiros (fora os, dizem, imigrantes ilegais nos porões), dos quais 477 morreram no Carnaval de 1916 após o navio bater num banco de areia perto de Ilhabela. Em 1989, foram recuperadas louças, garrafas, metais, uma pá da hélice e uma estátua de bronze.
Nau de Gonçalo Coelho

Uma das seis naus que, em 1503, vieram como uma das expedições exploratórias ao Brasil, comandadas por Gonçalo Coelho e que traziam Américo Vespúcio. Afundou em agosto daquele ano. É o primeiro naufrágio registrado por aqui.

Getty Images


Santa Rosa

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Explodiu carregando 6 toneladas de ouro de Salvador para Portugal, em 6 de setembro de 1726. O local não é certo: em frente ao cabo de Santo Agostinho (PE) ou ao cabo Branco (PB). Levava mais de 700 pessoas – só três sobreviveram.
Aquidabã


Wikimedia Commons

Construído na Inglaterra em 1885, era o mais poderoso encouraçado da Marinha brasileira. Participou da Revolta da Armada. Em 21 de janeiro 1906, uma explosão o destruiu. Seus objetos foram encontrados em 1984. 

(Do https://aventurasnahistoria.uol.com.br/)

Saiba mais
Naufrágios e Afundamentos na Costa Brasileira, José Goes de Araujo, 2008.
Guia dos Naufrágios da Baía de Ilha Grande - Especial Revista Náutica, José Eduardo Riegert Galindo, 2001.


Flávia Ribeiro

Navio do século XIII descoberto no Mar Negro

 Navio do século XIII descoberto no Mar Negro 


Nunca antes um naufrágio tão antigo foi descoberto em tão boas condições

Navio do século XIII descoberto no Mar Negro 
Por

O Mar Negro é uma espécie de “museu” de naufrágios encontrados em condições sempre boas devido às suas características peculiares. Segundo a BBC, o Mar Negro não tem oxigênio abaixo dos 159 metros. Isso faz com que os barcos antigos, de madeira, não sejam devorados por criaturas que destroem a madeira. Navio do século XIII, naufrágio em perfeito estado de conservação.

Descobertos por acaso, são cerca de 40 embarcações

A descoberta aconteceu quando pesquisadores estudavam o que ocorreu com a água do Mar Negro depois da última Era Glacial. A bordo de um navio de pesquisa, na superfície, os pesquisadores estudavam o leito do mar com câmaras submarinas quando deram com o achado. O navio estava em tão bom estado que foi possível enxergar nitidamente as cordas enroladas nos mastros. Ele foi encontrado numa profundidade de 1.800 metros.

Segundo a BBC

Até o momento já foram contabilizados 40 navios – sendo a maioria do período bizantino.

O Mar Negro foi um importante centro de antigas navegações. Pesquisadores acham que o achado vai ajudar a conhecer melhor as rotas do passado.

Discordância do período das embarcações naufragadas

Os arqueólogos datam a descoberta dos séculos XIII ou XIV, abrindo uma janela nova aos precursores dos navios que descobriram o Novo Mundo, aqueles de Colombo. Este navio medieval serviu provavelmente o império de Veneza, que teve postos avançados do mar Negro.

Ambas as fontes concordam num ponto:
Nunca antes esse tipo de navio fora encontrado de forma tão completa. 

Jon Adams, líder do projeto do Mar Negro, e diretor fundador do centro de arqueologia marítima da Universidade de Southampton, disse que:
Esses naufrágios são um bônus, uma descoberta fascinante que fizemos durante a nossa extensa pesquisa geofísica. Com técnica de filmagem 3D subaquática conseguimos obter estas imagens impressionantes sem alterar o fundo do mar

O New York Times publicou um desenho de como era um dos navios encontrados.

(Do https://marsemfim.com.br/)

Caravela Santa Maria afundou na histórica viagem de Descoberta da América

 Caravela Santa Maria afundou na histórica viagem de Descoberta da América

Desenho mostra como era a caravela Santa Maria 
(Reuters/U.S. Library of Congress)

Caravela Santa Maria afundou na histórica viagem de Descoberta da América

Referência mundial em arqueologia submarina, o explorador americano Barry Clifford revelou ter encontrado o que seriam restos da caravela Santa Maria, uma das três embarcações utilizadas pelo navegador genovês Cristóvão Colombo (1451-1506) na expedição que entraria para a História pela Descoberta da América.

Carcaça da caravela Santa Maria no mar do Caribe

A carcaça da nau foi encontrada no Mar do Caribe, próximo do Haiti. O jornal britânico The Independent divulgou os resultados da recente expedição de Clifford em sua página na internet. “Todas as evidências geográficas e de topografia subaquática sugerem fortemente que se trata da embarcação de Colombo”, afirmou o explorador à publicação.
Num recife a mais de 10 metros de profundidade

Presos a um recife a mais de 10 metros de profundidade na costa norte do Haiti, os vestígios da embarcação foram encontrados pela equipe de Clifford em 2003, quando eles fotografaram o material. Depois disso, eles vêm estudando as imagens e realizando novos mergulhos.

As expedições foram patrocinadas pelo canal de TV americano History Channel – e a descoberta deve render um documentário.

Os Indícios da Caravela de Colombo

Um canhão com características típicas dos fabricados naquela época, encontrado junto com os restos da caravela, é o mais forte indício que levou Clifford a concluir estar diante dos destroços da histórica embarcação de mais de 500 anos.

A localização é outro fator: o lugar onde os destroços foram encontrados corresponde ao apontado por Colombo em seu diário de viagem. Com 36 metros de comprimento, a caravela Santa Maria foi uma das três naus que saíram da Europa em 1492 e chegaram ao Caribe – patrocinadas pela monarquia espanhola. O interesse era descobrir uma nova rota para o comércio com o antigo Oriente. Em dezembro daquele ano, ela naufragou acidentalmente. Apenas Nina e Pinta voltaram ao continente europeu, no ano seguinte.

Currículo do mergulhador
O mergulhador, arqueólogo subaquático e explorador Barry Clifford ficou famoso mundialmente em 1984, quando, após 15 anos de buscas, encontrou o navio pirata Whydah, naufragado em 1717, na costa nordeste da América do Norte.

The Whydah Pirate Museum

A descoberta deu origem ao The Whydah Pirate Museum, instituição com sede em Provincetown, Massachusetts, nos Estados Unidos. A embarcação Whydah, construída em Londres para ser utilizada como navio negreiro, é considerada a primeira nau pirata encontrada que pôde ser comprovada como tal.

Clifford nasceu em 1945, em Cape Cod, Massachusetts. Graduou-se em História e Sociologia no Western State College, do Colorado. Antes de se dedicar ao mergulho, foi professor e treinador de futebol americano. Nos anos 1970, abriu uma empresa de exploração subaquática e caça a tesouros em naufrágios.

(Do Estadão/com Reuters - via https://marsemfim.com.br)

O Uruguai está em polvorosa. Pesquisadores consideram que acharam o grande navio do tesouro: o Lord Clive, da Companhia das Índias Ocidentais, que afundou defronte a cidade de Colônia do Sacramento em 1763.

 O Uruguai está em polvorosa. Pesquisadores consideram que acharam o grande navio do tesouro: o Lord Clive, da Companhia das Índias Ocidentais, que afundou defronte a cidade de Colônia do Sacramento em 1763.
NO URUGUAI, NAUFRÁGIO DE 1763


Navio do tesouro é o Lord Clive?
Navio do tesouro pode ser o Lord Clive, encontrado no rio da Prata em água Uruguaias

O Uruguai está em polvorosa. Pesquisadores consideram que acharam o grande navio do tesouro: o Lord Clive, da Companhia das Índias Ocidentais, que afundou defronte a cidade de Colônia do Sacramento em 1763.

Uma matéria do site infobae.com, de Janeiro de 2017, diz que a busco do navio que afundou há 253 anos faz renascer a legenda da aventura. No próximo dia 10 de Fevereiro o pesquisador Rubén Collado mergulhará no rio da Prata para tentar resgatar o navio. Segundo o pesquisador,

o navio do tesouro pode ter US$ 1.200.000 em moedas de ouro sem falar na carga de run, ópio e seda armazenada em tubos de chumbo.

Operação de resgate

Ela não será tão complicada já que o navio do tesouro está a 350 metros da costa de Colônia do Sacramento, numa profundidade de apenas cinco metros. Andrés Sobrero, director de Turismo de Colonia, afirmou quea operação de salvamento teria sobre a cidade um impacto não menos importante do que quando a UNESCO a declarou Patrimônio Histórico da Humanidade

Resgate do navio do tesouro foi declarado de ‘interesse ministerial’

O ministro da economia do Uruguai, Danilo Astori, assinou uma resolução em Setembro de 2016 dizendo que que a operação é de ‘interesse ministerial’. De acordo com a matéria, José Mujica, ex- presidente, também apoiou a operação:Em 26 de Fevereiro, 2015, poucas horas depois de deixar o cargo, o presidente José Mujica autorizou um contrato para resgatar restos, carga, e qualquer objeto no navio Lord Clive. O acordo foi feito entre o Ministério da Defesa Nacional, comando geral da Marinha, Prefeitura Naval e Ruben Collado, o pesquisador.

Collado prometeu dez por cento da sua quota à Prefeitura Naval para comprar equipamentos especiais.
Collado mostra no mapa onde está o Lord Clive

Assista entrevista com o pesquisador encarregado do resgate do navio do tesouro:

(Do http://marsemfim.com.br/)

segunda-feira, 1 de maio de 2023

SHAWARMA DO SALIM EM-FOZ-DO-IGUACU

 

SHAWARMA DO SALIM em-foz-do-iguacu



Gosta de descobrir e experimentar coisas diferentes? Que tal comida Oriente Médio? Aqui no Shawarma Do Salim é o lugar certo.

Agora uma parte super-importante para todo mundo: preço 💰! O preço é em conta, então aproveite!

Outra informação muito importante são os horários. O restaurante abre a semana toda, de Segunda a Sexta-feira das 11:00 - 23:00.

Para matar a fome no almoço, é uma ótima opção. É noite, e bateu aquela vontade de jantar fora de casa? Vai ser uma boa escolha.

Na avaliação da comida, a nota média é de 4. Sobre o serviço, as pessoas avaliam em média como 4. No quesito preço, a nota é 4.


O que tem de bom para comer?

  • Oriente Médio

O que tem aqui?

  • Para levar
  • Acesso para cadeirantes


Horários

Dia Horário
Domingo11:00 - 23:00
Segunda-feira11:00 - 23:00
Terça-feira11:00 - 23:00
Quarta-feira11:00 - 23:00
Quinta-feira11:00 - 23:00
Sexta-feira11:00 - 23:00
Sábado11:00 - 23:00

Ligar

BOI DE OURO EM-FOZ-DO-IGUACU

 

BOI DE OURO em-foz-do-iguacu



Bateu aquela vontade de comer um bom Churrasco? Eu sou simplesmente viciado, se fosse por mim eu comeria todo dia qualquer tipo de Churrasco. Boi de Ouro é o lugar certo. Não podemos deixar de mencionar os pratos de comida Steakhouse.

Agora uma parte super-importante para todo mundo: preço 💰! O preço é moderado, não é dos mais baratos mas também você não sair com um rombo no bolso 😉.

Outra informação muito importante são os horários. Terça-feira, Quarta-feira, Quinta-feira, Sexta-feira e Sábado funciona das 12:00 - 15:00 e 19:00 - 23:00. No Domingo o horário é 12:00 - 17:00.

Para matar a fome no almoço, é uma ótima opção. Excelente opção para um jantar.

Na avaliação da comida, a nota média é de 3.5. Sobre o serviço, as pessoas avaliam em média como 4. No quesito preço, a nota é 3.5.


O que tem de bom para comer?

  • Churrasco
  • Steakhouse
  • Brasileira

O que tem aqui?

  • Reservas
  • Lugares para sentar
  • Garçons
  • Acesso para cadeirantes


Horários

DiaHorário
Domingo12:00 - 17:00
Terça-feira12:00 - 15:00,19:00 - 23:00
Quarta-feira12:00 - 15:00,19:00 - 23:00
Quinta-feira12:00 - 15:00,19:00 - 23:00
Sexta-feira12:00 - 15:00,19:00 - 23:00
Sábado12:00 - 15:00,19:00 - 23:00

  •  Av. Paraná, 1712 | Centro, Foz do Iguaçu, Paraná 85863-720, Brasil
  •  (45) 3572-6286
  •  http://www.boideouro.com.br
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